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MÁQUINAS HIDRÁULICAS E TRIÂNGULOS DE VELOCIDADE

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Apresentação em tema: "MÁQUINAS HIDRÁULICAS E TRIÂNGULOS DE VELOCIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 MÁQUINAS HIDRÁULICAS E TRIÂNGULOS DE VELOCIDADE
PROFESSOR: ROQUE

2 MÁQUINAS HIDRÁULICAS

3 MÁQUINAS HIDRÁULICAS O QUE SÃO; COMPOSIÇÃO; CLASSIFICAÇÃO; APLICAÇÕES;

4 TRIÂNGULOS DE VELOCIDADE
O QUE SÃO; CLASSIFICAÇÃO;

5 MÁQUINA HIDRÁULICA É uma máquina através da qual escoa água;
Tem a finalidade de trocar energia hidráulica, do escoamento, em energia mecânica, fornecida ou cedida por outra máquina, ou seja; Trabalham fornecendo, retirando ou modificando a energia do líquido em escoamento.

6 MÁQUINA HIDRÁULICA O escoamento flui continuamente :
Opera transformações do tipo;

7 MÁQUINA HIDRÁULICA - exemplos
MÁQUINA HIDRÁULICA MOTRIZ OU TURBINA: Máquina hidráulica que fornece energia mecânica para ser transformada em energia elétrica. BOMBA HIDRÁULICA: Máquina hidráulica que recebe energia de outra máquina (ex: motor).

8 MÁQUINA HIDRÁULICA - exemplos

9 MÁQUINA HIDRÁULICA - conceito

10 MÁQUINA HIDRÁULICA - funcionamento

11 MÁQUINA HIDRÁULICA - funcionamento

12 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação
MÁQUINAS MOTRIZES: (turbinas) Transformam a energia hidráulica que o líquido possui em outra forma de energia e a transferem para o exterior. EXEMPLOS: motores hidráulicos, rodas d’água, turbinas;

13 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação
MÁQUINAS MOTRIZES:

14 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação MÁQUINAS MOTRIZES:(instalação)

15 MÁQUINAS HIDRÁULICAS TURBINAS HIDRÁULICAS
Transforma a energia hidráulica, do escoamento, em energia mecânica que pode ser aproveitada para realizar trabalho.

16 TURBINAS HIDRÁULICAS CLASSIFICAÇÃO
As turbinas hidráulicas são classificadas de acordo com o processo de conversão da energia hidráulica em energia mecânica como: TURBINAS DE AÇÃO TURBINAS DE REAÇÃO

17 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE AÇÃO
Transformam energia cinética em energia mecânica à pressão constante, normalmente à pressão atmosférica. Exemplo de turbinas de ação: Turbinas Pelton

18 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE AÇÃO - PELTON
Máquinas de ação, ou de impulso, escoamento tangencial. Operam em altas quedas (maiores que 300m) e baixas vazões. Podem ser de um (01) jato, dois (02) jatos, quatro (04) jatos, (05 jatos) e seis (06) jatos. O controle da vazão é realizado na agulha e injetor.

19 Turbina Pelton com seis (06) jatos

20 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE AÇÃO - PELTON
A roda Pelton é constituída por um rotor dotado de pás igualmente espaçadas pela sua periferia. As pás são de formato especial para receberem um jato d’água e defleti-l o de 180°.

21 TURBINAS DE AÇÃO EXEMPLOS DE CENTRAIS - PELTON

22 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO
A água tem a pressão variando desde a entrada da turbina até a saída, havendo a seguinte conversão de energia:

23 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO
Podem ser de dois tipos: AXIAL: fluxo da água é paralelo ao eixo do rotor. MISTA: fluxo na entrada do rotor é radial e após interagir com ele sofre um desvio e passa a ser axial na saída. Exemplo de turbinas de reação: Turbinas Francis, Turbinas Hélice, Bulbo e Kaplan

24 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO - FRANCIS
Máquinas de reação do tipo misto; Podem ser utilizadas em desníveis desde 20 m até 600 m e médias vazões; O controle da vazão é realizado no distribuidor ou sistema de pás móveis.

