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Principais Doenças de Hortaliças

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Apresentação em tema: "Principais Doenças de Hortaliças"— Transcrição da apresentação:

1 Principais Doenças de Hortaliças

2 Alface (Lactuca sativa L.)
Vira-cabeça Agente causal: Tospovirus, "big-vein“ ou engrossamento das nervuras em alface associado LBVaV (Lettuce big vein associated virus) e MLBVV. Transmissão: LBVaV e do MLBVV ocorre naturalmente pelo fungo Olpidium brassicae.

3 - Transmissão pelo fungo: se dá através de zoósporos lançados de esporângios, que aparentemente levam o vírus nos seus protoplastos e o transmitem para raízes sadias. - O vírus também é transmitido pelos esporos de resistência (oósporos), os quais sobrevivem por anos no solo na ausência de plantas hospedeiras.

4 Sintomas: folhas apodrecem e o pé cresce mal

5 Transmissão: maneira circulativa- propagativa, por tripes.
Estes vírus infectam uma gama extensiva de espécies de plantas, incluindo plantas cultivadas, ornamentais e plantas daninhas, sendo estas últimas consideradas reservatórios do vírus e/ou também do vetor.

6 Mosaico-da-alface Agente causal: Vírus do Mosaico do Alface - LMV (Lettuce Mosaic Virus) Sintomas: as folhas ficam mal formadas e enrolam-se.

7 Disseminado: campo por várias espécies de afídeos, sendo o Myzus persicae considerado o vetor mais eficiente. Transmissão: pela semente (taxa de 16%) Controle: uso de cultivares tolerantes.

8 Tombamento Agente causal: (Rhizoctonia solani; Phytium spp) Sintomas: O estrangulamento parcial dos caules pode originar grande diversidade de sintomas, tais como: a) Atraso no desenvolvimento da planta, deformação e descoloração dos caules; b) Necrose do tecido vascular; c) Pigmentações púrpuras nas folhas.

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10 Seproriose Agente causal: Septoria lactucae Sintomas: inicialmente sobre folhas velhas. - Pequenas e numerosas manchas irregulares, cloróticas sobre o limbo foliar. Com a evolução do sintoma, as manchas aumentam de tamanho, tornam-se marrom e ressecam halos cloróticos que podem circundar as manchas.

11 -Sob severa infecção, as manchas se unem resultando intensa necrose.
Folhas mais velhas: podem apresentar sintoma de crestamento. - Com auxilio de uma Lupa de bolso, é possível observar os picnídios, que são estruturas globosas de cor preta, sobre a lesão e o rompimento deles com a expulsão de esporos. - A planta pode murchar, secar e morrer.

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13 Controle emprego de sementes sadias, rotação de culturas por três ou mais anos, pulverização das plantas em desenvolvimento com fungicidas, após o aparecimento dos primeiros sintomas ou, preventivamente.

14 Queima das saias Agente causal: (Rhizoctonia solani ou Botrytis cininerea) Sintomas: - folhas basais e/ou medianas com sintomas de murcha e seca, podendo levar à morte.

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16 Parte interna: murcha, constata-se, junto à nervura central e na base do limbo foliar, um crescimento de micélio vigoroso e frouxo, branco no início e pardacento num estágio mais avançado.

17 Desenvolvimento da doença: numerosos escleródios, pequenos e frouxos, de cores branca a pardo-escura. Condições climáticas favoráveis: alta umidade junto às plantas e temperatura entre 150C e 250C.

18 Controle: Rotação de culturas com gramíneas, Incorporação das palhas ao solo Fungicida (solos antes e/ou uma semana após o transplante).

19 PODRIDÃO DE ESCLEROTINIA OU MOFO BRANCO Agente causal: Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) De Bary e S. minor Jagger Atacam em qualquer estádio de desenvolvimento das plantas, mas ocorrem, mais freqüentemente, em plantas próximas à época da colheita. Sintomas: fungo coloniza toda a região basal das plantas e provoca o apodrecimento do caule e da base das folhas.

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21 Região do colo: necrose total do tecido e, na superfície de todos os tecidos próximos, um crescimento cotonoso de micélio branco e a presença de escleródios que são as estruturas de resistência do fungo. - Os escleródios têm o formato de grão de arroz, embora maiores, brancos no início e pretos em estágio mais avançado.

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23 Tanto S. sclerotiorum quanto S
Tanto S. sclerotiorum quanto S. minor provocam a doença, com sintomas semelhantes. S. minor: produz escleródios bem menores e com formato irregular que se assemelham a grãos de pólvora. Afeta: plantas cultivadas destacando-se soja, tomate, ervilha, feijão, batata, alface, chicória, repolho, couve-flor, cenoura e outras.

