Ou FLOGOSE.

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1 ou FLOGOSE

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3 ETIMOLOGIA: NOMENCLATURA:
latim. "inflammatio" = incêndio grego. "phlogosis" =  ["phlox" = fogo + "osis" = estado de...] NOMENCLATURA: Termo designativo do local (órgão, tecido, ou cavidade) afetado, acrescido do sufixo ITE.

4 Local Termo designativo Denominação Estômago gastro Gastrite Língua glosso glossite Farige faringo faringite Artéria artero arterite veia flebo flebite Rim nefro nefrite Nariz rino rinite

5 Inflamação é uma reação dos tecidos conjuntivos vascularizados a uma lesão local.
É fundamentalmente uma resposta de defesa cuja finalidade é se livrar do organismo causador da lesão celular (microorganismo, toxina) e das conseqüências dessa lesão, como células e tecidos necróticos. O processo de inflamação gerado pela presença de um agente provocador de lesão, leva a um acúmulo de fluido e leucócitos nos tecidos extravasculares. Outros adjetivos cabíveis: local, inespecífica e mesenquimal. É importante se ter em mente que Inflamação não é a mesma coisa que infecção! Infecção - penetração e crescimento de um agente infeccioso - é uma forma de agressão ao organismo, enquanto que a inflamação vai ser a resposta do organismo à irritação dos tecidos, independente da causa, até mesmo pela infecção...

6 A reação inflamatória consiste em dois componentes principais uma reação vascular e uma reação celular

7 A inflamação é fundamentalmente um mecanismo de defesa
OBJETIVOS: Dominar, destruir e eliminar a causa da agressão - se não for possível,  pelo menos minimizar, enclausurar e neutralizar; e depois induzir a Reparação (Regeneração ou "Cicatrização").   A inflamação é fundamentalmente um mecanismo de defesa A INFLAMAÇÃO COMO UMA "RESPOSTA BENÉFICA"...  Se não existisse o processo inflamatório, os microorganismos estariam livres para penetrar nas mucosas e feridas, proliferar, disseminar e finalmente comprometer de tal forma o organismo hospedeiro que fatalmente o mataria. Além disso, se não existisse a inflamação, não existiria cicatrização de feridas nem cura e reparação das lesões. A INFLAMAÇÃO COMO UMA "RESPOSTA MALÉFICA"... Existem ocasiões em que o processo inflamatório pode interferir seriamente na função do órgão acometido, podendo até mesmo levar a uma condição mais ameaçadora que a agressão inicial que o determinou. Exemplos: Cirrose hepática; Glomérulonefrites auto-imunes e por imunocomplexos;.  Artrites reumatóides;.  Choque anafilático (hipersensibilidade à penicilina,). Granuloma contra ovo do Schistosoma  .mansoni

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9 Resposta inflamatória inicial:
lesão Agente etiológico Liberação de mediadores químicos alterações no calibre vascular levando a um aumento do fluxo sangüíneo local; mudanças estruturais na microvasculatura que permite a saída de proteínas plasmáticas e de leucócitos, formando edema; emigração de leucócitos da microcirculação, principalmente neutrófilos, e sua ativação para eliminar o agente cuasador da lesão.

10 CAUSAS: Tudo que possa agredir o organismo pode ser considerado como eventual agente - é uma resposta orgânica à qualquer agressão. Endógenas: - necroses teciduais; - resposta imune (imunocomplexo ou doença autoimune); certos fluidos corporais quando extravasados (urina, bile).   Exógenas: Agentes Físicos: (lesão térmica, queimadura ou congelamento; radiação; traumas mecânicos e atritos) Corpos estranhos (farpas, terra, suturas) Agentes Químicos:   Inorgânicos: Cáusticos, metais pesados, ácidos fortes, etc..   Orgânicos: toxinas bacterianas, micotoxinas, venenos vegetais e animais.   Agentes Biológicos: Infecciosos: Vírus, bactérias, micoplasmas, fungos e protozoários.   Parasitários: Helmintos e artrópodes.

