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Tomo: 2 - Módulo:XII Roteiro: 4

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Apresentação em tema: "Tomo: 2 - Módulo:XII Roteiro: 4"— Transcrição da apresentação:

1 Tomo: 2 - Módulo:XII Roteiro: 4
Limite do trabalho e do repouso Tomo: Módulo:XII Roteiro: 4

2 Limite do trabalho e do repouso
Identificar o limite do trabalho e do repouso. Justificar a necessidade do repouso. Limite do trabalho e do repouso

3 Limite do trabalho e do repouso
O limite do trabalho é o das próprias forças. [...] Em suma, a esse respeito Deus deixa inteiramente livre o homem. Limite do trabalho e do repouso

4 Limite do trabalho e do repouso
Sendo o trabalho , como é, fonte de equilíbrio físico e moral, o trabalho deve ser exercido por tanto tempo quanto nos mantenhamos válidos. Limite do trabalho e do repouso

5 Limite do trabalho e do repouso
Dividido o tempo entre o trabalho e o lazer, ação e espairecimento, ampliam-se as possibilidades da existência do homem que, então, frui a decorrência do progresso na saúde, nas manifestações artísticas, na cultura, no prazer, dispondo de tempo para as atividades espirituais, igualmente valiosas, senão indispensáveis para a sua paz interior. Limite do trabalho e do repouso

6 Vida em família e laços de parentesco
Questões

7 V V V V a) b) c) d) Marque V ou F
Sendo uma necessidade para todo aquele que trabalha, o repouso é também uma lei da Natureza. b) O limite do trabalho é o das forças. c) Todo aquele que tem o poder de mandar é responsável pelo excesso de trabalho que imponha a seus inferiores, porquanto, assim fazendo, transgride a lei de Deus d) O homem tem o direito de repousar na velhice. V V V V

8 V V V V e) f) g) h) Marque V ou F
O velho que precisa trabalhar para viver e não pode cabe ao mais forte o dever de trabalhar para o fraco. Não tendo este família, a sociedade deve fazer as vezes desta. f) São pessoas denominadas Workaholics (ou Work-a-holics), palavra inglesa usada para designar pessoas que têm compulsão por trabalho. Elas trabalham em excesso, vivem e respiraram trabalho vinte e quatro horas por dia. g) Dividido o tempo entre o trabalho e o lazer, ação e espairecimento, ampliam-se as possibilidades da existência do homem. h) O limite do trabalho e do repouso é observado, inclusive, no plano espiritual. V V V V

9 A Ociosidade Wallace Leal V. Rodrigues
Livro: E , Para o Resto da Vida...

10 Quando em pequenos, meu irmão e eu éramos vadios e preguiçosos
Quando em pequenos, meu irmão e eu éramos vadios e preguiçosos. Todo pretexto nos servia para faltarmos com nossos deveres, cabular as aulas e ficar vagabundeando pelos pomares, campos ou quarteirões da cidade onde vivíamos. Evidentemente nossos pais se aborreciam com aquilo, mas, em lugar de nos castigar ou partir para uma agressão física, esperavam o momento certo para nos advertir mais seriamente, sem saírem do tratamento amorável e paciente que nos dispensavam.

11 Esse momento chegou quando, em certo dia, depois do almoço, nos preparávamos para mais uma vadiagem. Nossa mãe não se dirigiu a mim, mas a meu irmão. Desconfiado e expectante, fiquei a esperar pelo que se ia dar. Em seu tom de voz habitual e como que ocasionalmente, ela disse: Meu filho, será que você me poderia fazer um favor? Pois não, mamãe! Eu percebia que meu irmão também não estava seguro do que ia dar. Mamãe prosseguiu: -Eu gostaria que você fosse até àquele terreno baldio e viesse me contar o que existe ali.

12 O terreno ficava quase em frente à nossa casa e nós o conhecíamos muito bem, pois servia aos nossos constantes lazeres. Entretanto, mesmo assim ele atendeu e poucos minutos depois voltava. -Mamãe, ali só existem lixo e porcaria. Metais enferrujados, papéis, vidros quebrados, arames, garrafas. Nada que se aproveite. Como se não tivesse ouvido a última observação mamãe perguntou: -Mas, não haverá uma serventia para aquelas coisas? -Ah! Mamãe, está claro que não. Voltando-se para mim ela pediu: -Agora você, meu filho. Vá até o portão do jardim e venha me contar o que existe nos outros terrenos.

13 Aquilo também era claro, mas, como meu irmão, obedeci
Aquilo também era claro, mas, como meu irmão, obedeci. E voltei logo, dizendo: -Nos outros terrenos há casa, pomares e jardins. -Que coisa! Disse mamãe pensativa. Por que será que se acumulam tantas coisas inúteis no terreno baldio? Eu e meu irmão, triunfantes, respondemos quase ao mesmo tempo: -Ora mamãe, porque ele está vazio.

14 -Pobre terreno. Exclamou mamãe
-Pobre terreno! Exclamou mamãe. Não sendo aproveitado para nada, transformou-se em depósito de lixo. Isso dá o que pensar, pois é como os dias de nossa vida. Se não soubermos aproveita-los, vão se enchendo de coisas inúteis. Uma vida ociosa é como um terreno baldio: recolhe tudo o que é ruim e imprestável. É por isso que na vida do homem trabalhador, que sabe encher bem os seus dias, não há lugar para os vícios, maldades e enganos de qualquer espécie.

15 Mamãe não tinha terminado ainda de dizer e meu irmão e eu já entreolhávamos rubros de vergonha.
É escusado dizer que nos modificamos. E, ao longo dos anos, em diversas circunstâncias da vida, quando se nos apresenta qualquer oportunidade para a ociosidade, nos lembramos daquele terreno vazio, cheio de papéis velhos, cacos de vidros e lixo. Tudo inaproveitável.

16 Limite do trabalho e do repouso
Bibliografia : do Plano), p 8. ______. Os mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 1. ed. especial, 1. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 40 (Rumo ao campo), 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, Questão 683, p. 330. p. 247. 2. ______. Questão 684, p. 330. 9. XAVIER, Francisco Cândido. Pensamento e vida. Pelo Emmanuel. 3. CALLIGARIS, Rodolfo. As leis morais. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, Item: Limite do trabalho, p. 62. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 7 (Trabalho), 4. ______. p p 5. FRANCO, Divaldo Pereira. Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 11 (Trabalho), p. 94. 6. ______. p. 95. 7. XAVIER, Francisco Cândido. Nosso lar. Pelo Espírito André Luiz. 1. ed. especial, Rio de Janeiro: FEB, Cap. 11 (Notícias Vade Mecum on line: Roteiro de Estudos de O Livro dos Espíritos:

17 Sociedade Beneficente Espírita
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