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Project number n° LLP-LDV/TOI/2007/PT/17 Inforadapt2Europe

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Apresentação em tema: "Project number n° LLP-LDV/TOI/2007/PT/17 Inforadapt2Europe"— Transcrição da apresentação:

1 Project number n° LLP-LDV/TOI/2007/PT/17 Inforadapt2Europe
SESSÃO DE EMERSÃO / LEONARDO DA VINCI MULTILATERAL PROJECTS TRANSFER OF INNOVATION Lifelong Learning Programme Rui Vieito

2 Higiene e Segurança do Trabalho
O PROBLEMA EMPRESAS x Higiene e Segurança do Trabalho

3 IDEIA CHAVE DO PROJECTO
Informar Formar Adaptar Empresas Higiene e Segurança do Trabalho

4 Objectivos a atingir Contribuir para a implementação de uma política de H.S.T. nas micro, pequenas e médias empresas da região; Melhorar as condições de trabalho, banindo ou diminuindo substancialmente os acidentes e doenças relacionadas com o trabalho; Promover a consciencialização de que a H.S.T. não pode ser encarada como um custo, mas sim como um benefício; Intercâmbio e transferência de conhecimentos entre os parceiros envolvidos; Adaptar os conteúdos curriculares à realidade das empresas, e permitir aos docentes uma experiência inovadora que lhes permita transferir os ensinamentos do projecto ao nível pedagógico; Desenvolvimento de competências dos empregadores e trabalhadores para a aplicação da HST.

5 A estratégia de intervenção InForAdapt
Informar Formar Adaptar Programa Sensibilização Centro de Conhecimento Digital Pack de Formação Implementação do Plano Consultadoria/ Coaching 1 2 3

6 Contextualização Tecido empresarial onde se verificam grandes carências em matéria de HST

7 Solução InForAdapt Três produtos, uma estratégia

8 Programa de sensibilização
1 Programa de sensibilização Pensado na fase inicial do projecto e pretendeu despertar o interesse para a temática da HST Adaptation of the product awareness plan Vertentes de intervenção Sensibilização em rádios e jornais; Sensibilização nas empresas parceiras. Inovação Renovação periódica da mensagem Adaptação da mensagem ao caso concreto das empresas

9 Benefícios para os destinatários
Retenção da mensagem Os destinatários inquiriram sobre os conteúdos das mensagens várias vezes

10 Processos, metodologias, instrumentos
Sensibilização por rádios e jornais Negociação de um espaço Recolha e organização da informação Publicação/Difusão (conselhos práticos de fácil compreensão e aplicação imediata) Sensibilização nas empresas Negociação de um espaço Recolha e organização da informação Afixação Cartazes com mensagens fortes relacionadas com a área de trabalho de cada empresa e Conteúdos publicados e difundidos no caso anterior

11 Pontos fortes e fragilidades
Comunicação: Dirigida às necessidades de uma diversidade de públicos Simples Acessível Aplicação prática Útil Autonomia de cada uma das vertentes de intervenção Fragilidades Dificuldades em automatizar o processo de transferência de informação

12 Dinâmicas e métodos de trabalho
Levantamento de todos os instrumentos disponíveis na PD de forma a diversificar a quantidade e qualidade de recursos a utilizar nas acções. Atribuição e calendarização de tarefas.

13 2 Centro de Conhecimento Digital (CCD)
Foi pensado para resolver dois problemas essenciais Difícil acesso a fontes de informação sobre a temática da HST; Falta de canais de comunicação entre peritos e outros interessados nesta área. Objectivos Acesso fácil e gratuito a diversos tipos de conteúdos relativos a este tema; Criar uma rede autónoma que permite a comunicação facilitada entre pares e peritos da área; Espaço de debate e de clarificação.

14 Processos e instrumentos
Contributo da Transnacionalidade na metodologia de concepção Utilização de plataforma informática que permite uma fácil utilização e actualização.

