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PublicouKléber Mendes Cordeiro Alterado mais de 6 anos atrás
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Escola Básica E Secundária de Salvaterra de Magos
Filosofia 11ºB Adriana Firmino nº1 Filipa Inácio nº 17 Joana Santos nº 21 Luís nº25 Sónia Alexandre nº34 Tipos de argumentos
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O que é um argumento? Define-se ‘’argumento’’ como um conjunto de preposições organizadas, tendo em vista a defesa de uma ideia ou de um ponto de vista de modo a que a conclusão à qual chegamos deva ter por base outras proposições ás quais chamamos premissas. Existem diversos tipos de argumentos que caracterizam as teses como verídicas e com razão.
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Argumento dedutivo Um argumento dedutivo, ou entimema, é um silogismo ao qual falta uma premissa, geralmente a menor, ou a conclusão, isto é, parte dele fica subentendida. Isto ocorre porque se subentende que a parte em falta é do domínio do conhecimento geral. Este argumento segue as regras dos silogismos válidos.
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Exemplo: Todos os citrinos são ácidos. Logo todas as laranjas são ácidas. Premissa subentendida: A laranja é um citrino
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Argumento indutivo: Generalização Previsão
Este tipo de argumento pode tomar duas posições: Generalização Previsão
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Generalização: Significa que num argumento a conclusão é mais ampla do que as premissas e a sua validade não resulta da sua forma lógica mas do conteúdo. Ou seja, quando temos uma premissa particular a sua conclusão tem que se apresentar universalmente. A generalização é válida quando não existem exemplos contraditórios ao exemplo base e utilizar argumentos que comprovem o exemplo base.
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Exemplo: Alguns homens são vertebrados.
Logo, todos os homens são vertebrados. Por isso como todos os homens vistos até hoje são vertebrados, formulou-se uma lei geral que diz que todos os homens são vertebrados.
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Exemplo: Alguns corvos são pretos. Logo, todos os corvos são pretos.
Conclui-se que todos os corvos são pretos porque nunca se viu nenhum branco.
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Previsão: É um argumento baseado no passado que antevê casos ainda não vistos presentes ou futuros. A sua validade depende da conclusão, tendo esta que estar ligada à realidade, sendo este tipo de argumento utilizado pelas ciências.
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Exemplo: Até hoje, todas as pedras caíram no chão.
Por isso, a próxima pedra que largar irá cair no chão.
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Exemplo: Até hoje, nenhum homem voou. Por isso, nenhum homem irá voar.
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Argumento por analogia:
Os argumentos por analogia resultam de semelhanças entre dois casos para se justificar o caso base, utilizando-se, assim, muito a palavra “como”. A primeira premissa de um argumento por analogia estabelece uma pretensão baseando-se no exemplo usado como analogia. A segunda premissa de um argumento por analogia estabelece que o exemplo na primeira premissa é como o exemplo do qual o argumento tira uma conclusão.
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Exemplo: A Ana e a Mariana têm muitas características em comum: ambas gostam de atum, de entrecosto, de lasanha, de laranjas, de comida chinesa, etc. Por isso, as ambas gostam de pizza.
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Argumento de autoridade:
É considerado a maior parte das vezes falacioso, pela filosofia. É um argumento que se apoia na opinião de um especialista, no tema em questão, para retirar a sua conclusão.
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Exemplo: Sem-abrigo - Falar ao telemóvel não provoca cancro cerebral
Especialista - Falar ao telemóvel provoca cancro cerebral
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Exemplo: Analfabeto – Não devemos mentir.
Stuart Mill – Podemos mentir se o número de pessoas felizes for maior que o número de pessoas infelizes.
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