25 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO - FRANCIS

26 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO - FRANCIS
Rotor Francis, de alta potência, para desnível médio.

27 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO - FRANCIS

28 TURBINAS DE REAÇÃO EXEMPLOS DE CENTRAIS - FRANCIS

29 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO – HÉLICE, BULBO, KAPLAN
Operam grandes vazões e baixas quedas. Turbinas do tipo hélice: máquinas com pás fixas. Turbinas do tipo Kaplan: pás móveis, posicionadas para o melhor rendimento. Turbinas do tipo Bulbo: integra a turbina e o gerador em um só invólucro.

30 TURBINAS HIDRÁULICAS TURBINAS DE REAÇÃO – HÉLICE, BULBO, KAPLAN

31 TURBINAS DE REAÇÃO EXEMPLO DE CENTRAIS – HÉLICE, BULBO, KAPLAN

32 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação
MÁQUINAS OPERATRIZES: (bombas hidráulicas) Introduzem no líquido em escoamento energia de uma fonte externa. Transformam energia mecânica fornecida por uma fonte em energia hidráulica.

33 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação
MÁQUINAS OPERATRIZES: A fonte pode ser um motor elétrico por exemplo; E a forma de energia adicionada é: pressão e velocidade

34 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação BOMBA HIDRÁULICA:
Recebem energia potencial de um motor ou de uma turbina e transformam parte dessa potência em: Energia cinética (movimento) – bombas cinéticas Energia de pressão (força) – bombas de deslocamento direto

35 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação BOMBA HIDRÁULICA:
As bombas cedem estas duas formas de energia ao fluído bombeado, para fazê-lo recircular ou para transportá-lo de um ponto a outro. Comunica ao fluido um acréscimo de energia com a finalidade de transportá-lo de uma posição de menor energia potencial para outra de maior energia potencial.

36 BOMBA HIDRÁULICA - classificação TRAJETÓRIA DO FLUIDO DENTRO DO ROTOR:
BOMBAS RADIAIS OU CENTRÍFUGAS FLUIDO ENTRA NO ROTOR NA DIREÇÃO AXIAL E SAI NA DIREÇÃO RADIAL; RECALQUE DE PEQUENAS VAZÕES A GRANDES DESNÍVEIS; FORÇA PREDOMINANTE: CENTRÍFUGA;

37 BOMBA HIDRÁULICA - classificação BOMBAS RADIAIS OU CENTRÍFUGAS

38 BOMBA CINÉTICA: BOMBA CENTRÍFUGA DE FLUXO RADIAL

39 BOMBA HIDRÁULICA - classificação TRAJETÓRIA DO FLUIDO DENTRO DO ROTOR:
BOMBAS AXIAIS FLUIDO ENTRA NO ROTOR NA DIREÇÃO AXIAL E SAI TAMBÉM NA DIREÇÃO AXIAL; RECALQUE DE GRANDES VAZÕES A PEQUENOS DESNÍVEIS; FORÇA PREDOMINANTE: SUSTENTAÇÃO;

40 BOMBA HIDRÁULICA - classificação BOMBAS AXIAIS

41 BOMBA HIDRÁULICA - classificação TRAJETÓRIA DO FLUIDO DENTRO DO ROTOR:
BOMBAS DIAGONAIS OU DE FLUXO MISTO FLUIDO ENTRA NO ROTOR NA DIREÇÃO AXIAL E SAI NUMA DIREÇÃO INTERMEDIÁRIA ENTRE A RADIAL E A AXIAL; RECALQUE DE MÉDIAS VAZÕES A MÉDIOS DESNÍVEIS; FORÇA PREDOMINANTE: CENTRÍFUGA E SUSTENTAÇÃO;

42 BOMBA HIDRÁULICA - classificação BOMBAS DIAGONAIS

43 BOMBA HIDRÁULICA - classificação NÚMERO DE ENTRADAS PARA SUCÇÃO:
BOMBAS DE SUCÇÃO SIMPLES OU DE ENTRADA UNILATERAL ENTRADA DO LÍQUIDO POR UMA ÚNICA BOCA DE SUCÇÃO

