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Preparatório EsPCEx História Geral
Aula 10 – Iluminismo e o Despotismo Esclarecido Preparatório EsPCEx História Geral
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Conceito Iluminismo, Ilustração, Século das Luzes
Século XVIII: França. Maturidade e maior expressão do movimento Produção cultural e intelectual de Paris: Paris é o mundo; o resto da Terra é seu subúrbio Luta Luz x Trevas Razão contra tradição cultural Razão e somente ela Progresso pela razão Nova ordem: Felicidade
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As luzes da Razão (I) Três princípios básicos Universalidade
Todos os seres humanos Independente de barreiras nacionais ou étnicas Individualidade Seres humanos vistos como indivíduos Crítica ao conceito de coletividade Autonomia Homens pensam por si mesmos Fim tutela ideologia ou religião Importância do trabalho: Sobrevivência material e crescimento intelectual
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As luzes da Razão (II) Alcance da Razão Limites Iluminismo
1as manifestações: ING e HOL (Séc XVII) Séc XVIII: França Problemas governo absolutista. Iluminismo doutrina político-social Limites Iluminismo Sem caráter revolucionário Proposta de ampla reforma Estado constitucional: Autoridade central com poderes bem definidos e limitados Ampla margem de liberdade civil Burguesia e o Iluminismo Postura crítica em relação Estado e Igreja Proposta passagem ideário religioso > modelo racionalista
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Os precursores do Iluminismo (I)
René Descartes ( ) No Discurso do método, Descartes apresentava uma filosofia que exigia da RAZÃO uma investigação rigorosa sobre tudo aquilo que parecia certo ou natural. Descartes recomendava a DÚVIDA acerca de tudo, inclusive o que era incontestável. Se duvidamos é porque pensamos, e se pensamos, existimos. Ou seja: “Penso, logo existo.”
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Os precursores do Iluminismo (I)
René Descartes ( ) Os princípios para a verdade: Princípio da evidência, não admitir algo como verdadeiro se não tivermos evidências suficientes para considerar como tal. Princípio da análise, dividir os problemas em tantas partes quanto forem possíveis para que melhor possam ser resolvidos. Princípio da síntese, estabelecer uma ordem de relação entre nossos pensamentos, solucionando primeiro as questões mais simples e depois as mais complexas. Princípio de controle, fazer constantes revisões de todo processo para ter certeza de que nada foi omitido.
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Os precursores do Iluminismo (II)
John Locke ( ) Pai da teoria política liberal Governo limitado por um CONTRATO entre governantes e governados Contrato político regido por Constituição Estado de natureza: Estado de caos Estabelecimento sociedade civil e governo Direitos naturais: Vida, liberdade e propriedade Governo tirânico passível de substituição
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O pensamento ilustrado (I)
Denis Diderot e Jean-Baptiste D'Alembert Enciclopedistas Elementos sociedade civil democrática moderna Concentrava maioria racionalistas da época Pressionados por Igreja e governo
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O pensamento ilustrado (II)
Voltaire ( ) Um dos maiores pensadores franceses Governo com poderes limitados: Mal necessário Direitos naturais: Liberdade, propriedade e proteção das leis Reservas quanto participação do povo Forte inclinação para Despotismo esclarecido Perseguido pela realeza e Igreja Católica
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O pensamento ilustrado (III)
Montesquieu ( ) Colaborador da Enciclopédia e estudioso de Locke Negação existência de forma perfeita e única de governo Despotismo: Países de vasto território Monarquia constitucional: Países de tamanho médio República: Países pequenos
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O pensamento ilustrado (IV)
Montesquieu ( ) Teoria da Separação dos poderes Legislativo: Elaboração das leis. Representado por parlamentares Executivo: Administração de territórios. Concentrado nas mãos do monarca/regente Judiciário: Fiscalização do cumprimento das leis. Exercido por juízes e magistrados
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O pensamento ilustrado (V)
Jean-Jacques Rousseau ( ) Divergia dos políticos liberais Homens viviam estado natural (paraíso) Estado de natureza: Pouquíssimos conflitos. Não existência propriedade privada. Todos iguais entre si Posse de terra: Início desigualdade social e dominação tirânica Garantia de direitos: organização sociedade civil