11 PATOGENIA: Os fenômenos ou momentos da inflamação podem ser classificados em: Fenômenos irritativos Fenômenos vasculares, Fenômenos exsudativos, Fenômenos degenerativos - necrotizantes Fenômenos produtivos - reparativos

12 Fenômenos da inflamação:
 Irritativos  Vasculares Exsudativos  Degenerativos-necrotizantes  Produtivos-reparativos  Resolução Agressão Mediadores químicos Vasodilatação Permeabilidade vascular Quimiotaxia Plasma Exsudação celular Necrose Reparação Cronificação Sinais cardinais Calor Dor Rubor Tumor Transformações celulares

13 Fenômenos irritativos
Provocados pela agressão. São representados pelas modificações que ocorrem nas células, na substância fundamental amorfa e no líquido intersticial, com produção, ativação e solubilização de substâncias químicas, cuja ação desencadeará os fenômenos seguintes da inflamação.

14 Mediadores químicos da inflamação
Substâncias que são geradas nos tecidos a partir do contato com o agente inflamatório vão induzir fenômenos vasculares e exsudativos. Fontes de mediadores químicos: plasma –sob a forma de pro - enzimas produzem substâncias com ação vascular ou quimiotática. Ex; Sistema de coagulação, sistema fibrinolítico, sistema do complemento. Células: armazenados em grânulos ou sintetizados em resposta a um estimulo: - substâncias produzidas e armazenadas, originadas do metabolismo do acido aracdônico (Membranas= prostaglandinas e leucotrienos)

15 Fagócitos exsudatos liberam mediadores ou substâncias capazes de gerá-los
Linfócitos produzem citocinas quimiotáticas e vasoativas; Terminações nervosas estimuladas pelo agente inflamatório liberam substâncias vasoativas Agente inflamatório (bactérias e fungos) A maioria dos mediadores tem meia vida curta. Os mediadores são responsáveis pelo inicio dos fenômenos vasculares e exsudativos e atuam na manutenção dos fenômenos vasculares e exsudativos e nos fenômenos reparativos – produtivos levando a cura ou cronificação do processo

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17 Sistema do complemento
20 proteínas

18 permeabilidade vascular
Contração do musculo liso vasodilatação estimulam a liberação de histamina -mastócitos Vasodilatação Quimiotatico Fagocitose-opsonina

19 Metabólitos do Acido aracdônico - eicosanóides

20 Principais mediadores, segundo sua ação:
A) Aumento da Permeabilidade vascular: Aminas vasoativas: Histamina – mastócitos, basófilos e plaquetas Serotonina - plaquetas Cininas -Bradicinina, Sistema do complemento = Fragmentos C3a e C5a –estimulam a liberação de histamina pelos mastócitos produtos do metabolismo do ácido araquidônico (eicosanóides) : Prostaglandinas, tromboxana e leucotrienos de maneira oposta, determinam contração da musculatura lisa e hipertensão.   · Fator de Ativador de Plaquetas [PAF].  

21 C) Febre: IL-1, IL-6, TNF B) Quimiotaxia:
Fragmentos do Complemento [C5a para PMN e MN]; Endotoxinas bacterianas citocinas; PAF [PMN e MN]; Fibrinopeptídeos [PMN]; Enzimas [Plasmina, Tripsina, Proteases, Convertases de C3 Complexos Ag-Ac etc... Leucotrieno quimiocinas C) Febre: IL-1, IL-6, TNF

22 Bradicinina e Prostaglandinas
D) Dor:   Bradicinina e Prostaglandinas E) Dano tecidual: Componentes  lisossômicos ou "Lisosimas" [Proteases ácidas e neutras] e metabólitos do Oxigenio e ON.

