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PublicouEster Terra Alterado mais de 10 anos atrás
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Câncer Da Tireóide Apresentador: Luis Fernando C. Barros
Cirurgia Oncológica
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Nódulo tireoidiano Prevalência Porcentagem de malignidade
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Nódulo tireoidiano Risco de malignidade : Crescimento rápido
Fixação a estruturas adjacentes Nódulo endurecido Adenomegalia cervical História radioterapia Hístória familiar
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Nódulo tireoidiano Avaliação US Hipoecogênico Microcalcificações
Irregulares Fluxo sanguíneo aumentado Aumento diâmetro antero-posterior Adenopatia cervical
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Epidemiologia: Nos EUA ca de tireóide representa menos 1% neoplasias malignas. 90 – 95 % casos tumores bem diferenciados.
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Epidemiologia Incidência do câncer de tireoide
Mortalidade do câncer de tireoide
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Epidemiologia Tumores originados células foliculares papilares
foliculares células de Hurthle Tumores originados das células C medular Anaplásicos
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ESTADIAMENTO
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Carcinoma Papilar - Neoplasia maligna mais frequente da tireóide (70 e 80%). - Aumento a partir da década de 90. - Associado a um bom prognóstico. Fator de risco: radiação cervical, história familiar, doença de Cowden e síndrome de Gardner Mais frequente em mulheres
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Carcinoma Papilar Quadro clínico: Nódulo Tireoidiano palpável
Nódulo incidental Nódulo cervical Excelente prognóstico
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Câncer Papilar Diagnóstico: Ultra-som de tireóide PAAF
Biópsia de linfonodo cervical Cintilografia de tireóide
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Câncer Papilar Carcinoma micropapilífero menor que 1 cm
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Câncer Papilar Tratamento: Cirurgia Tireoidectomia total
Tireoidectomia sub-total
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Câncer Papilar Linfadenectomia :
- nos pacientes submetidos á tireoidectomia total, realizar linfadenectomia VI - linfadenectomia lateral ( II –IV ): linfonodos comprometidos ou fortemente suspeitos
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Carcinoma Papilar - Uso do iodo radioativo
- Recorrência em linfonodos regionais - Metástase a distância
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Carcinoma Papilar
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Carcinoma Folicular Representa 10% das neoplasias malignas da tireóide. Acomete pacientes com 50 anos ou mais. Mais frequente em mulheres (relação 3:1). Deficiência de iodo.
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Carcinoma Folicular Quadro clínico: Nódulo tireoidiano.
Adenopatia infrequente (menos de 5% dos casos). Rouquidão.
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Carcinoma Folicular Diagnóstico:
PAAF - valor limitado (invasão vascular e capsular). Congelação pér peratória Pós operatório
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Carcinoma Folicular -Tratamento: tireoidectomia total tireoidectomia sub total
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Carcinoma Folicular Tratamento: - linfadenectomia - Iodo radioativo
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Células de Hurthle Um tipo de carcinoma folicular.
Acomete pacientes mais idosos (60 a 70 anos). Alguns trabalhos evidenciam um pior prognóstico : - maior meta linfonodal - risco maior de meta á distância
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Células de Hurthle Tratamento tireoidectomia total X subtotal
linfadenectomia - iodo radioativo
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Carcinoma bem diferenciado
Baixo Risco Alto Risco Idade < 40 anos > 40 anos Sexo Feminino Masculino Extensão Sem extensão local, Intratireóide, sem invasão capsular Invasão capsular, extensão extratireóide Metástase Nenhuma Local ou distante Tamanho < 2 cm > 4 cm Grau Bem diferenciado Mal diferenciado
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Carcinoma Medular Corresponde 5 a 10% das neoplasias de tireóide.
Originário das células parafoliculares Associado à secreção de calcitonina. Pode ocorrer de forma esporádica, associado à NEM ou familiar mutação RET
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Carcinoma Medular - agressividade NEM 2 a , NEM 2 b, CMF, CME
- localização unicêntrico X multicêntrico
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Carcinoma Medular -Quadro clínico: Massa cervical palpável
-Diagnóstico laboratorial: Aumento de calcitonina
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Carcinoma Medular -Tratamento:
Tireoidectomia total com ressecção linfonodal. Iodo radioativo : pouco efetivo
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Carcinoma Medular 5 – 10 % associados á alterações genéticas mutação no RET NEM 2A NEM 2B PROFILAXIA
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Câncer Anaplásico Representa menos de 1% das neoplasias malignas da tireóide. Forma mais agressiva do cancer da tireóide. Mais frequente em idosos.
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Câncer Anaplásico Quadro clínico: Massa cervical dolorosa Disfagia
Dispnéia Síndrome da veia cava superior
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Câncer Anaplásico Tratamento:
- Tratamento cirúrgico : reservado para as lesões menores que 5 cm - traqueostomia Radioterapia e quimioterapia
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Linfoma da Tireóide Neoplasia extremamente rara.
Associação entre linfoma e tireoidite de Hashimoto. Sem associação com radiação ou HIV. - linfoma não hodking células B
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Linfoma da Tireóide Quadro clínico: Bócio com crescimento rápido
Rouquidão Disfagia Febre
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Linfoma da Tireóide Diagnóstico: PAAF Biópsia aberta
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Linfoma da Tireóide Tratamento: Quimioterapia
Tireoidectomia total ou subtotal. Radioterapia
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Complicações da tireoidectomia
sangramento lesão do laringeo recorrente lesão traqueal ou esofagiana hipocalcemia
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