24 Controle Rotação de culturas com gramíneas, Incorporação das palhas ao solo Fungicida (solos antes e/ou uma semana após o transplante).

25 Doenças Bacterianas Mancha Bacteriana Agente causal: Xanthomonas campestris pv. vitians (Brown) Dowson Sintomas: causa lesões necróticas nas folhas e podridão do caule. Folhas: iniciam com murcha a partir da sua margem, em forma de V com o vértice voltado para o centro do limbo.

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27 - As manchas progridem em tamanho e o centro fica escuro com a margem murcha e esverdeada.
As lesões, mesmo com ambiente de alta umidade, não se tornam mole e quando secas ficam com aspecto de papel. Caule: um corte transversal mostra área com coloração esverdeada que pode avançar e causar o seu apodrecimento, principalmente em plantas novas.

28 Esta colonização no caule é acompanhada por uma murcha progressiva ou por um subdesenvolvimento da planta e avermelhamento da margem das folhas. O centro do caule torna-se oco. As condições climáticas favoráveis: alta umidade e alta temperatura

29 Mancha bacterina Agente causal: Pseudomonas marginalis pv. marginalis (Brown) Stevens Sintomas: provoca sintomas muito semelhantes aos causados por P. cichorii, o que dificulta a diagnose.

30 - Iniciam-se na margem da folha e avançam em direção à base, podendo afetar todo o limbo.
O sistema vascular junto às lesões pode ser colonizado e descolorido.

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32 Condições favoráveis: alta umidade e alta temperatura.

33 Podridão Mole Agente causal: Erwinia carotovora Erwinia carotovora subsp. carotovora (Jones) Bergey et al. Ocorrência: condições de nutrição desequilibrada das plantas, principalmente com excesso de nitrogênio, que favorece o ferimento dos tecidos e a colonização pela bactéria.

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35 Condições: alta umidade e alta temperatura, a bactéria provoca rápida decomposição aquosa dos tecidos, devido à ação das enzimas pectinolíticas que agem na lamela média das células. Controle: complexo e pouco eficiente.

36 Berinjela (Solanum melongena L)
Podridão-dos-frutos Agente causal: (Phomopsis vexans) Sintomas: são manchas ovaladas, castanhas e pardas, nas folhas e frutos.

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38 Murcha-de-verticillium
Sintomas: causa amarelecimento e murcha das folhas.

39 - Ocorre com maior freqüência sob alta umidade, associada a temperaturas amenas (18 a 240C), Controle para ambas as doenças: Rotação de cultura e calagem do solo.

40 Tombamento ou 'damping-off' (Rhizoctonia solani, Pythium spp
Tombamento ou 'damping-off' (Rhizoctonia solani, Pythium spp., Phytophthora spp.) Pode ocorrer ainda nas bandejas antes do transplantio ou imediatamente após o mesmo. Sintomas: necrose e podridão da base do caule, normalmente provocando o tombamento da planta. Plantas adultas: podem apresentar podridão de raízes e/ou escurecimento da base do caule.

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42 Ocorrência: qualquer temperatura, desde que haja excesso de umidade no solo da sementeira.
Controle: - sementes sadias - fungicidas

43 Cebolinha (Allium fistulosum)
Queima Agente causal: Phytophthora infestans Sintomas: as folhas ficam queimadas nas pontas.

44 Cenoura (Daucus carota)
Queimas por Alternária Agente causal: (Alternaria dauci) Sintomas: Lesões foliares geralmente pequenas e se localizam nas margens e extremidades dos folíolos. São de tamanho e formato irregulares, apresentam coloração marrom escura ou preta e podem ser circundadas por halos cloróticos.

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46 Condições favoráveis: manchas tornam-se numerosas e expandem-se até o coalescimento das mesmas.
Neste estágio os folíolos secam e morrem, conferindo às folhas o sintoma de queima.

47 Pecíolos: Lesões negras, grandes e alongadas podem podendo causar a morte de folhas.

48 Plântulas: pode causar lesões no colo, que na maioria das vezes culminam com o tombamento e morte das mesmas.

49 Cenoura (Daucus carota)
Agente causal: Cercóspora (Cercospora carotae) Sintomas: lesões são inicialmente pequenas, marrom-escuras, com o centro mais claro e margens definidas. Estas são quase circulares quando ocorrem no interior do tecido e mais alongadas quando se desenvolvem na margem das folhas.

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51 As lesões evoluem, coalescem e culminam com a destruição da folha.
Pecíolo: manchas circulares a elípticas e apresentam em geral o centro claro.