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24 Células da Inflamação

25 Podem matar vermes; intervêm em reações imunes
Neutrófilos primeira linha de defesa contra bactérias (inflamação aguda) Eosinófilos Podem matar vermes; intervêm em reações imunes Monócitos-Macrófagos Sintetizam mediadores químicos (chave na inflamação crônica) Plaquetas manutenção do endotélio normal (homeostasis-trombose) fonte de mediadores em tecidos lesados Mastócitos/basófilos carregadas de histamina e outros mediadores (chave na anafilaxia) Linfócitos B Transformam-se em plasmócitos e produzem anticorpos Linfócitos T .Secretam citocinas, matam células Endotélio Realiza a mediação de troca de células e liquidos entre o sangue e os tecidos Fibroblastos produzem colágeno Células matadoras Matam células seletivamente, independente da resposta imune

26 Fenômenos vasculares Vasoconstrição momentânea: Decorre do reflexo axonal simples, mediada por catecolaminas, de curta duração Hiperemia: Vasodilatação arteriolar, (H. ativa ou arterial) e dilatação de vênulas(estase) = Aumento do fluxo sanguíneo Induzida por varios mediadores, especialmente a Histamina e o oxido nitrico. Aumento da permeabilidade vascular  Ativação/Contração das células endoteliais   com  da permeabilidade vascular (abrindo poros interendoteliais, propiciando a exsudação- extravasamento de liquido rico em proteínas) + Expressão de selectinas na superfície das células endoteliais (tornando-as mais aderentes aos leucócitos ).

27 Modificações hemodinâmicas:
 na quantidade do Fluxo sangüíneo (não na velocidade do mesmo/ pois há Estase) : Dilatação arteriolar e abertura de esfíncteres pré capilares, com desaparecimento de vias preferenciais (expandindo em 80 a 90% o leito vascular) e dilatação de vênulas.

28 Extravasamento vascular:
Extravasamento de líquidos, principalmente de vênulas, mas também de capilares e arteríolas.   · Hemoconcentração Pós exsudação:   da viscosidade sanguínea.   · Alteração na corrente axial:  Marginação leucocitária [ velocidade do fluxo + quimiotaxia + expressão de selectinas na superfície das células endoteliais tornando os leucócitos mais aderentes].

29 Fenômenos exsudativos
Exsudação de líquidos:  da permeabilidade vascular determina a saída de água e macromoléculas (±4%) formando o exsudato e/ou edema inflamatório. Fenômenos envolvidos: Abertura de poros interendoteliais: Contração de microfilamentos citoplasmáticos das células endoteliais e distensão (dilatação) vascular (ação do EDRF - Fator de relaxamento derivado de endotélio/ NO - Óxido Nitroso).

30    Pressão hidrostática (Hiperemia ativa) +  Pressão Oncótica intersticial (devido á saída de macromoléculas).  Hidrofilia intersticial: devido ao  das proteínas no interstício. Limitação da drenagem linfática: Aumentada, ainda que insuficiente para carregar todo o excesso. Além disso, a compressão do exsudato e a ocorrência eventual de linfangite ou trombose linfática podem bloquear até 25% da drenagem.

31 Exsudação Celular Exsudação de células [Migração]: Encaminhamento dos leucócitos para o foco da lesão a ativação para que desempenhem suas funções (Maior para Neutrófilos e Monócitos). Mais intensa a partir de vênulas (mas também ocorre a partir de capilares).

32 Estase sanguínea Marginação Leucocitária: Leucócitos passam da corrente axial para a periférica. Adesão, Rolamento e pavimentação leucocitário: Atraídos pelas substâncias quimiotáticas, os PMN e Monócitos (futuros Mf) emitem pseudópodes que penetram os espaços interendoteliais. Diapedese Leucocitária: Passagem do leucócito através dos "poros interendoteliais" e deslocamento ao longo da membrana basal até encontrar descontinuidade desta ou liberar enzimas ativas nesta. Migração para o foco: A quimiotaxia orienta o deslocamento celular e aumenta o metabolismo, preparando para a fagocitose. Extravasamento de hemácias ["Hemorragia por diapedese"/ ainda que hemácias não tenham movimentos amebóides ]: decorre do  da Pressão intravascular + Dilatação vascular com  dos poros interendoteliais.

