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PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO

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Apresentação em tema: "PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO"— Transcrição da apresentação:

1 PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO
Unidade II PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO Profa. Ma. Adriana Cecel

2 Assistência de enfermagem aos portadores de afecções cardíacas
Doenças arteriais coronarianas

3 Fatores de risco Não modificáveis: História familiar; Idade; Sexo;
Raça. Modificáveis: Níveis elevados de colesterol; Tabagismo; Hipertensão/diabetes; Inatividade física/obesidade; Falta de estrogênio.

4 Angina Definição Obstrução significativa de uma artéria coronária. Caracteriza-se por episódios de dor ou pressão na região anterior do tórax.

5 Angina Fisiopatologia: aterosclerose; trombose coronária.
Placa de ateroma Ruptura Fibrinas e plaquetas Trombose Oclusão

6 Angina Classificação: angina estável; angina instável;
angina variante; isquemia silenciosa.

7 Angina Manifestações clínicas: dor; sensação de fraqueza;
dormência nos braços; dispneia; palidez; sudorese; náuseas e vômitos.

8 Angina Diagnóstico: ECG; teste de esforço; ecocardiograma;
cintilografia; procedimentos invasivos.

9 Angina Tratamento: antiplaquetários; heparina; nitratos;
betabloqueadores; bloqueadores dos canais de cálcio; inibidores de ECA; terapia de reperfusão mecânica.

10 Interatividade O tratamento da síndrome coronariana aguda com antiagregantes plaquetários tem o objetivo de: Diminuir o trabalho cardíaco. Impedir a progressão do trombo e a formação de novos trombos. Retirar o trombo. Aumentar a luz da artéria coronária lesada. Fazer vasoconstrição.

11 Resposta Impedir a progressão do trombo e a formação de novos trombos.

12 Insuficiência cardíaca
Definição “É a incapacidade do coração de bombear sangue para suprir as necessidades do organismo.”

13 Etiologia A insuficiência cardíaca pode ocorrer por alterações:
Pré-carga: aumento do volume que chega ao coração. Contratilidade: miocardiopatia, infarto agudo do miocárdio. Pós-carga: hipertensão arterial persistente.

14 Classificação Classificada conforme a gravidade: classe I; classe II;
classe III; classe IV.

15 Congestão pulmonar Sangue não é bombeado de forma eficaz.
Aumento da pressão no átrio e no ventrículo. Aumento da pressão na veia pulmonar. Aumento da pressão no capilar pulmonar. Migração de líquido plasmático para o alvéolo. Ineficiência na troca gasosa.

16 Manifestações clínicas
ICC direita: edema; hepatomegalia; estase jugular; ascite; anorexia; náuseas.

17 Manifestações clínicas
ICC esquerda: dispneia; ortopneia; tosse; estertores; sinais de débito cardíaco diminuído.

18 Edema agudo de pulmão Congestão pulmonar abrupta e grave.
Sinais e sintomas: estertores a ausculta; dispneia; confusão mental; cianose; sudorese; palidez.

19 Assistência de enfermagem
Principais diagnósticos de enfermagem (NANDA): débito cardíaco diminuído; intolerância à atividade.

20 Assistência de enfermagem
Principais resultados esperados (NOC): eficácia da bomba cardíaca; estado circulatório; perfusão tissular: cardíaca/cerebral/órgãos abdominais/periférica/pulmonar; sinais vitais; autocuidado: atividades da vida diária; tolerância à atividade.

21 Assistência de enfermagem
Principais intervenções de enfermagem (NIC): cuidados cardíacos; monitoração de sinais vitais; assistência no autocuidado.

22 Interatividade Uma pessoa com edema agudo de pulmão, apresentando dispneia e em uso de oxigênio, deverá apresentar qual ruído adventício à ausculta pulmonar? Roncos. Estertores. Sibilos. Som claro pulmonar. Ruídos hidroaéreos.

23 Resposta Estertores.

24 Assistência de enfermagem aos portadores de diabetes mellitus
Definição: É uma síndrome plurimetabólica, vascular e periférica caracterizada por hiperglicemia advinda de ausência/diminuição de insulina e/ou resistência à mesma. SBD.

25 Fisiopatologia Pâncreas endócrino-ilhotas de Langerhans-células beta.
Insulina. Abertura dos canais de glicose. Entrada de glicose na célula. Produção de energia.

26 Classificação Tipo 1. Tipo 2. Gestacional. Outros tipos de diabetes.

27 Sinais e sintomas Poliúria. Polidpsia. Polifagia. Fraqueza. Cansaço.

28 Hipoglicemia Abaixo de 50 mg/dL, com sintomas. Sinais adrenérgicos:
tremores; sudorese; taquicardia. Sinais de falta de glicose cerebral: tontura; rebaixamento do nível de consciência.

29 Interatividade Qual dos sinais abaixo não representa sinais de hiperglicemia? Polidpsia. Poliúria. Taquicardia. Cansaço. Polifagia.

30 Resposta Taquicardia.

31 Controle do diabetes Tratamento não medicamentoso: mudança no estilo de vida: dieta; exercícios; abandono do tabagismo; automonitorização; cuidado com os pés; diminuição do estresse.

32 Controle do diabetes Tratamento medicamentoso:
Sulfunilureias: estimulam a produção de insulina pelo pâncreas. Metformina: diminui a resistência à insulina. Medicamentos que retardam a absorção de glicose. Inibidores da DPP-4.

33 Controle do diabetes Insulinoterapia Tipos de insulina: picos de ação:
ultrarrápida; rápida; lenta; ultralenta; sem pico.

34 Complicações agudas Cetoacidose diabética.
Sídrome hipermosmolar não cetótica. Hipoglicemia.

35 Complicações crônicas
Retinopatia. Nefropatia. Neuropatia. Pé diabético.

36 Assistência de enfermagem
Principais diagnósticos de enfermagem (NANDA): risco de glicemia instável. Principais resultados esperados (NOC): nível de glicemia.

37 Assistência de enfermagem
Principais intervenções de enfermagem (NIC): controle do diabetes; controle da hiperglicemia; controle da hipoglicemia.

38 Interatividade Qual dos processos abaixo não influencia no aparecimento do pé diabético? Deformidade óssea. Neuropatia periférica. Imunocomprometimento. Insuficiência arterial. Hipoglicemia.

39 Resposta Hipoglicemia.

40 ATÉ A PRÓXIMA!


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