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Diagnóstico da criminalidade no Brasil

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Apresentação em tema: "Diagnóstico da criminalidade no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico da criminalidade no Brasil
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Diagnóstico da criminalidade no Brasil -roubos e furtos- Produção: Ministério da Justiça - Secretaria Nacional de Segurança Pública Depto. de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Fontes: Ministério da Saúde/DATASUS, Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Segurança Pública, Secretarias Estaduais de Segurança Pública, United Nations Centre for International Crime Prevention (CICP) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e Polícia Militar de Minas Gerais.

2 Distribuição dos roubos
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Distribuição dos roubos O Distrito Federal tem o maior registro de roubos no país. Mas o DF também possui um ótimo sistema de registro de crimes, o que gera alta notificação. Outros estados com maior volume de ocorrências de roubo são, por ordem de incidência, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Com baixa incidência desse delito destacam-se Alagoas, Ceará e Tocantins, com 23,2 , 37 e 71,6 ocorrências por 100 mil habitantes, respectivamente. Análises da SENASP com informações dos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes mostram que alguns crimes estão associados à região de incidência. Este é o caso, por exemplo, dos roubos e homicídios. São Paulo e Rio de Janeiro não se destacam apenas em relação à incidência de homicídios, mas também em relação aos roubos.

3 Escritório contra Drogas e Crime
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Distribuição dos registros policiais de roubo (1), segundo número e taxas p/100 mil habitantes (Brasil-2001) Fonte: Ministério da Justiça e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Outros roubos", "Roubo", "Roubo a Residência", "Roubo a transeuntes", "Roubo de Carga" ,"Roubo de Estabelecimento Bancário" e "Roubo a Coletivo“, “Roubo de Veículos” e “Roubo Seguido de Morte”. (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a 2001. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

4 Escritório contra Drogas e Crime
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Distribuição dos registros de ocorrências policiais relativos a roubo (1), segundo número e taxas p/100 mil habitantes (Brasil-2002) SEM INFORMAÇÃO Fonte: Ministério da Justiça e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Outros roubos", "Roubo", "Roubo a Residência", "Roubo a transeuntes", "Roubo de Carga" ,"Roubo de Estabelecimento Bancário" e "Roubo a Coletivo". (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a 2002. (4) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP Última conferência da Base de Dados em 23/6/2003.

5 Distribuição espacial dos furtos
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Distribuição espacial dos furtos Os estados com menor registro de furtos no Brasil são Alagoas e Ceará, respectivamente com taxas de 81,5 e 56,4 ocorrências por 100 mil habitantes. Os estados com as maiores taxas de furtos são o Distrito Federal e o Rio Grande do Sul, onde a cada 100 pessoas pelo menos 2 já foram vitimadas. Outras unidades da federação com alta incidência de furtos são o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Este é um crime que apresenta caracteristicamente a mais alta taxa de sub-notificação.

6 Escritório contra Drogas e Crime
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Distribuição dos registros policiais de furto (1), segundo número e taxas p/100 mil habitantes (Brasil-2001) Fonte: Ministério da Justiça e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Furto" "Furto a residência" "Furto a Transeunte" "Outros furtos" (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a 2002. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

7 Escritório contra Drogas e Crime
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Distribuição dos registros de ocorrências policiais relativos a furto (1), segundo número e taxas p/100 mil habitantes (Brasil-2002) Ocorrências de Furto Unidades da População Número Taxa por Federação 2002 Absoluto Habitantes (2) Acre 586942 7622 1298,6 Alagoas 2354 81,5 Amapá 516511 9020 1746,3 Amazonas 22812 770,2 Bahia 104956 787,8 Ceará 4318 56,4 Distrito Federal 61012 2843,3 Espírito Santo 21269 664,3 Goiás 77644 1490,2 Maranhão 35959 619,6 Mato Grosso 27719 1064,2 Mato Grosso do Sul 26476 1236,8 Minas Gerais 162314 884,9 Pará 45811 709,8 Paraíba 10813 309,4 Paraná 108071 1103,0 Pernambuco (3) - - Piauí (4) - - Rio de Janeiro 107263 728,5 Rio Grande do Norte 20942 734,1 Rio Grande do Sul 211396 2031,0 Rondônia 18770 1311,0 Roraima 346871 4750 1369,4 Santa Catarina 105421 1907,1 São Paulo 567080 1485,4 Sergipe 16386 887,6 Tocantins 4723 391,3 Fonte: Ministério da Justiça e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Furto" "Furto a residência" "Furto a Transeunte" "Outros furtos" (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a 2002. (4) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP Última conferência da Base de Dados em 23/6/2003.

8 Equipe – Ministério da Justiça
NAÇÕES UNIDAS Escritório contra Drogas e Crime Equipe – Ministério da Justiça Jacqueline Muniz Diretora do Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Marcelo Durante Coordenador Geral de Pesquisa e Análise da Informação Virgínia Rosa Marcelle Figueira Coordenadora de Estatística Coordenadora de Análise Criminal Luiz Rubens de Araújo Washington Martins Mateus Couto Flávia Florenço Estatístico Assistente Assistente Assistente MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública


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