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Perfil epidemiológico dos pacientes com câncer de pele e incidência na cidade de Tubarão (SC) – Brasil nos anos de 2000, 2003 e 2006. PUIC, Medicina Autores:

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1 Perfil epidemiológico dos pacientes com câncer de pele e incidência na cidade de Tubarão (SC) – Brasil nos anos de 2000, 2003 e PUIC, Medicina Autores: Ramon Vieira e Silva; Vitor de Sousa Medeiros; Daniel Holthausen Nunes. Medicina – Tubarão. Introdução Câncer de pele é a neoplasia maligna mais incidente em nosso país, mesmo considerando que este valor pode estar subestimado devido a lesões suspeitas que são retiradas sem posterior análise1. Adquire especial importância devido a crescente incidência dessas neoplasias nas ultimas décadas2. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima uma ocorrência de novos casos de câncer de pele não melanoma de e melanoma de para 2006 no Brasil1. O estado de Santa Catarina apresenta a maior incidência de câncer de pele do Brasil com taxas de 125,78 por habitantes para câncer de pele não melanoma e de 8,58 por habitantes para melanoma. Ao passo que a taxa nacional para câncer de pele não melanoma é de 60,74 para homens e 64,53 para mulheres por habitantes e para câncer de pele melanoma é de 2,92 para homens e 3,16 para mulheres por habitantes. Na região Sul encontram-se valores superiores a taxa nacional, no entanto, não tão elevados quanto os de SC1. Dentre os cânceres de pele não melanoma mais incidentes estão o carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular (CEC) que têm fatores de risco em comum, como, pele clara com dificuldade para bronzear, tendência a queimaduras solares, cabelos claros e olhos azuis, sendo a radiação ultravioleta cumulativa o mais importante fator de risco3,4. Os fatores de risco relacionados ao melanoma incluem idade avançada, história familiar de melanoma, número elevado de nevos, história de queimaduras solares importantes, e cabelos de cor clara5. O CBC tem evolução extremamente lenta e bom prognóstico que pode ser prejudicado dependendo da localização e da forma clínica. O CEC também tem evolução lenta, porém mais rápida que a do CBC, tornando seu prognóstico mais reservado em virtude da possibilidade de metastatização. Em contraste o melanoma é uma neoplasia mais agressiva, devido à precocidade de metástases, entretanto se o diagnóstico e tratamento forem precoces a sobrevida pode chegar próxima a 100%6. Objetivo Descrever a incidência de câncer de pele e o perfil epidemiológico destes pacientes no município do Tubarão nos anos de 2000, 2003 e 2006. Metodologia Laudos anatomopatológicos positivos para o câncer de pele melanoma e não melanoma dos laboratórios de Tubarão (SC) foram revisados quanto as variáveis: ano, idade, gênero, localização, subtipo histológico, maior diâmetro da lesão e comprometimento das margens. A incidência anual foi calculada utilizando o número de neoplasias encontradas e a população anual estimada para os anos de 2000, 2003 e 2006. Resultados Foram encontrados 700 laudos positivos para câncer de pele no período estudado, sendo que 481 casos eram CBC, 200 eram CEC e o restante, 19 eram casos de melanoma. A incidência nos respectivos anos pode ser observada no gráfico 1, onde foi alocado o dado proveniente da Estimativa do INCA para esta neoplasia no ano de No gráfico 2 está apontado a incidência por subtipo, CBC CEC ou melanoma para cada gênero nos referidos anos. Apoio financeiro: UNISUL Conclusão Com estes dados podemos concluir que a incidência de casos de câncer de pele não melanoma mostra-se elevada em relação a estimativa do INCA para o ano de 2006, superando-a em 171,83%. Foi avaliado também um aumento crescente da incidência no período estudado, evoluindo de 203,45 casos por habitantes em 2000 para 341,92 por habitantes em 2006. Os casos de melanoma mostram-se razoavelmente dentro das estimativas estando apenas 22,14% acima, entretanto também ocorreu uma evolução da incidência aumentando 363,71% quando comparamos o ano de 2000 ao ano de 2006. Conhecer o aumento da incidência dessa enfermidade nos possibilita planejar ações no campo da Educação Sanitária e da prevenção primária e secundária desta doença. Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Estimativa 2006: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2005. Carucci JA, Leffell DJ. Basal cell carcinoma. In: Freedberg IM, Eisen AZ, Wolff K, Austen KF, Goldsmith LA, Katz SI, editors. Fitzpatrick’s dermatology in general medicine. USA: McGraw-Hill; p Nasser, Nilton. Epidemiologia dos carcinomas basocelulares em Blumenau, SC, Brasil, de 1980 a An. Bras. Dermatol., Ago 2005, vol.80, no.4, p Nasser, Nilton. Epidemiologia dos cânceres espinocelulares - Blumenau (SC) - Brasil, de 1980 a An. Bras. Dermatol., Dez 2004, vol.79, no.6, p Eunyoung Cho, Bernard A. Rosner, Diane Feskanich, Graham A. Colditz. Risk Factors and Individual Probabilities of Melanoma for Whites. Journal of Clinical Oncology, Vol 23, No 12 (April 20), 2005: pp AZULAY, Rubem David; AZULAY, David Rubem. Dermatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.


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