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Métodos para identificação de parasitas do sangue e tecidos

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Apresentação em tema: "Métodos para identificação de parasitas do sangue e tecidos"— Transcrição da apresentação:

1 Métodos para identificação de parasitas do sangue e tecidos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI (URCA) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (CCBS) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: PARASITOLOGIA PROFESSOR: DR. VALTER BARBOSA Métodos para identificação de parasitas do sangue e tecidos Amanda Neto Alves Crato – 14 de setembro de 2017

2 Tópicos a serem discutidos:
Introdução e Importância do EPS; Coleta de sangue; Métodos de EPS e Corantes; Exame parasitológico de tecidos; Descrição de métodos em trabalhos científicos.

3 Introdução e Importância do EPS

4 Tripanossomo cruzi – Doença de Chagas Wuchereria Bancrofti - Filariose
dizio.org/it/nematodi Leishmania sp. - LTA Plasmodium - Malária

5 Coleta de Sangue

6 Punção da polpa digital do anular esquerdo ou lóbulo da orelha;
Com algodão molhado (com álcool iodado ou álcool 70%), limpa-se a superfície escolhida; Faz-se uma pequena picada na pele e, por compressão, sai uma pequena gota e coloca-se sobre a lâmina. slideplayer.com.br/slide/85569/

7 Métodos de EPS

8 imirante.com/brasil/noticias/2017/07/27
Direto A fresco - para retardar a coagulação pinga-se duas gotas de salina. imirante.com/brasil/noticias/2017/07/27

9 Esfregaços: Esfregaço em camada delgada (camada estirada) - mais usado;

10 Esfregaços: Esfregaço em camada espessa (gota espessa);

11 Concentração de Hemoparasitos
EXAME DO CREME LEUCOCITÁRIO

12 Corantes: GIEMSA A) Azur II eosina ,8g Azur ,0g Glicerol (puro) ,0 ml Álcool metílico ,0 ml B) Giemsa em pó ,8g Glicerol (puro) ,0 ml Álcool metílico (P.A.) ,0ml Misturar até que o corante tenha sido completamente absorvido; Guardar em vidro, bem fechado e, protegido de luz intensa.

13 Corantes: GIEMSA COLORAÇÃO:
As lâminas devem ser fixadas previamente em álcool metílico (gota estirada); Dilui-se o corante na proporção 5 a 7 ml para 100 ml de água destilada com pH 7,2; Deixar corar 30 min; Remover com agua destilada;

14 Corantes: LEISHMAN Pó - mistura de, azul de mietileno e eosina;
Dissolve-se os cristais 0,15g do pó para 100ml de álcool metílico; Agitar frequentemente durante três dias. COLORAÇÃO: Cobrir o esfregaço com 6 a 7 gotas do corante; Deixar fixar por 15 segundos, no máximo; Adicionar 12 a 14 gotas de água destilada; Deixar em repouso repouso por 15 ou 20 min; Remover com água destilada;

15 Exame parasitológico de tecidos

16 Esfregaços de tecidos:
Retirar um pequeno fragmento de tecido (biopsia) da lesão ou fazer uma punção e colocar sobre a lâmina; Comprimir sobre uma lâmina, diversas vezes em pontos diferentes, o fragmento retirado; Corar da mesma forma com os esfregaços sanguíneos. slideplayer.com.br/slide/85569/ slideplayer.com.br/slide/85569/

17 Descrição de métodos em trabalhos científicos

18 Leishmaniose tegumentar americana Bernardo Gontijo e Maria de Lourdes Ribeiro de Carvalho
MATERIAL OBTIDO DA LESÃO POR ESCARIFICAÇÃO ASPIRAÇÃO OU BIOPSIA DA LESÃO.

19 Leishmaniose tegumentar americana Bernardo Gontijo e Maria de Lourdes Ribeiro de Carvalho
INOCULAÇÃO EM ANIMAIS

20 Técnica do Xenodiagnóstico na moléstia de Chagas
Xenodiagnóstico in vivo REY, Luís. Parasitologia. 4.Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2008. ARGOLO et al. Doença de Chagas e seusprincipais vetores no Brasil. Instituto Oswaldo Cruz.

21 Técnica do Xenodiagnóstico na moléstia de Chagas
Xenodiagnóstico in vivo REY, Luís. Parasitologia. 4.Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2008. ARGOLO et al. Doença de Chagas e seusprincipais vetores no Brasil. Instituto Oswaldo Cruz.

22 Teste ELISA (Enzyme-linked immnosorbentassay = Ensaio Imunossorvente ligado a Enzima) youtube.com/watch?v=cke94OREOnc

23 REFERÊNCIAS: REY, Luís. Parasitologia. 4.Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan p. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11.Ed.São Paulo: Editora Atheneu, p. GONTIJO, Bernardo e CARVALHO, Maria de Lourdes Ribeiro Leishmaniose tegumentar americana. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36(1):71-80, jan-fev, 2003. DIAS, Emmanuel, Técnica do Xenodiagnóstico na moléstia de Chagas . Instituto Oswaldo Cruz Agosto, 1940. Teste de ELISA. Disponível em: Acesso em 19 de Setembro de 2017.

24 OBRIGADA!


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