44 BOMBA HIDRÁULICA - classificação NÚMERO DE ENTRADAS PARA SUCÇÃO:
BOMBAS DE DUPLA SUCÇÃO OU DE ENTRADA BILATERAL ENTRADA DO LÍQUIDO POR DUAS BOCAS DE SUCÇÃO, PARALELAMENTE AO EIXO DE ROTAÇÃO EQUIVALENTE A DOIS ROTORES SIMPLES MONTADOS EM PARALELO PROPORCIONA O EQUILÍBRIO DOS EMPUXOS AXIAIS

45 BOMBA HIDRÁULICA - classificação BOMBAS DE DUPLA SUCÇÃO

46 BOMBA HIDRÁULICA - classificação NÚMERO DE ROTORES DENTRO DA CARCAÇA:
BOMBAS DE SIMPLES ESTÁGIO OU UNICELULAR: POSSUI UM ÚNICO ROTOR DENTRO DA CARCAÇA;

47 BOMBA HIDRÁULICA - classificação NÚMERO DE ROTORES DENTRO DA CARCAÇA:
BOMBAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS OU MULTICELULAR: POSSUI DOIS OU MAIS ROTORES DENTRO DA CARCAÇA; ASSOCIAÇÃO DE ROTORES EM SÉRIE DENTRO DA CARCAÇA;

48 BOMBA HIDRÁULICA - classificação QUANTO AO POSICIONAMENTO DO EIXO:
BOMBAS DE EIXO HORIZONTAL: CONCEPÇÃO CONSTRUTIVA MAIS COMUM;

49 BOMBA HIDRÁULICA - classificação QUANTO AO POSICIONAMENTO DO EIXO:
BOMBAS DE EIXO VERTICAL: USADA NA EXTRAÇÃO DE ÁGUA DE POÇOS PROFUNDOS;

50 BOMBA HIDRÁULICA - classificação QUANTO À PRESSÃO DESENVOLVIDA:
BOMBAS DE BAIXA PRESSÃO: Hm ≤ 15 m.c.a BOMBAS DE MÉDIA PRESSÃO: 15 < Hm < 50 m.c.a BOMBAS DE ALTA PRESSÃO: Hm ≥ 5O m.c.a

51 BOMBA CENTRÍFUGA: FLUXO RADIAL (COMPONENTES)
ROTOR: Elemento rotativo das bombas centrífugas; pode ser de ferro fundido, bronze ou inox, dependendo das condições de emprego. As bombas de fluxo radial podem ter rotores do tipo aberto, semi-aberto e fechado.

52 BOMBA HIDRÁULICA - classificação QUANTO AO TIPO DE ROTOR:
ROTOR ABERTO: USADO PARA BOMBAS DE PEQUENAS DIMENSÕES; PEQUENA RESISTÊNCIA ESTRUTURAL; GRANDE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA; USADO PARA O BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS SUJOS;

53 BOMBA HIDRÁULICA - classificação ROTOR ABERTO

54 BOMBAS CENTRÍFUGAS ROTOR ABERTO (detalhe)

55 BOMBAS CENTRÍFUGAS ROTOR ABERTO E SEMI ABERTO
O rotor aberto tem pás livres na parte frontal e quase livres na parte posterior. No rotor semi-aberto, as pás são fixadas de um lado num mesmo disco, ficando o outro lado livre. Estes dois tipos de rotores destinam-se a bombear líquidos viscosos ou sujos (com partículas sólidas em suspensão), pois dificilmente são obstruídos.