15 Metodologia de aplicação
Articulação com os restantes produtos do projecto Instrumento de apoio à implementação do plano de formação Complementar com o programa de sensibilização Recurso autónomo

16 Pontos fortes e fragilidades
Gratuito Informação organizada Facilidade de utilização e actualização da informação na base de dados. Autonomia do fórum Pontos fracos: Dificuldades de acesso para um público menos familiarizado com as TIC

17 Dificuldades encontradas
Informação dispersa por muitas fontes Quantidade e diversidade de informação a organizar Necessidade de recorrer a técnicos especializados

18 3 PACK de FORMAÇÃO

19 Contém Constituído por 5 manuais de formação e um guia metodológico de implementação. Apresentados em dois suportes: papel e digital. Problema Inexistência de um instrumento que permita, de forma integrada e adaptada à realidade das empresas, fazer a formação a todos os níveis, desde o dirigente ao trabalhador menos qualificado.

20 Objectivos Dotar instituições e agentes formadores de conhecimentos necessários para a implementação do Plano de Formação. Criar um instrumento de apoio aos agentes formadores e disseminadores do plano de formação. Apoiar uma estratégia de formação integrada e adaptada à realidade local. Promover o desenvolvimento e a implantação de sistemas e metodologias de inovação, prevenção e controlo, com vista à melhoria das Condições de Trabalho, tendo em atenção os contextos sociais, culturais, económicos e tecnológicos da sociedade e das empresas.

21 Formatos Manuais e-book CD-ROM
Guia de Implementação do Plano de Formação; Manual de formação inicial a trabalhadores em HST; Manual de formação a dirigentes e chefias directas em HST; Manual de formação a trabalhadores | Parte 2; Manual de formação avançada em primeiros socorros; Manual combate a incêndios.

22 Implementação do Plano de Formação
Pretende dar solução à situação geral das empresas relativamente às questões de HST: Existência de uma cultura organizacional pouco vocacionada para as questões de HST; Carência de informação acerca de HST; Desconhecimento, por parte dos próprios responsáveis das empresas, da sua situação em matéria de HST; Fraca preparação dos recursos humanos das empresas; Existência, em muitos casos, de uma cultura organizacional informal adversa às práticas de HST.

23 Processos, Metodologias e Instrumentos
A implementação do plano de formação implica os seguintes passos fundamentais: Avaliação das necessidades de formação/Diagnóstico das condições de HST; Planeamento – selecção e quantificação dos formandos, de acordo com o princípio da igualdade de oportunidades; elaboração do cronograma geral; Mobilização de recursos humanos; Recolha dos suportes pedagógicos necessários; Negociação com beneficiários – elaboração do cronograma final Implementação, implicando: formação a formadores; formação a empresários; formação a trabalhadores, primeiros socorros, e incêndios; Avaliação; Análise das condições de segurança das empresas beneficiárias;

24 Inovação Trata-se de um instrumento dinâmico de apoio à formação, testado e melhorado de forma a permitir a disseminação de boas práticas de formação em HST. Recurso integrador das diversas vertentes da HST Inclui um guia de implementação do Plano de Formação

25 Benefícios Facilitação da actividade do formador Coerência na implementação de conteúdos Integração dos vários módulos leccionados

26 Processos, metodologias e instrumentos
Análise pormenorizada das imposições legais Construção de quatro tipos de formação que imanaram das necessidades específicas das empresas ou grupos de indivíduos dentro da empresa e não dos riscos específicos a que estão expostos

27 Pontos fortes e fragilidades
Acesso fácil a um conjunto diversificado de formatos que permite não limitar a sua utilização, a um público que tenha instrumentos electrónicos; Recurso integrador das diversas vertentes da higiene e segurança do trabalho; Organizado de forma a permitir uma consulta direccionada, para temas e específicos e conteúdos; Existência de um guia metodológico que contempla os diversos passos a considerar para a implementação das acções de formação; - Manuais construídos de forma a permitirem actualizações facilitadas. Pontos fracos: Pode limitar a liberdade dos formadores no que diz respeito à escolha dos conteúdos No formato em que foi testado alguns conteúdos apresentam demasiada informação para o número de horas disponíveis.

