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TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL. Princípios da Terapia Cognitivo Comportamental  Colaboração e participação ativa do paciente e terapeuta.  Aliança.

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1 TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL

2 Princípios da Terapia Cognitivo Comportamental  Colaboração e participação ativa do paciente e terapeuta.  Aliança terapêutica segura entre o paciente e o terapeuta.  Orientada em metas e focalizada no problema.  É educativa, visa ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta, posteriormente.

3  É uma terapia estruturada.  Considera que a cognição é importante para o entendimento das emoções e comportamentos.  Utiliza técnicas cognitivas, comportamentais e baseando-se na relação terapêutica procura identificar e intervir sobre o processamento esquemático distorcido e as estratégias de adaptação construídas pelo individuo.  Esses princípios básicos se aplicam a todos os pacientes, porém varia de acordo com cada indivíduo com a natureza de suas dificuldades, suas metas, suas habilidades de formar vínculo terapêutico e sua motivação para mudar.

4 CASO- MP  Mulher, 61 anos, casada há 35 anos, ensino fundamental completo, 2 filhos (32 e 35) um neto de 6 anos, faz curso de turismo no Pronatec.  Queixa inicial de depressão, ansiedade, e dificuldade de relacionamento com o marido.  Faz uso de medicamentos para ansiedade e depressão.

5  Paciente relata problemas com o esposo que a agride verbalmente assim como aos seus filhos.  Sentimento de tristeza por não ter uma boa relação a filha e acha que é sua obrigação de cuidar do neto.  Acha que é submissa as pessoas. Avalia que elas não a aceitaram se não fizer o que querem.

6 Modelo Cognitivo  Dados relevantes da história A paciente vive um relacionamento com o esposo marcado por agressões verbais. Também refere dificuldade na relação com filha e neto. Sintomas de depressão recorrente.  Crença Central “Não sou digna de amor”, “sou incapaz”, “sou um fracasso”,  Crenças Intermediárias “Tenho que ser perfeita para que as pessoas gostem de mim”. “Se eu não fizer tudo o que me pedem as pessoas me rejeitaram” “Tenho que agradar as pessoas para ser aceita”

7  Estratégias compensatórias (comportamentos de segurança) Alto padrão de exigência; dificuldade para ser assertiva em seus relacionamentos. Respostas passivas diante das agressões verbais do marido. Preocupação com os filhos e apego exagerado com o neto.  Situação Reclamações do esposo ( obrigação de ter relações comigo e agressão verbal) e da filha (obrigação de cuidar do seu neto)

8  Pensamento Autom ático “É melhor fazer o que eles querem.” “Não posso ir contra a vontade deles.”  Comportamento “Faço o que eles querem, não tenho atitude, fico calada. ”  Emoção Medo – 90% Culpa – 100% Angustia – 80%

9 Objetivos da terapia:  Propiciar que a paciente tenha um comportamento mais assertivo em suas relações. (Assertividade: parte do comportamento socialmente habilidoso que é definido por Caballo, (1996) como um conjunto de comportamentos emitidos por um indivíduo em um contexto interpessoal que expressa os sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos desse indivíduo, de um modo adequado à situação, respeitando esses comportamentos nos demais, e que geralmente resolve os problemas imediatos da situação enquanto minimiza a probabilidade de futuros problemas.)  Diminuição dos sintomas de ansiedade e depressão.

10 TÉCNICAS UTILIZADAS NOS ATENDIMENTOS  Treino em assertividade (questionamento socrático, redução da ansiedade, solução de problemas)  Registro de atividades e planejamento de atividades.  Técnicas de relaxamento (Respiração Diafragmática)

11  Pensamentos mais adaptativos “Não preciso aceitar as agressões do meu marido” Sou capaz de viver sozinha. Posso arrumar um emprego. Preciso ser respeitada nos meus relacionamentos. Posso dizer não. Sou capaz de viver sem meu marido.  Situação atual: A paciente demonstra que está aprendendo se posicionar de forma mais assertiva em seus relacionamentos; Relata diminuição dos sintomas de ansiedade e depressão. No momento está procurando uma casa para alugar, pois pretende separar se do marido. Voltou a trabalhar, fazendo bolos confeitados e vem se deparando com novas situações onde necessita questionar seus pensamentos relacionados a seu padrão de perfeccionismo.

12 Referências:  BECK, Judith S. Terapia Cognitiva: Teoria e Pratica. Porto Alegre: Artmed. 1997.  BECK, Judith S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed. 2007  Caballo, V. E. (1996). O treinamento em habilidades sociais. Em V. E. Caballo (Org.),Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora.  KNAPP, P. Principais técnicas: Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004.  RANGÉ, B- Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (2ed)


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