56 BOMBA HIDRÁULICA - classificação QUANTO AO TIPO DE ROTOR:
ROTOR SEMI-ABERTO: POSSUI APENAS UM DISCO ONDE AS PALHETAS SÃO FIXADAS;

57 BOMBA HIDRÁULICA - classificação ROTOR SEMI-ABERTO

58 BOMBA HIDRÁULICA - classificação QUANTO AO TIPO DE ROTOR:
ROTOR FECHADO: USADO PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS LIMPOS; POSSUI DOIS DISCOS NOS QUAIS AS PALHETAS SÃO AFIXADAS; EVITA A RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA;

59 BOMBAS CENTRÍFUGAS ROTOR FECHADO
O rotor fechado tem as pás compreendidas entre dois discos paralelos, podendo ter entrada de um só lado (sucção simples) ou de ambos os lados. É mais eficiente que os outros tipos, porém é recomendado para água limpa.

60 BOMBA HIDRÁULICA - classificação ROTOR FECHADO

61 BOMBAS CENTRÍFUGAS TIPOS DE ROTORES
ROTOR FECHADO

62 BOMBAS CENTRÍFUGAS TIPOS DE ROTORES

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64 BOMBA HIDRÁULICA - classificação QUANTO A POSIÇÃO DO EIXO DA BOMBA EM RELAÇÃO AO NÍVEL D’ÁGUA:
BOMBAS DE SUCÇÃO POSITIVA BOMBAS DE SUCÇÃO NEGATIVA OU AFOGADA

65 ALTURA DE ELEVAÇÃO DA INSTALAÇÃO

66 EXPRESSÃO DA ALTURA MANOMÉTRICA (H)
USADA PARA BOMBA JÁ INSTALADA

67 EXPRESSÃO DA ALTURA MANOMÉTRICA (H)
USADA PARA BOMBA A SER INSTALADA

68 BOMBA HIDRÁULICA: - classificação BOMBAS CINÉTICAS OU DE FLUXO:
São bombas hidráulicas em que é importante o fornecimento de energia à água sob forma de energia de velocidade. Essa energia converte-se dentro da bomba em energia de pressão, permitindo que a água atinja posições mais elevadas dentro de uma tubulação.

69 BOMBA CINÉTICA: BOMBA CENTRÍFUGA DE FLUXO RADIAL - CONSIDERAÇÕES
QUALIDADES: Maior rendimento; Menor custo de instalação, operação e manutenção; Pequeno espaço exigido para a sua montagem, comparativamente com as de pistão.

70

71 BOMBAS HIDRÁULICAS: BOMBA DE DESLOCAMENTO DIRETO
Tem-se principalmente uma ação de propulsão que incrementa a energia de pressão, alcançando os mesmos objetivos das bombas cinéticas. TIPOS: Movimento alternado (pistão) Rotativas

72 BOMBAS HIDRÁULICAS: BOMBA DE DESLOCAMENTO DIRETO
ÊMBOLO OU PISTÃO As primeiras bombas utilizadas em abastecimento de água, eram do tipo de deslocamento direto, de movimento alternado a pistão, movimentadas por máquinas a vapor.

73 BOMBAS DE DESLOCAMENTO DIRETO: FUNCIONAMENTO DO ÊMBOLO OU PISTÃO

74 BOMBAS DE DESLOCAMENTO DIRETO: DIAFRAGMA E PISTÃO

75 BOMBAS DE DESLOCAMENTO DIRETO: DIAFRAGMA E PISTÃO
Nas bombas de êmbolo, o órgão que produz o movimento do fluido é um pistão que, em movimentos alternativos aspira e expulsa o fluido bombeado.

76 BOMBAS CENTRÍFUGAS As BOMBAS CENTRÍFUGAS tem de um propulsor rotativo (rotor) que gira com grande velocidade dentro de uma caixa de metal, de forma espiral ou cilíndrica, denominada “corpo da bomba”.

77 BOMBA CENTRÍFUGA

78 BOMBA CENTRÍFUGA - corte

79 BOMBAS CENTRÍFUGAS: TIPOS DE FLUXO
O Fluxo da água no interior da bomba centrífuga pode tomar diferentes direções, o que faz com que sejam classificadas da seguinte forma: bombas de fluxo radial; bombas de fluxo axial; bombas de fluxo helicoidal ou misto.

