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AULA 1 – ESTRUTURA E DINÂMICA SOCIAL

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Apresentação em tema: "AULA 1 – ESTRUTURA E DINÂMICA SOCIAL"— Transcrição da apresentação:

1 AULA 1 – ESTRUTURA E DINÂMICA SOCIAL
CONTEXTO HISTÓRICO DO NASCIMENTO DA SOCIOLOGIA E DO PENSAMENTO SOCIAL Séculos XVIII e XIX

2 Transição para a “modernidade” = rupturas (religião, economia, política, cultura)
Transformações que consolidaram o sistema de Estados modernos Mundo rural – mundo urbano Racionalismo; individualismo; iluminismo Novas formas sociais: ciência tecnologia, família, cidades, violência DUPLA REVOLUÇÃO (também a Reforma Protestante) Como a sociedade se mantem coesa? Sob tais condições quais as regras?

3 Revolução Industrial Inglaterra pré-revolução “poucos refinamentos intelectuais foram necessários para se fazer a revolução industrial”. Qual o papel da inovação e ciência? Expansão econômica: 1780: multiplicação rápida, constante e ilimitada de homens, mercadorias e serviços. Ferrovias (1840) e ind. pesada

4 O que a Inglaterra tinha?
Papel do Estado=> política; lucro; desenvolvimento Agricultura = Fim do campesinato britânico = mão de obra; Alta produção, alta produtividade; Condições de transporte; portos “o dinheiro não só falava como governava”

5 A partir daí...como se deu esse processo?
Era preciso uma indústria que oferecesse recompensas excepcionais para o fabricante para expandir sua produção; Produção industrial a um custo tão baixo que vai criando mercado e um mercado mundial monopolizado por uma única nação produtora Política de substituição de importação dos tecidos de algodão indiano – que era copiado. Deu chance a indústria algodoeira inglesa – mercado interno mas principalmente depois mundial Algodão – escravos - indústria

6 A Inglaterra e seu governo garantiram os mercados externos para a exportação desses tecidos por todo o mundo ( América Latina e Índia – totalmente desindustrializadas) Pela primeira vez a Europa se tornava superavitária em relação ao oriente Consequências: problemas de queda nos lucros; sociais; mais valia absoluta e relativa

7 Revolução Francesa (1789-1799)
Política e ideologia do séc. XIX Revolução social de massa; conflito entre velho regime e novas forças sociais influências iluministas, racionalistas, liberais, igualitárias Repercussão para muito além da França; Reação feudal – queda da renda; camponês Situação fiscal

8 Sociedade francesa: 3 ordens sociais = Primeiro e Segundo Estados (4% da população) - isentos de impostos e Terceiro Estado (96% da população) Camponeses pobres; problemas fiscais; monarquia resistente; crise; tensões Burguesia -> devota do constitucionalismo Resistências: estrangeira; liberais moderados

9 Resultados: Burguesia ocupa poder político e organiza o Estado de acordo com seus interesses: supera entraves do mercantilismo e do regime absolutista; Igualdade fiscal para todas as classes; Mas igualdade civil e social restrita ao novo grupo dominante; Camadas mais baixas não tinham acesso aos orgãos de decisão : voto censitário impedia participação eleitoral Derrota jacobina Desafios posteriores da França: manter uma sociedade burguesa, evitando ao mesmo tempo o duplo perigo da república democrática jacobina e do velho regime

10 Dupla Revolução = modernidade
Ampliação da educação para as massas; organização política Religião tradicional recuando no centro Luta contra religião une burguesia e trabalhadores Ampliação da democracia formal Modernidade = Ideia do progresso

11 SOCIOLOGIA • Sociologia: estudo científico da vida humana, desde o encontro entre indivíduos nas ruas à investigação de relações internacionais e das formas globais de ação individual e coletiva • Entender as maneiras sutis, porém complexas e profundas, pelas quais nossas vidas individuais refletem os contextos de nossa experiência social Imaginação sociológica consiste basicamente em: – ver que muito fatos que parecem dizer respeito somente ao indivíduo na verdade refletem questões sociais mais amplas – casamento, divórcio, suicídio, desemprego, linguagem, profissão, riqueza, gênero, raça, etc; – todas as ocasiões de interação social e encenação de rituais sociais são tema de interesse da sociologia

12 Aula 2 - KARL MARX: CLASSES E LUTA DE CLASSES

13 1 – Contexto histórico: obras
2 – Influencias filosofia alemã: socialismo francês economia política inglesa 3 – Método: Materialismo histórico dialético idealismo hegeliano – dialética : identidade dos contrários; movimento o homem na sua relação com o concreto “o concreto é a síntese de múltiplas determinações”

14 4 – Análise da sociedade - trabalho: categoria ontológica – ser enquanto ser - processos históricos são determinantes - o individuo pertence ao conjunto, determinado historicamente - capitalismo não é natural - produção socializada - modos de produção: divisão do trabalho; propriedade; meios de produção - PRODUÇÃO – DISTRIBUIÇÃO – CONSUMO “Em todos esses casos – e todos são históricos – a distribuição não parece ser articulada e determinada pela produção, mas, pelo contrário, é a produção que parece ser determinada pela distribuição”. (Marx, pg 11, Introdução a Crítica da Economia Política”.

15 “A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes” - origens da burguesia: crise feudal + colonização - formas feudais – artesanato – manufatura – grande indústria - divisão do trabalho interna - “em lugar da exploração velada por ilusões religiosas e políticas a burguesia instaura uma exploração aberta, cínica, direta e brutal” - reinvenção, revolução, concorrência - incorporação do mundo todo a mesma lógica

16 5 – O Capital - A mercadoria Produção capitalista => imensa acumulação de mercadorias – forma elementar da riqueza valor de uso Mercadoria valor de troca (relação quantitativa) produto do trabalho VALOR = Corporificação do trabalho (tempo de trabalho socialmente necessário) Relações sociais de produção encobertas -> fetiche da mercadoria

17 - Transformação do dinheiro em capital dinheiro: duas formas 1) M – D – M (dinheiro como dinheiro) - objetivo: valor de uso (qualitativo) 2) D – M – D´( dinheiro como capital)  objetivo: valor de troca (quantitativo) D + variação de D = D´ (DE ONDE VEM O D´? ) dinheiro de transforma em capital quando? processo sem fim Consequencias : acumulação, concentração, crises, miséria

18 MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA
SUPERESTRUTURA ESTADO, IDEOLOGIA, CULTURA, RELIGIÃO, ... INFRASTRUTURA BASE MATERIAL (D – M – D´)

19 Teoria ampliada do Estado marxista
Lênin, Poulantzas, Gramsci Gramsci: Caráter de classe da sociedade APARELHOS REPRESSIVOS APARELHOS PRIVADOS DE HEGEMONIA DO ESTADO (SOCIEDADE POLÍTICA) (SOCIEDADE CIVIL) Esfera de mediação entre infra-estrutura e Estado (organizações; partidos, sindicatos, comunicação, etc.) COERÇÃO CONSENSO

20 QUESTÕES – ATIVIDADE 1 – Qual a concepção de Estado para o pensamento burguês? 2 – Qual a concepção de Estado para o pensamento do proletariado? 3 – O que se entende por ditadura de classe? 4 – Analise o par conceitual coerção e consenso. 5 – Quais os exemplos da manifestação da coerção e do consenso nos dias atuais?


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