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Tomo: 1 - Módulo:VIII Roteiro: 2

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Apresentação em tema: "Tomo: 1 - Módulo:VIII Roteiro: 2"— Transcrição da apresentação:

1 Tomo: 1 - Módulo:VIII Roteiro: 2
O bem e o mal Tomo: Módulo:VIII Roteiro: 2

2 Conceituar o bem e o mal. Esclarecer por que o homem instruído tem mais responsabilidade em praticar o bem.

3 629. Que definição se pode dar da moral?
“A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus.” 630. Como se pode distinguir o bem do mal? “O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”

4 631. Tem meios o homem de distinguir por si mesmo o que é bem do que é mal?
“Sim, quando crê em Deus e o quer saber. Deus lhe deu a inteligência para distinguir um do outro.” 632. Estando sujeito ao erro, não pode o homem enganar--se na apreciação do bem e do mal e crer que pratica o bem quando em realidade pratica o mal? “Jesus disse: vede o que queríeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo se resume nisso. Não vos enganareis.”

5 634. Por que está o mal na natureza das coisas. Falo do mal moral
634. Por que está o mal na natureza das coisas? Falo do mal moral. Não podia Deus ter criado a Humanidade em melhores condições? “Já te dissemos: os Espíritos foram criados simples e ignorantes (115). Deus deixa que o homem escolha o caminho. Tanto pior para ele, se toma o caminho mau: mais longa será sua peregrinação. Se não existissem montanhas, não compreenderia o homem que se pode subir e descer; se não existissem rochas, não compreenderia que há corpos duros. É preciso que o Espírito ganhe experiência; é preciso, portanto, que conheça o bem e o mal. Eis por que se une ao corpo.” (119)

6 120. Todos os Espíritos passam pela fieira do mal para chegar ao bem?
“Pela fieira do mal, não; pela fieira da ignorância.” 121. Por que é que alguns Espíritos seguiram o caminho do bem e outros o do mal? “Não têm eles o livre-arbítrio? Deus não os criou maus; criou-os simples e ignorantes, isto é, tendo tanta aptidão para o bem quanta para o mal. Os que são maus, assim se tornaram por vontade própria.”

7 ORIGEM DO BEM E DO MAL Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a sua origem. Entretanto, o mal existe e tem uma causa. Os males de toda espécie, físicos ou morais, que afligem a Humanidade, formam duas categorias que importa distinguir: a dos males que o homem pode evitar e a dos que lhe independem da vontade. Entre os últimos, cumpre se incluam os flagelos naturais. A Gênese –Capitulo:3 –Allan Kardec

8 ORIGEM DO BEM E DO MAL Pode dizer-se que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. Assim como o frio não é um fluido especial, também o mal não é atributo distinto; um é o negativo do outro. Onde não existe o bem, forçosamente existe o mal. Não praticar o mal, já é um princípio do bem. Deus somente quer o bem; só do homem procede o mal. Se na criação houvesse um ser preposto ao mal, ninguém o poderia evitar; mas, tendo o homem a causa do mal em SI MESMO, tendo simultaneamente o livre-arbítrio e por guia as leis divinas, evitá-lo-á sempre que o queira. A Gênese –Capitulo:3 –Allan Kardec

9 Quando é que o bem está ausente?
ORIGEM DO BEM E DO MAL Mal é a: Ausência Do bem Omissão Ignorância Quando é que o bem está ausente?

10 Exercício de Interpretação de Texto
A LUTA CONTRA O MAL XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova Pelo Espírito de Humberto de Campos. 35. Ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, P

11 1 Boa Nova procurar realizar o reino de Deus no coração. 2 Diabo é a edificação da fortaleza luminosa e sagrada do reino de Deus, dentro de si mesmo. 3 Demônios malfazejos é um símbolo do adversário do bem. 4. Bem propriamente o seu irmão, combate toda manifestação da ignorância. 5. Capacita-te de que ninguém pode dar a outrem significa notícia feliz; notícia da salvação do mundo por Jesus Cristo; Evangelho de Jesus. 6. O adversário é qualquer oposição ao bem. Os que vestem a túnica do mal envergarão um dia a da redenção pelo bem. 7. O mal é sempre um necessitado. 8. O discípulo do Evangelho não combate são os Espíritos perturbadores ou obsessores. 9. O Principal objetivo das atividades da vida é aquilo que ainda não possua no coração. 9 4 2 8 1 7 6 3 5

12 Um Koan para ilustrar O que é Koan?
Um koan (公案; japonês: kōan, chinês: gōng-àn, coreano: gong'an, vietnamita: công án) é uma narrativa, diálogo, questão ou afirmação no Zen-Budismo que contém aspectos que são inacessíves à razão. O koan tem como objetivo propiciar a iluminação do aspirante a zen-budista. Um koan famoso é: "Batendo duas mãos uma na outra temos um som; qual é o som de uma mão?" (tradição oral, atribuida a Hakuin Ekaku, ). Um Koan para ilustrar

13 Amor Imbatível Amor-Joanna de Ângelis
A Dualidade Do Bem e do Mal Amor Imbatível Amor-Joanna de Ângelis

14 Um velho Koan Zen-Budista narra que um homem muito avarento recebeu, oportunamente, a visita de um mestre. O sábio, depois de saudá-lo, perguntou-lhe: – Se eu fechar a minha mão para sempre, não a abrindo nunca, como te parecerá? O avaro respondeu-lhe sem titubear: - Deformada.

15 Muito bem, prossegui o interlocutor:
E se abrir para sempre, como verás? Igualmente deformada – redargüi, o anfitrião O homem nobre concluiu,informando-o: - Se entenderes isso, serás um rico feliz.

16 Depois que se foi o anfitrião começou a meditar e, a partir daí, passou a repartir com os necessitados, aquilo que lhe parecia excedente,tornando-se generoso.

17 Vade Mecum on line: http://www.vademecumespirita.com.br Bibliografia :
14. ______. Questão 638, p. 312. 15. ______. Questão 639, p. 313. 1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. 16. ______. Questão 640, p. 313. 17. ______. Questão 748, p. 352. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 3, item 1, p. 69. 18. ______. Questão 749, p. 352. 2. ______. Item 3, p. 70. 19. DENIS, Léon. O problema do ser do destino e da dor. 28. ed. Rio 3. ______. Item 5, p. 71. 4. ______. Item 6, p. 71. de Janeiro: FEB, Segunda parte, cap. 18 (Justiça e responsabilidade. 5. ______. Item 7, p. 72. 6. ______. Item 8, p. 72. O problema do mal), p 7. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. 20. XAVIER, Francisco Cândido. Brasil, coração do mundo, pátria ed. Rio de Janeiro: FEB, Questão 630, p. 310. do evangelho. Pelo Espírito Humberto de Campos. 30. ed. 8. ______. Questão 631, p. 310. 9. ______. Questão 632, p. 310. Rio de Janeiro: FEB, 2004, cap. XV (A revolução francesa), 10. ______. Questão 633, p 11. ______. p. 311. p 12. ______. Questão 636 p. 312. 21. ______. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. 13. ______. Questão 637, p. 312. Vade Mecum on line:

18 Sociedade Beneficente Espírita
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