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RESULTADOS E DISCUSSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Apresentação em tema: "RESULTADOS E DISCUSSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS"— Transcrição da apresentação:

1 RESULTADOS E DISCUSSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Influência das plantas de cobertura na produtividade do milho e da soja cultivados em sucessão após dez safras no Cerrado mineiro José Luiz Rodrigues Torres(1), Marcos Gervasio Pereira(2), Dinamar Márcia da Silva Vieira(3), Amanda Yamada Tamburús(4), Jéssica Carvalho Borges Neves(5) & Venâncio Rodrigues e Silva(6) (1)Professor Titular, Dr. Em Produção Vegetal do IFTM Campus Uberaba. Rua João Batista Ribeiro, 4000, Uberaba-MG. (2)Professor Adjunto do Deptº de Solos da UFRRJ, Dr. em Ciência do Solo, Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1D do CNPq. (3)Tecnóloga em Gestão Ambiental pelo IFTM Campus Uberaba. (4, 5, 6)Estudante de Graduação do Curso de Agronomia e bolsistas de Iniciação Científica PET/MEC/CNPq e IFTM/PIBITI/CNPq do IFTM. Apoio financeiro: FAPEMIG e CNPq. INTRODUÇÃO A sustentabilidade do sistema de semeadura direta no Cerrado está relacionada à produção de elevada quantidade de biomassa, para compensar às altas taxas de decomposição dos resíduos vegetais que são aportados a superfície do solo. Dentre as plantas de cobertura mais utilizadas têm-se destacado a braquiária, crotalaria e milheto, que somados ao pousio (vegetação espontânea), são as coberturas que tem apresentado melhor desempenho quando cultivadas nas condições do Cerrado mineiro, que tem influenciado as culturas, causando aumento da produtividade do milho quando cultivado em sucessão a Fabáceas e da soja quando cultivado sobre resíduos de Poáceas (Torres et al., 2014). O objetivo deste estudo foi avaliar a produção de biomassa e o rendimento do milho e da soja cultivados em sucessão após dez safras. Avaliando o rendimento do milho cultivado sobre as plantas de cobertura e pousio observou-se que na maioria das vezes os valores foram maiores quando a cultura foi semeada sobre a crotalária, com exceção das safras 2005/06 e 2008/09, sendo que somente no ano 2001/02, devido aos problemas ocorridos na condução do experimento, o valor obtido ficou abaixo da média estimada para a região (Quadro 2). Com relação à soja, de forma geral, parece não ter ocorrido nenhuma contribuição significativa das plantas de cobertura. MATERIAL E MÉTODOS - Local: O estudo foi realizado na área do IFTM Campus Uberaba. - Solo: Latossolo Vermelho distrófico com textura média. -Clima: Aw, tropical quente, com médias anuais de precipitação de 1600mm e temperatura de 22,6°C. - Delineamento: blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, 4 coberturas: crotalária juncea, milheto, braquiária e pousio (vegetação espontânea com predomínio de Poáceas) em parcelas de 07, x 18,0 m, com 4 repetições. - Manejo: após a dessecação, as parcelas são subdivididas em áreas de 7,0 x 9,0 m e semeados milho e soja sobre os resíduos vegetais em decomposição, rotacionando-os em relação ao ano anterior. - Avaliação: produtividade de milho e soja nas duas linhas centrais das parcelas. De forma geral, a maioria dos valores registrados de produtividade do milho e soja ficaram acima da média de 6,0 e 3,0 t ha-1 registrada para a região do Triângulo Mineiro, respectivamente (Conab, 2011), o que pode ser justificado pela homogeneidade de solo nesta área experimental e pela mesma estar sob semeadura direta há mais de doze anos, o que proporcionou a estabilização do sistema, que pode ser comprovado pelo aumento da produtividade média ao longo dos anos na mesma área. CONCLUSÕES Milheto e crotalaria foram às culturas que apresentaram o melhor desempenho na produção de biomassa seca; As maiores produtividades de milho foram registradas quando o milho foi cultivado sobre a crotalária, enquanto que para a soja não ocorreu nenhum destaque quando cultivada sobre as coberturas avaliadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os resultados obtidos para produção de biomassa seca de braquiaria, crotalaria, milheto e pousio no inverno nas safras 2001/02, 2004/05, 2005/06, 2006/07, 2008/09 e 2011/12 observou-se que os valores variaram entre 1,4 e 5,5; 2,0 a 3,7; 1,5 a 5,2 e 2,2 a 3,8 t ha-1 e no verão nos anos 2000/01, 2007/08, 2009/10 e 2013/14 variaram entre 2,0 e 10,6; 2,1 a 10,5; 3,9 a 12,2 e 2,1 a 7,2 t ha-1, respectivamente (Quadro 1). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TORRES, J. L. R. et al. Produção de fitomassa por plantas de cobertura e mineralização de seus resíduos em plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 43: , 2008. TORRES, J. L. R. et al. Produção de fitomassa e decomposição de resíduos culturais de plantas de coberturas no cultivo da soja em sucessão. Revista Caatinga, 27: 247 – 253, 2014 .CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira de grãos: safra 2010/2011. Quarto levantamento p. Disponível em:< mento_jan2010. pdf>. Acesso em: A produção de biomassa seca (BS) ao longo de todo o período avaliado evidencia que os valores obtidos no inverno no Cerrado do tem sido quase sempre inferior quando comparada àquela quantificada no verão (Quadro 1). Nesta época do ano, em função das maiores restrições hídricas, milheto e crotalaria apresentam menor porte, caule mais fibroso, emitem um menor número de folhas e flores, com isso mostraram-se mais resistentes que as outras plantas de cobertura ao estresse hídrico (Torres et al., 2008).


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