28 Dinâmicas e métodos de trabalho
Discussão em sede de PD, os objectivos a atingir com a formação distinguindo a formação dirigida a empresários e a trabalhadores. Selecção dos conteúdos a integrar nos manuais Realização do primeiro teste de coerência dos conteúdos do ponto de vista pedagógico em conjunto com os formadores e peritos externos; Depois de consolidada a informação foram contactados os especialistas nas diversas áreas para que procedessem à elaboração dos manuais nos diversos formatos.

29 Dificuldades encontradas e forma de as superar
Estão implícitas no próprio método de trabalho as dificuldades que encontramos, nomeadamente, na forma de tornar perceptível para empresários e trabalhadores a importância da higiene e segurança do trabalho como uma necessidade prioritária. Como solução, recorremos a vários agentes de formação para analisarem os manuais e a sua adequabilidade do ponto vista de uma pedagogia activa participada.

30 1- Implicação dos empresários
Inovação 1- Implicação dos empresários Dois pressupostos básicos: - A resistência por parte dos empresários; - Uma formação a empresários bem sucedida é fundamental para o sucesso geral da implementação do plano de formação.

31 Medidas adoptadas: Iniciar a formação a empresários com uma sessão unicamente dedicada a enunciar e demonstrar as vantagens da implementação de uma cultura organizacional vocacionada para a HST. Utilização de um empresário de sucesso, conhecedor da linguagem e das especificidades da realidade das pequenas e médias empresas do norte de Portugal. O objectivo Criar uma relação de empatia entre os beneficiários e os conteúdos do módulo

32 Medidas adoptadas: Empresário assume o papel de auditor
faz uma auditoria de segurança, com levantamento de todos os riscos existentes na sua empresa apoiado pelo formador. O objectivo levantamento de todos os perigos e riscos potenciais da sua empresa, e posteriormente, ordenação, por ordem de prioridade, das medidas a tomar.

33 Inovação 2 - Implicação dos formadores com os beneficiários e na concepção do plano de formação. Medidas adoptadas Organização de uma visita prévia, por parte dos formadores, a todas as empresas beneficiárias implicadas; - Implicar os formadores na concepção do plano de formação, solicitar pareceres, de forma a que o resultado final fosse o fruto de um esforço conjunto.

34 Inovação 3 - Aplicação de uma nova metodologia nas sessões práticas a trabalhadores em contexto de trabalho. Pressuposto Neste método, ao invés de se partir do corpo de conhecimentos emanados pela legislação, parte-se do sentido de segurança inato em cada indivíduo, desenvolvendo-o. Cada indivíduo observa profundamente o seu posto de trabalho e é levado a desenvolver o seu próprio sentido de segurança, que irá ser colmatado pelos conhecimentos adquiridos nas sessões de formação teóricas.

35 Estratégia InForAdapt
Informar, Formar e Adaptar as empresas para a higiene e segurança do trabalho

36 Formação InForAdapt Formação a Formadores Primeiros Dirigentes
Trabalhadores Primeiros Socorros

37 Dirigentes Objectivos: Componente Teórica
Componente Prática Despertar a atenção do empresário para os riscos e perigos na sua empresa Dotar o empresário de conhecimentos teóricos e práticos que lhe permitam auditar a própria empresa em matéria de segurança Capacitar o empresário para implementar um sistema de segurança na sua empresa.

