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IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NATIVOS DE POMARES DE PESSEGUEIRO SOB PRODUÇÃO CONVENCIONAL E INTEGRADA¹ José Luis da.

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1 IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NATIVOS DE POMARES DE PESSEGUEIRO SOB PRODUÇÃO CONVENCIONAL E INTEGRADA¹ José Luis da Silva Nunes²; Paulo Vitor Dutra de Souza²; Gilmar Arduino Bettio Marodin²; José Carlos Fachinello³ INTRODUÇÃO A maioria das plantas forma associações mutualistas benéficas com fungos micorrízicos. A presença e intensidade de estruturas de fungos micorrízicos arbusculares (FMA), podem ser indicativos da estabilidade do sistema. Práticas culturais inadequadas, como o excesso de adubação, prejudicam as populações autóctones de micorrizas, debilitando a associação. Dentro da filosofia da Produção Integrada, existe a tendência de reduzir-se o uso de insumos agrícolas industrializados. O objetivo deste trabalho foi quantificar a presença de FMA, avaliar a colonização das raízes e identificar as espécies autóctones presentes nas áreas de pêssego sob Sistemas de Produção Integrado (PI) e Convencional (PC), visando estabelecer relação entre os FMA e os sistemas de cultivo. RESULTADOS MATERIAL E MÉTODOS Os pomares foram divididos em áreas de um hectare, onde foram estabelecidos os sistemas de manejo (Integrado e Convencional). A comparação foi realizada em pomares comerciais, localizados nos municípios de Charqueadas e Pelotas. Foram coletadas raízes para avaliação do percentual de colonização das mesmas. Também foram coletadas amostras de solo para contagem do número de esporos e identificação das espécies presentes. Figura 1 - Percentual de colonização radicular de plantas de pessegueiro por FMA nos anos de 2003, 2004 e 2005, nas quatro estações do ano, nas propriedades Charqueadas e Pelotas I e II. Tabela 1 – Ocorrência relativa, número médio de esporos e freqüência relativa (%) de esporos de FMA encontrados em pomares de pessegueiro nos municípios de Charqueadas e Pelotas. Espécies de FMA Ocorrência relativa (%) (1) Nºmédio esporos/ 100g solo seco Produção Integrada Produção Convencional Freqüência relativa (%)(²) Freqüência relativa (%)(²) a b Acaulospora bireticulata 03 4,0 - 0,7 Acaulospora denticulata 79 18,2 15,4 8,2 12,0 9,4 Acaulospora foveata 02 11,0 Acaulospora laevis 0,5 1,5 Acaulospora mellea 15 7,0 1,7 1,4 Acaulospora scrobiculata 36 9,5 7,8 6,8 Acaulospora tuberculata 19 16,0 2,1 3,8 2,2 Archaeospora leptoticha 96 24,0 19,5 19,3 17,1 Entrophospora colombiana 05 1,1 0,4 Gigaspora margarita 23,0 18,0 18,5 20,2 16,9 Glomus coremioides 0,6 2,0 Glomus claroideum 9,0 1,6 Glomus clarum 66 16,1 5,0 12,8 8,6 Glomus etunicatum 4,2 2,7 8,0 4,7 Glomus geosporum 64 10,0 6,5 Glomus glomerulatum Glomus macrocarpum 76 10,2 8,3 5,9 5,5 4,3 Glomus microaggregatum 10 6,0 Glomus tortuosum 43 5,7 2,9 4,6 2,4 Scutellospora heterogama 17,0 9,6 14,0 9,7 9,8 Scutellospora weresubiae 24 5,4 3,0 2,6 Total 100 CONCLUSÕES O sistema de PI sempre apresentou maior colonização do que o de PC, sendo que a colonização foi maior no município de Charqueadas do que em Pelotas. Os picos de colonização ocorreram no verão em todas as propriedades, sendo que para Charqueadas foram superiores a 90% na PI, enquanto que para Pelotas nunca ultrapassaram os 61%. A ordem crescente de ocorrência das espécies foi: Acaulospora foveata < Acaulospora bireticulata = Acaulospora laevis = Glomus claroideum < Entrophospora colombiana < Glomus microaggregatum < Acaulospora mellea < Acaulospora tubercula = Glomus coremioides < Scutellospora weresubiae < Acaulospora scrobiculata = Glomus etunicatum < Glomus tortuosum < Glomus geosporum < Glomus clarum < Glomus macrocarpum = Scutellospora heterogama < Acaulospora denticulata < Archaeospora leptoticha = Gigaspora margarita. a. Charqueadas; b. Pelotas; (1)Número de amostras em que foi encontrado/total de amostras. (²) Número total esporos da espécie/nº total esporos encontrados (por região e sistema de Produção). ¹Trabalho executado com suporte financeiro e bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. ²Departamento de Horticultura e Silvicultura, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto Alegre, RS, CEP , Porto Alegre, RS, s: ³Departamento de Fitotecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Caixa Postal 354, CEP , Pelotas, RS,


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