80 BOMBAS ROTATIVAS - esquema

81 BOMBAS ROTATIVAS - esquema

82 BOMBAS ROTATIVAS - esquema

83 BOMBAS HIDRODINÂMICAS
Conhecidas também como Bombas Hidráulicas de Fluxo; Transfere quantidade de movimento para o líquido através da aceleração provocada por um elemento rotativo dotado de pás denominado rotor.

84 BOMBA CENTRÍFUGA: FLUXO RADIAL
A água entra pela parte central do rotor onde é lançada pelas pás deste e pela ação da força centrífuga, para a periferia da bomba e, daí, para o tubo de elevação.

85 BOMBA CENTRÍFUGA: FLUXO RADIAL (FUNCIONAMENTO)
Quando o líquido é forçado do centro para a periferia, há formação de vácuo, que é imediatamente preenchido pela água existente na canalização de sucção.

86 BOMBA CENTRÍFUGA: FLUXO RADIAL (FUNCIONAMENTO)

87 BOMBA CENTRÍFUGA: FLUXO RADIAL (FUNCIONAMENTO)
A pressão atmosférica local “empurra” a água para dentro da canalização de sucção, já que em seu interior a pressão é menor, devido ao vácuo causado pela ação do rotor. Embora o termo “canalização de sucção” seja bastante empregado, é a pressão atmosférica que empurra a água para dentro da bomba.

88 BOMBA CENTRÍFUGA: FLUXO RADIAL (Esquema Hidrodinâmico)

89 BOMBA CENTRÍFUGA: FLUXO RADIAL (COMPONENTES)

90 CORPO DA BOMBA COMPONENTES:
Feita geralmente em ferro fundido abriga o rotor em seu interior; As carcaças das bombas de escoamento radial podem se apresentar como CARACOL (voluta ou espiral) ou turbina (circular) e para as bombas de escoamento axial e misto, o formato é geralmente cilíndrico.

91 CORPO DA BOMBA COMPONENTES:

92 CORPO DA BOMBA COMPONENTES:
As carcaças em forma de CARACOL são projetadas para que a vazão de escoamento em torno da periferia do rotor seja constante e para reduzir a velocidade da água ao entrar na canalização de recalque; Nas bombas do tipo turbina os rotores são rodeados por palhetas guia que reduzem a velocidade da água e transformam a altura cinética (velocidade) em altura piezométrica (pressão).

93 BOMBAS HIDRÁULICAS: OUTROS COMPONENTES
Eixo; Mancais ou rolamentos; Selo mecânico: função de vedação. Gaxetas: anéis de amianto com a função de impedir vazamentos ou entrada de ar. Deve gotejar 2 a 6 gotas por minuto; selo mecânico

94 BOMBAS HIDRÁULICAS: SISTEMA DE VEDAÇÃO
Impede a fuga da água pelos interstícios entre a caixa e o rotor ou o eixo; O vazamento não deve ser totalmente eliminado, pois a água também age como lubrificante; A falta de água pode levar ao desgaste prematuro do vedante.

95 BOMBAS HIDRÁULICAS: SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

96 CORPO DA BOMBA (corte)

97 CORPO DA BOMBA

98 BOMBAS ESPECIAIS EX: BOMBA PERISTÁLTICA
Geralmente devem ser fabricadas com materiais especiais para cada tipo de aplicação; Aplicação da bomba peristáltica: dosadores de substâncias químicas que não podem entrar em contato com metais ou lubrificantes usados nas bombas. O tubo flexível é amassado progressivamente pelo rolete, a pressão aumenta e empurra o fluido no tubo.

