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A REAÇÃO DO PROFETA Aula 10: Jonas 1 Texto Áureo: Jonas 1.12

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Apresentação em tema: "A REAÇÃO DO PROFETA Aula 10: Jonas 1 Texto Áureo: Jonas 1.12"— Transcrição da apresentação:

1 A REAÇÃO DO PROFETA Aula 10: Jonas 1 Texto Áureo: Jonas 1.12
Profetas Menores Revista Atitude – 4T2017

2 PRA COMEÇAR A tentativa de ser indiferente aos projetos divinos não exime o profeta Jonas da tarefa a cumprir. Sua reação pouco usual comprova o quanto não estamos preparados para entender os planos de Deus para salvar os homens. O Senhor nos dá trégua, para que tanto emissor quanto receptores sejam alvos e vejam o que ele faz, quando o assunto é amar o homem. Chegar a Nínive não será tão fácil. 2

3 O HOMEM DE DEUS CONTRA A VONTADE DE DEUS (1.1-4)
Nínive, capital da Assíria, entra em sinal de alerta divino, devido à maldade extrema, sendo alvo de um dos mais belos avanços missionários no AT. A reação de Jonas, chamado a pregar no local, foi estranha, indicando despreparo, discordância política ou falta de interesse em entender sua missão: Ele foge para Társis, cidade na direção contrária à estabelecida pelo Senhor. 3

4 O HOMEM DE DEUS CONTRA A VONTADE DE DEUS (1.1-4)
Jonas, cujo nome significa “pomba” (símbolo universal da paz) se recusa a dar voos altos ao levar a possibilidade de conversão a um povo hostil, deixando de acreditar que mudanças assim só ocorrem com a presença de Deus. A rotina profética estava sendo deixada de lado, pois a queda de Nínive seria boa para todos os povos vizinhos, inclusive Israel. Ao não cumprir a vontade de Deus, Jonas estava sendo irresponsável. 4

5 O HOMEM DE DEUS CONTRA A VONTADE DE DEUS (1.1-4)
O misto de medo e prazer patriótico em ver Nínive arrasada foram suficientes para negligenciar sua missão de anunciar Jeová. Sua atitude não era condizente com o que Deus pretendia. Sua insistência, uma provocação que poderia custar a própria vida de Jonas e de uma tripulação a princípio inocente. 5

6 Sua paz diante da tempestade (1.5-10)
O silêncio de Jonas amplia sua dívida, descontroladamente. A tempestade que assolou a embarcação era fruto da desobediência do homem de Deus. O tamanho da tempestade não era normal. Isso levou a um autoexame da tripulação: Em que pecaram? De quem era a culpa? Ao descobrirem o profeta, viram seu mau testemunho, por ter investido tempo e dinheiro no que não era a vontade de Deus. 6

7 Sua paz diante da tempestade (1.5-10)
Sua frieza e tranquilidade, enquanto o resto se debatia de desespero, incomodou a todos no barco, que faria uma viagem muito longa até Társis (provavelmente na atual Espanha). Impelido a buscar por seu Deus, tinha medo e vergonha, pois sabia de sua dívida mas não clamou por perdão. 7

8 Jonas, medroso ou corajoso? (1.11-17)
Descoberto o fugitivo que quase causou uma tragédia em alto-mar, a tripulação tem um gesto de humanidade. Eles tentam remar para alcançar a terra, em vão. O profeta, então, apela para a morte. O medroso que não queria encontrar ninivitas é o grande corajoso que se prontifica a ser lançado ao mar. Não era uma atitude suicida, mas chamava para si a justiça por ter desobedecido a ordem de Deus. Um reconhecimento que lhe deu o direito ao socorro divino. 8

9 Jonas, medroso ou corajoso? (1.11-17)
Aqueles homens, movidos de inteira tristeza, desespero e temor, rogaram ao Senhor que os livrasse da condenação por tentarem contra a vida do profeta. Deus os ouviu, mas sabia quem era Jonas, o que dele poderia ser extraído como lição. O envio do grande peixe materializa o cuidado, o socorro no momento mais desesperador de sua vida. 9


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