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Sistema endócrino Profa. Jessyca.

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1 Sistema endócrino Profa. Jessyca

2 1. Sistema mensageiro Hormônios são substâncias informacionais produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. glândula hormônio

3 Os órgãos que reagem a seu estímulo são denominados órgãos-alvo.

4 No corpo humano, a taquicardia decorrente de uma ameaça, as contrações do útero no parto e até mesmo o crescimento estão associados à atividade hormonal.

5 Entre os hormônios, há derivados de ácidos graxos e de aminoácidos, peptídios, proteínas, aminas e esteroides. Portanto, a definição de hormônios NÃO é química, mas funcional: os hormônios modificam o funcionamento dos órgãos-alvo, ligando-se a receptores específicos.

6 Sistema endócrino é o conjunto de órgãos e tecidos que secretam hormônios.
Em conjunto com o sistema nervoso, ele garante a integração entre as diferentes partes do corpo.

7 Os hormônios são distribuídos pela corrente sanguínea, das glândulas produtoras até os órgãos-alvo, ao passo que, no sistema nervoso, os impulsos percorrem os neurônios. glândula hormônio

8 As células podem reconhecer substâncias porque, na membrana plasmática, existem receptores que se ligam especificamente a determinadas moléculas. célula endócrina receptor célula alvo hormônio corrente sanguínea

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10 2. Hipófise Ligada por uma haste à base do encéfalo (no hipotálamo), fica protegida em uma cavidade do osso esfenoide chamada sela túrcida.

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12 Nos seres humanos, divide-se em:
adeno-hipófise (hipófise anterior ou lobo anterior) neuro-hipófise (hipófise posterior ou lobo posterior).

13 O hipotálamo secreta no sangue hormônios (ou fatores liberadores) que interferem na produção de hormônios hipofisários.

14 Além disso, neurônios do hipotálamo têm as extremidades de seus axônios na neuro-hipófise, a qual armazena e secreta hormônios produzidos por eles. A adeno-hipófise secreta hormônios tróficos que controlam a atividade de outras glândulas endócrinas.

15 ADENO-HIPÓFISE A adeno-hipófise secreta diversos hormônios. O hormônio de crescimento (GH), também conhecido como somatotrofina, promove o alongamento dos ossos e estimula outras atividades metabólicas.

16 Na infância, as extremidades dos ossos apresentam a cartilagem de crescimento, que responde ao estimulo do hormônio de crescimento. Entre 17 e 21 anos de idade, tais cartilagens são substituídas por tecido ósseo, interrompendo-se o crescimento.

17 A deficiência de hormônio de crescimento durante a infância determina o nanismo hipofisário; o excesso provoca gigantismo. O excesso de hormônio de crescimento no adulto não leva ao gigantismo, mas à acromegalia, um acentuado aumento de extremidades: mãos, pés, base do nariz e mandíbula. A prolactina (ou hormônio lactogênico) estimula a produção de leite.

18 O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) estimula a secreção de hormônios pelo córtex das suprarrenais. O hormônio foliculestimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), denominado hormônios gonadotróficos, têm ação direta sobre a atividade das gônadas (ovários e testículos). O hormônio tireotrófico ou tireotrofina (TSH) estimula a secreção de hormônios tireoidianos.

19 Quando a concentração de hormônios tireoidianos no sangue está baixa, a hipófise secreta TSH, estimulando a atividade da tireoide. Quando a concentração plasmática de hormônios tireoidianos no sangue está alta, Ocorre a inibição da liberação de TSH, diminuindo a atividade da tireoide.

20 Trata-se de um mecanismo de retroalimentação negativa (ou feedback negativo), verificado também com outros hormônios, como o ACTH.

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22 NEURO-HIPÓFISE A neuro-hipófise armazena e secreta dois hormônios – a ocitocina (ou oxitocina) e o hormônio antidiurético (ADH) – sintetizados por neurônios do hipotálamo. A ocitocina estimula as contrações do útero, no parto, e a saída de leite, na lactação. A sucção do mamilo estimula a hipófise a secretar ocitocina e prolactina.

23 O hormônio antidiurético (ou vasopressina) estimula a reabsorção de água pelos rins, diminuindo o volume da urina, que fica mais concentrada. Esse hormônio também provoca vasodilatação, podendo elevar a pressão arterial.

24 A deficiência de hormônio antidiurético causa o diabetes insípido, que leva à eliminação de grande volume diário de urina diluída, provocando muita sede. *** O etanol tem ação diurética, pois inibe a secreção de hormônio antidiurético. Daí a sensação de sede intensa que caracteriza a ressaca. Para minimizar tal efeito, deve-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas quando houver déficit hídrico (por exemplo, após a prática de esportes).

25 3. Tireoide No pescoço, apoiada sobre as cartilagens da laringe e da traqueia, a tireoide secreta os hormônios tiroxina (tetraiodotironina) e tri-iodotironina. O mais ativo é tri-iodotironina, em maior parte originada da molécula de tiroxina pela retirada de um átomo de iodo. O iodo obtido principalmente de alimentos de origem marinha, como algas, peixes e camarões.

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27 Dieta pobre em iodo pode provocar aumento do volume da glândula tireoide, chamada bócio endêmico (ou carencial), que é evitado com a adição (obrigatória por lei), de iodo ao sal de cozinha. Como a maioria da população ingere sal de cozinha, recebe quantidade suficiente de iodo para evitar o bócio endêmico.

