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Processos Infecciosos e Parasitários Saúde ambiental

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Apresentação em tema: "Processos Infecciosos e Parasitários Saúde ambiental"— Transcrição da apresentação:

1 Processos Infecciosos e Parasitários Saúde ambiental
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco IFPE-PESQUEIRA Processos Infecciosos e Parasitários Saúde ambiental

2 Alunos: Anne Carolinne Ially D’arc Geydson Gallindo Nayala Galindo

3 Febre Amarela Doença febril aguda, não contagiosa, de curta duração de alta morbidade e mortalidade, apresentando sintomas como febre, icterícia, albuminúria, oligúria, manifestações hemorrágicas, delírio, obnobulição (vertigem) e choque. Apresenta alta letalidade na forma grave, chegando a 50%. Acomete principalmente os jovens do sexo masculino, e compõe a lista de doenças de notificação compulsória.

4 Agente etiológico É causada por um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivirus.

5 Transmissão Por meio da picada de mosquitos hematófagos (que se alimenta de sangue) infectados.

6 Modo de transmissão Ocorre através da picada do mosquito fêmea que se infectam quando vão se alimentar do sangue infectado de primatas ou de humanos. Não existe transmissão direta entre humanos.

7 Ciclos de transmissão da Febre Amarela
Silvestre: Macaco infectado Mosquito silvestre Macaco sadio

8 Urbano Homem infectado Aedes aegypti Homem sadio

9 Susceptibilidade, imunidade e período de incubação
É universal; A infecção confere imunidade permanente; A imunidade conferida pela vacina dura em torno de 10 anos. varia entre três e seis dias após a picada do mosquito.

10 Aspectos clínicos Caraterizado por manifestações de insuficiência hepática e renal, e, em muitos casos, evolui para o óbito em aproximadamente uma semana.

11 Diagnósticos: Diferencial: através de suspeitas clinicas de quadros febris. Laboratorial: através de exames de sangue que identificam a presença do vírus no sangue.

12 Tratamento Não existe um tratamento especifico no combate à Febre Amarela. É apenas sintomático com cuidadosa assistência ao paciente, que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e perdas sanguíneas quando indicado. Quadros clínicos clássicos e/ou fulminantes devem ser atendimento em UTI, de modo que as complicações sejam controladas e o perigo da morte eliminado.

13 Medidas de prevenção e controle
Vacina constituída de vírus vivos atenuados derivados de uma amostra africana do vírus amarílico selvagem denominado Asibi. Deve ser administrada a partir dos 9 meses de idade, em via subcutânea, volume de 0,5ml com reforço de 10 anos em 10 anos.

14 Imunidade: Os anticorpos protetores aparecem entro o sétimo e o décimo dia após a aplicação, razão pela qual a imunização deve ocorrer dez dias antes de se ingressar em área de transmissão. Uma só dose confere imunidade no período de dez anos.

15 Efeitos adversos Mal-estar, cefaleia, mialgia e febre baixa, que ocorrem por volta do quinto dia em 2% a 5% dos vacinados, durando de um a dois dias.

16 Contraindicações Contraindicações: Crianças menores de 6 meses;
Reação anafilática após ingesta de ovo e derivados; Febre acima de 38,5°C; Portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida; Neoplasias malignas; Pacientes sintomáticos de HIV; Pacientes em uso de quimioterápicos e/ou radioterapia; Uso de corticoides em doses elevadas; Estados de imunodepressão ou adiamento de dois anos após transplante de medula óssea.

17 Recomendações para a vacinação:
Toda à população a partir de nove meses de idade que reside ou irá viajar para áreas de risco de transmissão: AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, GO, DF, MG e MA; e alguns municípios do PI, BA, SP, PR, SC e RS.

18 Anexos - Reportagens 1.Mosquito da Dengue também transmite Febre Amarela Na população não vacinada, o risco de contaminação e disseminação da febre amarela silvestre em zona urbana é real e séria; A forma de evitar a transmissão urbana é pela vacina, tomada aos seis meses e renovada a cada dez anos; Segundo a Enf. Gediselma B.Lima, coordenadora do programa de Controle da dengue e febre Amarela da superrintendência de Ações Básicas de saúde.

19 Os culpados não são os Vítimas
O Brasil enfrenta surtos de F. A. em intervalos de cinco e oito anos em primatas principalmente; O ministro negou a ameaça e pediu para que a população não procurasse os postos de vacinação exceto os que vão viajar e que moram em áreas de risco(20 estados); “ A ameaça existe. O risco de epidemia só pode ser evitado se o governo redobrar a vigilância sanitária”, diz o sanitarista Arary Tiriba; A Febre amarela é uma doença com alto grau de mortalidade, cerca de 46% dos casos no Brasil são fatais;

20 Por ser endêmica nas matas, a febre amarela dificilmente será erradicada no país;
A doença deve ser mais bem controlada para isto basta ser exigida a vacinação para estrangeiros como é feita em outros países, e tornar obrigatória em áreas de floresta e em suas franjas o que criaria uma espécie de barreira sanitária.

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22 Referências: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde : zoonoses / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica ; n. 22) Mosquito da dengue também transmite a febre amarela, disponível em:   acessado em 20 de março de 2012. Victor De Martino e José Edward, Os culpados não são as vítimas - disponível em: acessado em 20 de março de 2012. Evolução da Febre Amarela no Brasil. Disponível em: acessado em 20/03/2012.

23 OBRIGADO!


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