99 BOMBAS ESPECIAIS EX: BOMBA PERISTÁLTICA

100 SELEÇÃO DA BOMBA VAZÃO RECALCADA (Q): CONSUMO DIÁRIO DA INSTALAÇÃO;
JORNADA DE TRABALHO DA BOMBA; NÚMERO DE BOMBAS EM FUNCIONAMENTO;

101 SELEÇÃO DA BOMBA ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO (H):
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DO PERFIL DO TERRENO; DESNÍVEL GEOMÉTRICO DA INSTALAÇÃO (HG); COMPRIMENTO DAS TUBULAÇÕES DE SUCÇÃO E RECALQUE; NÚMERO DE PEÇAS ESPECIAIS NA INSTALAÇÃO; DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS DE SUCÇÃO E RECALQUE;

102 SELEÇÃO DA BOMBA DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA (ht):
DIÂMETRO DE RECALQUE;

103 SELEÇÃO DA BOMBA FÓRMULA DE BRESSE: FUNCIONAMENTO CONTÍNUO (24 h/dia);

104 SELEÇÃO DA BOMBA FÓRMULA DA ABNT (NB-92/66):
FUNCIONAMENTO INTERMITENTE OU NÃO CONTÍNUO;

105 SELEÇÃO DA BOMBA POTÊNCIA NECESSÁRIA AO FUNCIONAMENTO DA BOMBA:

106 POTÊNCIA INSTALADA (N) POTÊNCIA DO MOTOR
N = Pot + Folga (margem de segurança): MOTORES A ÓLEO DIESEL  Folga = 25%; MOTORES A GASOLINA  Folga = 50%; MOTORES ELÉTRICOS  Folga Depende da “Potência”;

107 TUBULAÇÕES, ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES
Tubulação de sucção: Une a fonte de captação (rio, represa etc.) à entrada da bomba. Tubulação de recalque: Une a saída da bomba ao objetivo final do bombeamento (reservatório, aspersor, etc.).

108 TUBULAÇÕES, ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES

109 TUBULAÇÕES, ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES

110 TUBULAÇÕES, ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES
Órgãos acessórios da sucção: Filtro ou crivo; Válvula de pé; Ampliação concêntrica; Tubo de sucção; Curva de raio longo; Redução excêntrica; Vacuômetro.

111 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DA SUCÇÃO
Crivo ou filtro: Tem por finalidade evitar a entrada de corpos estranhos na bomba (folhas, galhos etc.). Deve ter uma área útil de passagem 3 a 4 vezes maior que a área da tubulação de sucção. Necessita de limpezas periódicas.

112 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DA SUCÇÃO
Válvula de pé: É uma peça conectada na extremidade da tubulação de sucção em instalações de bombas não afogadas. Assegura passagem de água somente no sentido poço-bomba. Com isso, mantém a tubulação de sucção sempre cheia de água. Impurezas podem mantê-las abertas. Devem ter 2 ½ vezes a seção do tubo.

113 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DA SUCÇÃO VÁLVULA DE PÉ COM FILTRO

114 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DA SUCÇÃO
Redução concêntrica. Tubo de sucção. Curva de grande raio: o raio deve ser grande para diminuir as perdas de carga. Redução excêntrica: a redução do diâmetro na entrada da bomba deve ser excêntrica para evitar acumulação de ar. Vacuômetro: indica a pressão negativa (ou vácuo parcial) na entrada da bomba. Os valores são apresentados em Kg/cm2 ou em PSI.

115 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DA SUCÇÃO

116 REDUÇÃO EXCÊNTRICA E REDUÇÃO CONCÊNTRICA

117 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DO RECALQUE
Órgãos acessórios do recalque: Manômetro; Ampliação concêntrica; Válvula de retenção; Registro de gaveta; Tubo de descarga ou saída; Curva de raio longo; Dispositivo para escorva.

118 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DO RECALQUE

119 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DO RECALQUE
Manômetro: indica a pressão na saída da bomba. Tem o significado da carga positiva conferida pela bomba à água, observada no ponto de medição. Ampliação concêntrica: estabelece a ligação entre a saída da bomba e a tubulação de recalque. Registro de gaveta: colocado na tubulação de recalque, logo após a válvula de retenção.

120 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DO RECALQUE
Válvula de retenção: destinada a manter o fluxo numa só direção, é instalada na linha de recalque para evitar que numa inesperada paralisação do bombeamento, a água retorne com grande impacto (golpe de aríete) e atue diretamente contra a bomba.