28 A tri-iodotironina e a tiroxina aumentam a taxa metabólica e a geração de calor; estimulam ainda a síntese de proteínas, atuando no crescimento e no desenvolvimento. A produção excessiva de hormônios tireoidianos é denominada hipertireoidismo, caracterizada por emagrecimento, agitação e nervosismo, pele quente e úmida, episódios de taquicardia e aumento da pressão arterial, sensação de calor e , eventualmente, proeminência do globo ocular (exoftalmia).

29 A deficiência de hormônios tiroidianos chama-se hipotireoidismo, cujas manifestações são apatia, sonolência, obesidade, sensação de frio, pele seca e fria, pressão arterial e frequência cardíaca baixas. Em crianças, o hipotireoidismo compromete o desenvolvimento físico e mental.

30 A tireoide também secreta a calcitonina, hormônio que inibe a remoção de cálcio dos ossos e a saída dele para o plasma. Quando a concentração de cálcio no sangue está elevada, a calcitonina estimula sua incorporação nos ossos, diminuindo a concentração desse mineral no sangue.

31 4. Paratireoides Em número de quatro, localizam-se na região posterior da tireoide. Secretam o paratormônio, que regula a concentração plasmática de cálcio e de fósforo. A secreção de paratormônio é controlada diretamente pela concentração de íons cálcio no sangue: aumento da concentração inibe a secreção de paratormônio, ao passo que a diminuição da concentração estimula sua secreção.

32 O paratormônio estimula a remoção de cálcio dos ossos para o plasma; eleva a absorção intestinal de cálcio dos alimentos e a reabsorção de cálcio nos rins. O resultado desses efeitos é o aumento da concentração de íons cálcio no sangue.

33 5. Suprarrenais As suprarrenais (ou adrenais), que se localizam sobre os rins, são constituídas por duas camadas: a medula e o córtex.

34 A medula secreta a adrenalina (ou epinefrina) e a noradrenalina (ou norepinefrina) principalmente em situação de estresse físico ou emocional, preparando o organismo para a fuga ou a luta.

35 Essas alterações constituem as chamadas reações de estresse.
Entre outros efeitos, causam elevação da frequência cardíaca e da pressão arterial, aumento da glicemia (concentração de glicose no sangue), dilatação da pupila e dos brônquios. Essas alterações constituem as chamadas reações de estresse. Interação presa-predador.

36 O córtex secreta hormônios corticosteroides (glicocorticoides, mineralocorticoides e androgênios).
Os glicocorticoides (como o cortisol) reduzem as inflamações e estimulam a conversão de proteínas e gorduras em glicose.

37 Os mineralocorticoides (como a aldosterona) aumentam a reabsorção renal de sódio e de água, contribuindo para elevar a pressão arterial. Os androgênios determinam o desenvolvimento e a manutenção de características sexuais secundárias masculinas, como o timbre mais grave de voz, a maior massa muscular e óssea, a distribuição de pelos no corpo e a proeminência laríngea (pomo de adão) mais evidente.

38 6. Pâncreas O pâncreas e uma glândula mista: os ácinos pancreáticos (que constituem a porção exócrina) produzem o suco pancreático; as ilhotas pancreáticas (ou ilhotas de Langerhans), que representam a porção endócrina e produzem a insulina, o glucagon e a somatostatina.

39 A glicose é o principal combustível das células, usada nos processos intracelulares de obtenção de energia.

40 A insulina aumenta a captação de glicose pelas células.
No fígado, a insulina estimula a conversão de glicose em glicogênio, provocando diminuição da glicemia. Se a glicemia se eleva, a secreção de insulina aumenta. No fígado insulina Glicose glicogênio

41 A produção de glucagon aumenta quando a glicemia diminui.
O glucagon ativa uma enzima que fraciona o glicogênio do fígado em glicose, que passa para o sangue, elevando a glicemia. A produção de glucagon aumenta quando a glicemia diminui. No fígado glucagon Glicogênio glicose

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43 A insulina e o glucagon têm ações antagônicas no controle da glicemia.
A somatostatina inibe a secreção de insulina e de glucagon.

44 DIABETES MELITO A deficiência de insulina é a causa básica do diabetes melito (ou diabetes mellitus). Como diminui a captação de glicose pelas células, a glicemia se eleva (hiperglicemia).

45 No diabético, parte do excesso de glicose é eliminada pelo urina (glicosúria) em maior volume de água (poliúria). Consequentemente, ele sente mais sede, ingerindo mais água (polidipsia). Como as células têm dificuldades para utilizar a glicose, ocorrem emagrecimento e a utilização das reservas de ácidos graxos.

46 ***O diabetes melito pode ainda resultar de uma redução da resposta dos tecidos à insulina; isto é, a produção do hormônio é suficiente, mas os tecidos não respondem adequadamente a ele.

47 O tratamento do diabetes melitus inclui dieta isenta de carboidratos de absorção rápida (monossacarídeos e dissacarídeos) e, em certos casos medicamentos, entre eles a própria insulina, habitualmente obtida de pâncreas de porco ou de boi. Atualmente, consegue-se produzir a insulina humana por introdução do gene humano no material genético de bactérias da espécie Escherichia coli, técnica de engenharia genética conhecida por DNA recombinante.

48 Se o tratamento for seguido corretamente, diminui consideravelmente a chance de surgirem complicações, como lesões renais e de retina. A insulina NÃO pode ser usada por via oral porque, sendo uma proteínas, é hidrolisada por enzimas digestivas.

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50 Exercícios

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