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Tema - A formação da sociedade produtora de mercadorias: o modo de produção especificamente capitalista. Texto base: O Capital CAPÍTULO I – A MERCADORIA.

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1 Tema - A formação da sociedade produtora de mercadorias: o modo de produção especificamente capitalista. Texto base: O Capital CAPÍTULO I – A MERCADORIA CAPÍTULO XXIV – ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DO CAPITAL

2 “TODA CIÊNCIA SERIA SUPÉRFLUA SE A APARÊNCIA E A ESSÊNCIA DAS COISAS SE CONFUNDISSEM”. KARL MARX, O CAPITAL.

3 Considerações iniciais  O contexto do Capital (1867)  Engels (1886) – Bíblia da classe operária  Objetivo: expor uma análise da magnitude do valor; usar a abstração para, através do entendimento da forma mercadoria, a célula da sociedade burguesa, compreendê-la.  Objeto de pesquisa: o modo de produção capitalista e as correspondentes relações de produção e de circulação; leis naturais da produção capitalista enquanto tendências (condições históricas).  Entender o espírito do tempo encarnado na Inglaterra.

4 A MERCADORIA A riqueza na sociedade capitalista apresenta-se como uma “imensa coleção de mercadorias”, a mercadoria é, portanto, forma elementar da sociedade burguesa moderna.

5 Livro 1 – O processo de produção do capital; cap. 1 A mercadoria Questões norteadoras: 1. O que define a mercadoria 2. Como a mercadoria adquire valor. 3.. Como o trabalho se transforma em mercadoria 4. Como o valor de troca se estabelece 5. O que há de misterioso na mercadoria que a transforma numa coisa metafísica

6 FETICHISMO DA MERCADORIA

7 “ (usando como analogia a religião)...Aqui, os produtos do cérebro humano parecem dotados de vida própria, figuras autônomas, que mantêm relação entre si e com os homens. Assim, no mundo humano das mercadorias, acontece com os produtos da mão humana. Isso eu chamo o fetichismo que adere aos produtos de trabalho, tão logo são produzidos como mercadorias, e que, por isso, é inseparável da produção de mercadorias.” (p. 71)

8 DA ACUMULAÇÃO DE MERCADORIA

9 Livro 1 cap. XXIV – Assim chamada acumulação primitiva  Busca na história explicação para a gênese e a transformação do modo de produção.  Objetivo: entender o processo histórico e suas implicações estruturais (sociais e econômicas)  Identifica a existência de um círculo vicioso em que a acumulação de capital pressupõe mais- valia, a mais-valia a produção capitalista, esta a existência de massas grandes de capital e força de trabalho nas mãos dos produtores de mercadorias.  Pressupõe a existência de um processo de acumulação primitiva

10 Conhecida como acumulação originária. Processo de acumulação de riqueza ocorrido na Europa entre os séculos XV e XVIII. A acumulação primitiva de capital, para Marx, se desenvolveu a partir de dois pressupostos: a concentração de grande massa de recursos e a formação de um grande contingente de indivíduos desprovidos de bens obrigados a vender sua força de trabalho aos senhores de terra e donos de manufaturas

11 Questões norteadoras: 1. Como se dá a acumulação da riqueza 2. Como o povo sai do campo para as cidades 3.Qual o papel do Estado da ordem capitalista 4. Onde se originam os capitalistas 5. Como é criado o mercado interno 6. Como surgem e se perpetuam os capitalistas industriais 7. A que conduz a acumulação do capital? Qual a sua gênese histórica?

12 " O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém, desviamo-nos dele. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da produção veloz, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz em grande escala, tem provocado a escassez. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade; mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura! Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido." (Charles Chaplin, em discurso proferido no final do filme O grande ditador.)


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