121 ÓRGÃOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DO RECALQUE
São peças robustas fabricadas em ferro fundido ou aço e de dimensões avantajadas. Tubulação de recalque. Curva de raio longo.

122 OUTRAS CONSIDERAÇÕES Canalizações de casas de bomba: Em pvc ou ferro fundido com juntas roscáveis ou tipo flange. Para diâmetros maiores, usam-se tubos de aço, mais leves e resistentes à pressão. Em alguns casos usa-se mangueiras de borracha na sucção ou bombas submersas; OBS.: O diâmetro da canalização é geralmente maior que os diâmetros de entrada e saída da bomba. São dimensionados para provocar pequenas perdas de carga e trabalhar com velocidades baixas.

123 CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE POÇO: OUTROS MEIOS DESLOCAMENTO DIRETO POR MEIO DE BALDE E MANGUEIRA

124 BOMBAS HIDRÁULICAS - UTILIZAÇÃO
Bombas centrífugas: irrigação, drenagem e abastecimento. Bombas a injeção de gás: abastecimento a partir de poços profundos. Carneiro hidráulico e bombas a pistão: abastecimento em propriedades rurais. Bombas rotativas: combate a incêndios e abastecimento doméstico.

125 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação
MÁQUINAS MISTAS: (bombas injetoras) Máquinas que modificam o estado da energia que o líquido possui. EXEMPLOS: ejetores (bombas injetoras), carneiros hidráulicos;

126 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação
MÁQUINAS MISTAS:

127 MÁQUINA HIDRÁULICA - classificação MÁQUINAS MISTAS:(detalhe)

128 MÁQUINAS MISTAS EQUAÇÃO DO CARNEIRO HIDRÁULICO
Q.Hs. = q.Hr ou Hs. /Hr = q/Q Q: vazão recebida pelo carneiro (l/min); q: vazão elevada pelo carneiro (l/min); Hs: altura do reservatório de captação de água (m); Hr: altura de elevação do carneiro ao reservatório superior (m); : rendimento do carneiro

129 MÁQUINAS MISTAS RENDIMENTO DO CARNEIRO EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO Hs/Hr

130 MÁQUINAS MISTAS Carneiro Hidráulico Kenya

131 MÁQUINAS MISTAS Carneiro Hidráulico Kenya

132 MÁQUINAS MISTAS Carneiro Hidráulico Kenya

133 MÁQUINA HIDRÁULICA MÁQUINAS MISTAS: (CARNEIRO HIDRÁULICO)

134 MÁQUINAS MISTAS Carneiro Hidráulico: INSTALAÇÃO
A queda vertical d'água deverá ter no mínimo 1,5 metros e no máximo 8 metros; Fixar o Carneiro (ou Aríete) sobre uma base firme e nivelada, distante do início da queda d'água de no mínimo 10 metros e no máximo 50 metros;

135 MÁQUINAS MISTAS Carneiro Hidráulico: INSTALAÇÃO
Obrigatoriamente, o cano de entrada deverá ser de aço galvanizado, mantido em linha reta e sempre em declive desde o início da queda até a entrada do carneiro. Jamais se deve permitir a instalação de curvas, joelhos ou a formação de abaulamentos (voltas) em qualquer sentido, para que a força da propulsão gerada pela queda d'água atinja sua maior intensidade.

136 MÁQUINAS MISTAS Carneiro Hidráulico: INSTALAÇÃO
O cano do recalque poderá ser de aço galvanizado, ou plástico e TEORICAMENTE poderá ter comprimento ilimitado. Porém, o atrito d'água nas paredes do cano provoca perdas na força de recalque (em média, 100 metros de cano equivalem a 1 metro de elevação vertical). Por esta razão, quanto menos curvas tiver o cano de recalque, melhor será o rendimento.

137 MÁQUINAS MISTAS Carneiro Hidráulico: INSTALAÇÃO
Recomendamos colocar a boca do cano de entrada no mínimo de 20 a 30 centímetros abaixo do nível normal d'água, bem como protegê-la com uma tela para evitar a penetração de impurezas.


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