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O pensamento ilustrado (V)
Jean-Jacques Rousseau ( ) Indivíduos concordariam com a submissão à vontade da maioria: Nascimento do Estado Bondade natural pervertida pela civilização Soberania do Estado sujeita a limitações Sufrágio universal: Expressão vontade maioria. Tribunal governo e governados Decisão da maioria sempre justa
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O pensamento ilustrado (VI)
Immanuel Kant ( ) Admirador de Rousseau Bases do pensamento contemporâneo Conciliação entre Empirismo e Idealismo Empirismo: Conhecimento se origina da experiência Idealismo: Mundo reduzido ao pensamentos e representações
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O pensamento ilustrado (VI)
Immanuel Kant ( ) Soberania pertencia ao povo Cidadãos independentes Possuíam propriedades. Não submetidos a ninguém Exprimem opinião política Decidem política do Estado Cidadãos não-independentes Necessitados de ajuda alheia Não tinham direito de votar ou ser eleitos
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O despotismo esclarecido (I)
Influências e alcance Principalmente de Voltaire Áustria, Prússia, Rússia, Espanha e Portugal Modernização e Reformas Reformas político-econômicas Manutenção ordem social aristocrática
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O despotismo esclarecido (II)
Principais características Governo pautado pela Razão Poderes limitados e divididos com Parlamento Monarcas seguiam dogmas eclesiásticos e respondiam a Deus Características comuns Problemas estruturais semelhantes entre países Economias baseadas princípios mercantilistas Sociedades pouco diversificadas, sem capital e pessoal técnico Burguesia incipiente
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O liberalismo econômico (I)
Viés econômico do Iluminismo, crítico do Mercantilismo e dos monopólios, defensor do fim da intervenção estatal sobre a economia. Maiores expoentes: os fisiocratas e Adam Smith
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O liberalismo econômico (II)
A Fisiocracia Para os fisiocratas, a agricultura era o verdadeiro e único modo de gerar riquezas pelo fato de que a mesma proporciona grandes lucros e exige poucos investimentos, por isso deveria ser valorizada, contrariando assim, o pensamento mercantilista da acumulação de metais Tem origem na França, através de um médico da corte de Luís XV, chamado François Quesnay Quesnay era defensor do estado do “laissez faire, laissez passer” , ou seja, a não-intervenção do Estado no sistema econômico.
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O liberalismo econômico (III)
A Escola Liberal Clássica O escocês Adam Smith foi o autor mais influente do Liberalismo Econômico do século XVIII, responsável pela obra A Riqueza das Nações, publicado em 1776 s ideias de Adam Smith tiveram uma grande influência na burguesia europeia do século XVIII, pois atacavam a política econômica mercantilista promovida pelos reis absolutistas, além de contestar o regime de direitos feudais que ainda persistia em muitas regiões rurais da Europa.
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O liberalismo econômico (IV)
Sua principal teoria baseava-se na ideia de que deveria haver total liberdade econômica para que a iniciativa privada pudesse se desenvolver, sem a intervenção do Estado. A livre concorrência entre os empresários regularia o mercado, provocando a alteração de preços de acordo com a relação entre oferta e procura. Seria essa a “mão invisível do mercado”.
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Exame de 1997 – Questão 6
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Exame de 1997 – Questão 12
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Exame de 1994 – Questão 4
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Exame de 2003 – Questão 12
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Exame de 2004 – Questão 33
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Exame de 2005 – Questão 36
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Exame de 2006 – Questão 41
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Exame de 2006 – Questão 43
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Exame de 2007 – Questão 37
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Exame de 2008 – Questão 46
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Exame de 2009 – Questão 43
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Exame de 2011 – Questão 23
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Exame de 2013 – Questão 42
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Exame de 2015 – Questão 39
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