38 Plano de formação Empresários (Teórica)
1ª Parte Método: Objectivos: Criar clima de confiança Criar empatia Quebrar resistências Criar abertura de espírito “HST como investimento valioso” Recorrer aos serviços de empresário/consultor certificado

39 Plano de formação Empresários (Teórica)
2ª Parte Método: Objectivos: Desenvolver competências em HST: conhecimento de riscos capacidade de análise da própria empresa desenvolvimento de conhecimentos em legislação Formação teórica em HST: Legislação Perigos e riscos Planificação da Prevenção Formação em sala:

40 Formação em contexto de trabalho
Plano de formação Empresários (Prática) Método Formação em contexto de trabalho Levantamento das condições de segurança na própria empresa Elaboração de plano de intervenção – estabelecendo prioridades de actuação

41 Levantamento dos Riscos
 Estabelecer prioridades de actuação e prevenção Risco ……

42 Trabalhadores

43 3 Acções  Conteúdos básicos em HST
 Conteúdos teóricos mais aprofundados  Componente prática

44 Conteúdos Básicos Método Objectivos Formação em sala
Dotar os formandos do conhecimento de uma linguagem HST Dotar os formandos de conhecimentos -chave Quebrar algumas resistências e despertar a sua atenção para o tema

45 Conteúdos teóricos mais aprofundados
Método Objectivos Dotar os formandos de conhecimentos relativos aos riscos inerentes à sua actividade Proporcionar uma base mais sólida de conhecimentos em HST Formação em sala

46 Componente prática Objectivo comum Métodos Metodologia I
 Proporcionar aos formandos a capacidade de identificar riscos nos postos de trabalho da sua empresa  Desenvolver capacidades de disseminação de conteúdos relacionados com HST Metodologia I Metodologia II 20% Trabalhadores

47 Metodologia I Estratégia Os 4 passos

48 Os 4 passos Disseminação Passo 1 Passo 2 Formando + Formadores =
Levantamento de riscos e comportamentos de risco inerentes ao próprio posto de trabalho Formandos + formadores = Levantamentos de riscos e comportamentos de risco inerentes aos postos de trabalho dos colegas Passo 4 Disseminação Passo 3 Formandos e formadores efectuam uma “digressão” pelos vários departamentos da empresa, partilhando os dados recolhidos nos passos 1 e 2, e apresentando conclusões e sugestões elaboradas no passo 3. Formandos + formadores Análise e discussão dos dados recolhidos ao longo dos dois primeiros passos

49 Metodologia II Mágica Aplicação da MAGICA – Método de análise guiada individual e colectiva em alternância. “Estudar de que forma a análise e a auto-análise ergonómica do trabalho podem contribuir para o desenvolvimento e transmissão de competências, nomeadamente no que se refere à identificação de riscos e à prevenção de acidentes de trabalho”. Professor Ricardo Jorge Sá Dias de Vasconcelos.

50 Metodologia II Método Objectivos MAGICA
Método de análise guiada individual E colectiva em alternância Analisar o trabalho para Formar e transformar conhecimentos, as representações, e as competências dos trabalhadores ao nível da higiene e segurança no trabalho Base teórica Método de análise guiada (Teiger & Laville)

51 Procedimento:       Analise detalhada da empresa
formateur (politicas, gestão, organização…); Análise detalhada dos postos de trabalho (formador – trabalhadores, máquinas, métodos de trabalho, produção) Auto-análise individual guiada – Trabalhador guiado pelo formador (Aspectos essenciais da actividade, detalhes importantes da actividade, riscos de acidente, condições de trabalho); Análise e reflexão colectiva Em alternância com a auto-analise guiada. Aqui, são discutidas, em grupo, em sala, verbalizações exprimidas individualmente no posto de trabalho; Restituição, aos trabalhadores e à direcção, dos resultados do trabalho desenvolvido ao longo da colocação em prática do método; Follow-up.

52 Primeiros Socorros Método Objectivos
Formação em sala prática simula Dotar as empresas de recursos humanos capazes de agir em situação de emergência, e administrar os primeiros sucorros

53 Benefícios para os destinatários
Tornar a HST um assunto quotidiano entre trabalhadores e empresários; Desenvolvimento de uma consciência de segurança; Algumas mudanças comportamentais entre trabalhadores e empresários; Criação de competências organizacionais; ex: designação de representantes dos trabalhadores para a segurança. Mudanças no layout e organização do espaço de trabalho; -Aumento considerável do cumprimento da legislação em todas em empresas; Licenciamento de Empresas

54 Pontos fortes e fragilidades
Implicação dos formadores com as organizações beneficiárias Implicação dos formadores na concepção do plano de formação. Estratégia de implicação/responsabilização dos empresários Aplicação de uma estratégia de formação em contexto de trabalho inovadora; Capacidade de adaptação da prática e de eventual complementaridade com outras metodologias; Formação em primeiros socorros – cria uma competência concreta e da máxima importância. Formação em combate a incêndios – cria uma competência concreta e fundamental.