52 Couve (Brassica oleracea)
Podridão-mole Agente causal: Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum (= Erwinia carotovora subsp. carotovora), Estação quente e chuvosa Sintomas: provoca lesões úmidas.

53 Podridão-negra Agente causal: Xanthomonas campestris pv. campestris. Ataca as folhas, formando uma mancha na forma de um ‘‘V’’.

54 Fusariose (Fusarium sp)
Sintomas: amarelamento de uma parte da folha ou do pé.

55 Míldio (Peronospora parasitica)
Sintomas: - Filamentos brancos localizados na parte inferior das folhas.

56 Tomate (Lycopersicon esculentum Mill.)
Requeima Agente causal: Phytophthora infestans (Mont.) de Bary Sintomas: infecta toda a parte aérea da planta. Folhas: apresentam-se como manchas indefinidas, aquosas e de coloração verde-pálido, frequentemente localizadas nas bordas da folha.

57 - O sintoma evolui rapidamente, cobrindo grande área do limbo foliar.
Posteriormente, as manchas adquirem coloração marrom-parda, seguida de murchamento, ressecamento e morte. Em condições de alta umidade relativa, observa-se na face Inferior da folha estruturas do fungo com presença de micélio, mofo branco.

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59 - Caule e pecíolos são infectados de maneira similar.
Frutos: lesões aparecem como manchas escuras, aspecto oleoso e consistência firme, podendo aumentar o tamanho e estender-se por todo o fruto, causando podridão.

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62 Pinta preta Agente causal: Alternaria solani Sintomas: iniciam-se na parte inferior da planta (folhas mais velhas) e caracterizam-se inicialmente por lesões pretas (pintas) que progridem em tamanho. - As lesões podem ser circundadas por um halo amarelo e têm, geralmente, margens em ângulo, por estarem limitadas pelas veias na folha.

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64 A pinta preta é mais severa em plantas com algum tipo de estresse (hídrico, nutricional, ou através de outros patógenos). Sobrevive em restos culturais infectados, na semente e também em culturas voluntárias. O conídeo germina em condições de temperatura média-alta e alta umidade relativa.

65 A infecção pode ser direta pela epiderme da planta ou através de ferimentos.
Lesões são visíveis após 5-7 dias. Orvalho ou chuvas freqüentes são necessários para esporulação e a disseminação ocorre por semente contaminada, restos culturais e vento.

66 Controle: escolha da época de plantio, cultivar, e condições da área de plantio. plantar sementes isentas de patógenos; evitar plantio em áreas de baixadas ou regiões sujeitas a alta umidade por um longo período; evitar plantar consecutivamente batata e tomate, assim como evitar áreas novas próximas às lavouras velhas;

67 eliminar inóculo (restos culturais) logo após colheita;
fazer rotação de culturas com espécies não hospedeiras do fungo; fazer adubação equilibrada (principalmente nitrogênio); controle químico.

68 Septoriose Agente causal: Septoria lycopersici Sintomas: observados nas folhas mais velhas, geralmente por ocasião da formação do primeiro cacho, através de numerosas manchas circulares e elípticas, de 2 a 3 mm de diâmetro, com as bordas escurecidas e o centro cor de palha, no qual podem ser visualizadas pontuações escuras correspondentes as frutificações do patógeno.

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70 Controle: - aplicação foliar de fungicidas de contato e sistêmicos, - não existem cultivares ou híbridos comerciais de tomate disponíveis comercialmente com níveis satisfatórios de resistência.

71 Mancha-de-estenfilium
Agente causal: Stemphylium spp - Temperaturas entre 24°C e 27°C favorecem a doença A doença ataca mais intensamente as folhas novas de plantas adultas. - A doença ataca mais intensamente as folhas novas de plantas adultas.

72 Sintomas: presença de manchas pequenas, escuras e angulares nas folhas, algumas apresentando rachaduras no centro das lesões. comum as lesões romperem, deixando as folhas perfuradas. ataque severo provoca intensa queima das folhas, mas os frutos não apresentam sintomas.

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74 - Plantas com deficiência nutricional são mais vulneráveis.
é transmitido pela semente.  Controle: uso de cultivares resistentes. uso de sementes sadias.

75 Murcha-de-fusário Agente causal (Fusarium oxysporum fsp. lycopersici) Demonstram murcha das folhas da parte de cima da planta, especialmente em períodos mais quentes do dia.

76 Folhas mais velhas: apresentam aparência amarelada e, habitualmente, é possível notar murcha ou amarelecimento em somente um lado da folha ou da planta Fruto: se desenvolvem, atingem a maturação ainda pequenos e ocorre a diminuição da produção de tomates. - Ao podar o caule perto das raízes, pode-se verificar necrose no sistema vascular.