33 Leucócitos ingerem os agentes agressores, destroem bactérias e outros microorganismos e eliminam tecido necrótico e substâncias estranhas. Mas podem causar também lesão no tecido. 1 litro de sangue contem aproximadamente 109 Nf com uma vida média na circulação  em torno de 6 a 7 horas. Fora dos vasos sobrevivem em torno de 3 horas, morrendo por necrose coliquativa (reverberando e amplificando o fenomeno inflamatório) ou por apoptose (na resolução do processo).  Os Monócitos sobrevivem em torno de 24 horas na circulação, e fora desta duram indefinadamente (?), dependendo de fatores ativadores e indutores de diferenciação. São mais  lentos que os Nf e possuem um papel importante na inflamação crônica.  Sob os estimulos das citocinas, eles podem ser ativados nos tecidos à Macrófagos e/ou se deferenciarem em Histiócitos, Células epitelióides (com maior capacidade secretória e menor de fagocitose), e Células Gigantes (fusão de Mf frescos para aumentar a capacidade fagocitária). Os Linfócitos (Lf) possuem uma vida média variando de 24 a 48 horas, das quais apenas 2 são gastas na circulação.  A maior parte da vida do Lf é  consumida durante a recirculação, que é responsável pela importante tarefa de “vigilância imunológica”.

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35 Locomoção ao longo de um gradiente químico.
Quimiotaxia Processo no qual os leucócitos após o extravasamento migram no tecido em direção ao local da lesão. Locomoção ao longo de um gradiente químico. Agentes quimiotáticos: Produtos bacterianos; componentes do complemento; produtos da lipoxigenase; citocinas (quimiocinas).

36 Fagocitose  Variedade de endocitose que se caracteriza pelo englobamento de partículas pela emissão de pseudópodes ou lamelipódios, originando o fagosoma. Fenômenos envolvidos: Reconhecimento e ligação da partícula a ser ingerida; Captura da partícula com formação do vacúolo fagocitário Morte ou degradação do material ingerido Seleção do alvo decorre de: -Liberação de fatores quimiotáticos; -Presença de substâncias (proteínas desnaturadas) na superfície das partículas, que reagem com receptores de membrana do fagócito. - ligação da partícula a ser ingerida

37 Opsonização [Aderência de opsoninas- a eficácia da fagocitose é aumentada quando o organismo está opsonizado por proteínas especificas - IgG e Fragmento C3], que facilitem o reconhecimento das partículas a serem fagocitadas através de reações com receptores de membrana de fagócitos. Englobamento da partícula: Após o contato (Reação entre a substância da superfície da partícula e os receptores de membrana do fagócito). O resultado final será o englobamento da partícula e a liberação das enzimas lisossomicas no fagosoma.

38 Morte e degradação da partícula: etapa final da eliminação do agente infeccioso e de células necróticas é sua morte e eliminação pelos neutrófilos e macrófagos. Através da digestão enzimática do fagossoma com formação do corpo residual e exocitose deste A partir da ação de componentes lisosômicos de fagócitos (principalmente das lisosimas, lactoferrina, Intermediários reativos do O2- /radical livre superóxido e H2O2, OH, produzida pela ação da NADPH oxidase, Mieloperoxidade que na presença de Cl- converte H2O2 em hipoclorito (HOCL) que destrói as proteínas bacterianas ou peroxidam os lipídeos e proteínas.

39 Liberação de substâncias produzidas pelos leucócitos e Lesão tecidual
Enzimas lisossomais, intermediários reativos do oxigênio e produtos do metabolismo do ácido aracdônico lesão nos tecidos - Se o infiltrado leucocitário for persistente e descontrolado pode tornar-se o agressor

40 Fenômenos alterativos – degenerativos-necrotizantes
A degeneração, necrose e atrofia verificados por vezes no processo inflamatório tem como causas:   Ação direta do agente agressivo [Exemplo: Efeito citopático de vírus, ação de toxinas bacterianas, etc...).   Ação indireta, através da própria reação inflamatória que determina [ Ação de enzimas líticas liberadas durante a fagocitose].   Alterações circulatórias secundárias à inflamação [edema, predisposição à trombose, etc...].   Ação de exsudatos, afastando as células umas das outras, comprimindo-as, digerindo-as, etc...).   Desequilíbrio nos processos de cura e reparação (quando a fibrose excessiva [esclerose] tende a substituir o parênquima).