55 Pontos fortes e fragilidades
Fragilidades/soluções Negociação e limites à negociação

56 Envolvimento e formas de participação
Trabalhadores e empresários Avaliação inicial das condições de segurança das organizações Empresários envolvidos na planificação do cronograma final Participação nas sessões de formação

57 Metodologias adicionais/complementaridades
A implementação do plano de formação consiste numa prática auto-suficiente, e não depende de metodologias adicionais. No entanto, é desejável que a implementação deste processo seja acompanhada, se possível, da aplicação de outras práticas descritas, uma vez que são complementares.

58 Transferência e Incorporação
Alvos de disseminação: Instituições de formação e agentes de formação e empresas

59 Acções prévias à incorporação
Sessões de mobilização – Mobilização de potenciais disseminadores, através de contactos formais e informais. (organização de seminários) Sessões de esclarecimento – sessões informais sobre o que se considera serem boas práticas de implementação e sobre a adaptação aos diversos casos concretos do que vai ser implementado. (Utilização de um responsável por uma das entidades beneficiárias do projecto para testemunhar as vantagens do método.) Consultadoria – Acompanhamento da implementação dos produtos e acompanhamento técnico na área de HST.

60 Requisitos de apropriação
Necessidade de existir alguém com capacidade de decisão que perceba o interesse e as vantagens para a sua organização e para o bem-estar dos seus colaboradores da implementação do projecto; - Reconhecer as vantagens do trabalho em parceria com outras entidades.

61 Competências exigidas para exploração
A metodologia a utilizar neste produto exige: Práticas participativas no interior das organizações; Estrutura interna flexível e aberta à mudança; Capacidade de organizar equipas de trabalho; Capacidade de gerir competências técnicas em função de objectivos específicos; Capacidade para contratar recursos humanos com competências técnicas em hst.

62 Riscos e cuidados na transferência
O projecto pressupõe o leque de competências enunciadas, sob pena do plano de formação se tornar mais um plano de formação banal; - As sessões de esclarecimento e a consultadoria vêm no sentido de se tentar minorar os riscos de uma não compreensão da metodologia a utilizar.

63 Metodologias e processos de disseminação
1º Fazer acções de divulgação, junto de potenciais interessados, no sentido de listar eventuais parceiros (entidades formadoras, agentes formadores e empresas). 2º Sessão inicial para verificar se os potenciais parceiros cumprem os requisitos impostos para a implementação do projecto. 3º Análise prospectiva do papel de cada parceiro (ex. Saber se vão implementar toda a estratégia noutras empresas, se vão implementar o plano total ou parcial na própria empresa, ou se por outro lado vão efectuar difusão em larga escala.) 4º Seriação final e criação de nova parceria.

64 Metodologias e processos de disseminação
5º Sessões de formação/esclarecimento de agentes disseminadores, onde se vai falar sobre: Objectivos do projecto; Metodologias e recursos desenvolvidos; - Boas práticas. 6º Negociação com os parceiros sobre o processo de adaptação das metodologias existentes à realidade dos parceiros envolvidos. 7º Definição do plano de trabalhos e das actividades; 8º Execução (Consultadoria por parte do interlocutor).

65 Tangíveis dos produtos
Houve uma preocupação na estruturação dos produtos de forma a torná-los simples e de fácil acesso, nos diversos formatos: Papel CD-ROM Internet

66 Condicionantes à transferência
O pack é de acesso directo na Internet Para os interessados no formato de papel e CD-ROM (impresso em gráfica) o único condicionante é o preço de custo da impressão do pack de formação, que é cerca de 100€.


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