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78 O fungo permanece no terreno por longos períodos, superiores a sete anos, particularmente por meio de microescleródios (estrutura de resistência do fungo).

79 Desenvolvimento da doença é favorecido por temperaturas entre 21°C e 33°C, sendo o ótimo a 28°C, mas desenvolve–se mais rápida e severamente entre 27 e 30 oC Plantas cultivadas em solos ácidos, pobres, com pouca água e deficientes em cálcio, tendem a serem mais afetadas.

80 Controle: uso de cultivares resistentes; manipulação da fertilidade do solo (adicionar calcário para obter pH no mínimo 7,0; evitar o uso de micronutrientes; evitar o uso excessivo de fósforo e magnésio; usar nitrogênio na forma de nitrato, evitando a forma amoniacal;

81 d) aplicar fertilizantes em bandas próximo às raízes e não diretamente na cova);
e) impedir a drenagem de água de local infestado para novas áreas de plantio; f) permitir que o solo repouse antes do plantio; g) uso da rotação de culturas com plantas não hospedeiras por cinco a sete anos;

82 h) prevenir a disseminação do patógeno eliminando o movimento de solo infestado, bem como o trânsito de máquinas, animais e operários de lavouras doentes para áreas livres da doença; i) eliminar os restos culturais diminuindo, assim, o inóculo inicial para o próximo ciclo da cultura.

83 Murcha bacteriana Agente causal: Ralstonia solanacearum Sintomas: murcha da planta de cima para baixo, que é resultante da interrupção parcial ou total do fluxo de água desde as raízes até o topo da planta. - Ao infectar a planta, a bactéria se aloja nos vasos condutores de água (xilema).

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85 - Sob condições favoráveis à doença (cultivar suscetível e ambiente quente e úmido), a bactéria se multiplica, produzindo alta população de células e seus exsudados viscosos, que acabam entupindo o xilema, que é o vaso que conduz a água absorvida pelas raízes para a parte aérea da planta.

86 Por isso, as folhas murcham, começando pelas mais novas, principalmente nas horas mais quentes do dia, podendo se recuperar à noite. Com o passar do tempo, toda a planta murcha de forma irreversível e morre.

87 Controle: Após sua manifestação no campo, é muito difícil. A escolha da área de plantio Devem ser evitados: terrenos com histórico da doença ou que foram recentemente cultivados com solanáceas, pois o patógeno sobrevive por vários anos no solo e terrenos de baixadas e terrenos muito argilosos, sujeitos ao encharcamento.

88 Cancro bacteriano Agente causal: Clavibacter michiganenseis Aparecem em qualquer idade Todos os órgãos da planta podem ser afetados - Apresenta colonização localizada e a sistêmica

89 Sintomas iniciais nos folíolos variam:
Encharcamento, seguido de necrose; Até pequenas elevações de forma circular, com o centro esbranquiçado; Rompimento: liberação da bactéria; Formação de pequenos cancros de 1 a 2 mm de diâmetro de centro suberoso.

90 - Queima dos bordos dos folíolos, em conseqüência da penetração do patógeno pelos hidatódios.
Lesões em hastes, ráquis, pecíolos e frutos são semelhantes às do limbo foliar. - Na superfície dos frutos, lesões circulares, rancas - Rompem-se formando um tecido suberificado no centro e um halo esbranquiçado (“olho-de-passarinho”).

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92 Pode ocorrer necrose nas bordas dos folíolos da metade da folha, de apenas metade da planta ou de toda a planta; O sintoma interno da colonização sistêmica da cor amarela à pardo-escura; A colonização sistêmica pode atingir toda a planta, inclusive a placenta do fruto, daí chegando até o interior da semente.

93 Condições favoráveis: Temperaturas entre 24 e 28°C e alta umidade.
Efetivo quando se aplicam medidas de caráter preventivo Não existe produto químico que controle eficientemente a doença após sua instalação na cultura.

94 As principais medidas de controle são práticas de manejo como:
Evitar plantio em locais anteriormente cultivados com tomateiro e outras solanáceas; Tratamento de estacas; Bandejas de semeadura; Produtos que eliminem possíveis fontes de inóculo. Local de trabalho e Área a ser implantada

95 Tratamento de sementes:
Depende do nível de sanidade das sementes e da suscetibilidade das variedades e híbridos. Pode ser feito, imergindo as sementes em água quente (56°C por 30 minutos), HCl 5% por 5 horas ou em 5% de hipoclorito de sódio por 20 minutos;


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