41 Término de uma inflamação aguda Fenômenos reparativos
Se o agente inflamatório é eliminado, a inflamação entra em declínio e o processo termina – ocorre a diminuição da produção de mediadores químicos, em conseqüência redução dos fenômenos vasculares e exsudativos. (durante a resposta inflamatória há produção de mediadores antiinflamatórios). A regressão progressiva da inflamação se acompanha da reabsorção do exsudato, = apoptose das células, fagocitose ou retorna para a corrente sanguínea. Paralelamente inicia-se a reparação da lesão tecidual que ocorreu durante o processo; regeneração ou cicatrização.

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43 Resultados da inflamação aguda

44 Inflamação crônica- Uma inflamação prolongada (semanas ou meses) na qual a inflamação ativa, a destruição tecidual e a tentativa de reparar os danos ocorrem simultaneamente Causas da inflamação crônica: Infecções persistentes; Exposição prolongada a agentes potencialmente tóxicos; Auto- imunidade

45 Inflamação crônica Devido a persistência da agressão processo se mantém Os fenômenos vasculares -exsudativos persistem ao lado de fenomenos reparativos. Os macrófagos e linfócitos passam a ser as células predominantes. As células exsudadas sofrem alterações morfológicas e funcionais.

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47 Fenômenos  produtivos Podem ocorrer:   Antes mesmo da total eliminação do agente agressivo, comumente nas inflamações crônicas [esclerosante e nas granulomatosas]. A persistência do agente agressor no foco ± resposta imunitária capaz de perpetuar a inflamação é que determinam a cronicidade do processo, levando ao acúmulo de MN [Monócitos, linfócitos e plasmócitos] no foco. Ocorre uma mudança significativa dos objetivos da reação inflamatória. Em vez de localizar e destruir o agente agressivo (Objetivo da inflamação na fase aguda), o organismo passa agora em diante a priorizar enclausura-lo, limitando a sua proliferação (objetivo da inflamação cronica). Os linfócitos B dão origem à Plasmócitos no foco, produzindo gamaglobulinas. Já os linfócitos T, quando contactados com Antígenos, liberarão linfocinas que irão estimular a migração de monócitos e histiócitos para o foco, as vezes determinando o aparecimento de Células epitelióides e/ou de Células Gigantes Policariontes. As células epitelióides decorrem da reunião em grupos compactos [o aspecto epitelióide é devido à compressão mútua]. Já as células gigantes policariontes decorrem da fusão de macrófagos "envelhecidos" determinando a formação de um sincício policarionte volumoso [As vezes atingindo até 300 Micrômetros de diâmetro]. Os tipos de células gigantes mais conhecidos são: CG de LANGHANS: Citoplasma acidófilo e núcleos periféricos ["em ferradura"], encontrado com freqüência na tuberculose, sífilis tardia, blastomicose sul americana, leishmaniose tegumentar e micoses profundas.

48 A- inflamação crônica no pulmão
B- inflamação aguda no pulmão

49 Inflamação granulomatosa
Caracterizada pelo acumulo de leucócitos exsudatos principalmente macrófagos no local,formando agregados celulares organizados = granuloma Granulomas imunogênicos ou epitelioides; granulomas tipo corpo estranho Macrófagos, células epitelioides, células gigantes e outros tipos celulares(ex linfócitos e eosinofilos)

50 Classificação TEMPO (DURAÇÃO)/ QUADRO HISTOLÓGICO:
TEMPO (DURAÇÃO)/ QUADRO HISTOLÓGICO:  Superaguda: de horas a dias;   Aguda: de dias a semanas;   Subaguda: de semanas a meses;   Crônica: de meses (>3 meses, BOGLIOLO, 1978) a anos;    

51 Quanto ao quadro histológico, os critérios são os seguintes:
Aguda: Predomina fenômenos vasculares - exsudativos (hiperemia ativa patológica, edema, e infiltrado de PMN, principalmente Neutrófilos.).  Exceção: Hepatite Viral Aguda, na qual o infiltrado é sempre de Mononucleares. Crônica: Predomina fenômenos proliferativos (Proliferação fibroblástica e angioblástica, e infiltrado de células Mononucleares, principalmente de Linfócitos, Plasmócitos e Macrófagos.).  Exceção: Osteomielite Crônica, na qual o infiltrado é sempre de PMN.


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