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Arte na/da rua
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Arte do/no cotidiano
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Produzindo Fantasmagorias Num “oásis” no Vale do Anhangabaú...
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...ou na cidade que reflete.
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Híbridos Fantasmagóricos Passado e presente: uma relação dialética constante no devir- metrópole
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Body-corpse Paulistano(1) Vegetação e pedra “Natureza” e “Cultura”?
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Body- corpse Paulistano (2) A bananeira e a coluna grega
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Body-corpse Paulistano(3) Carne e asfalto Parada Gay Av. Paulista
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São Paulo e a “Cultura Gay” Público performático (CANEVACCI, 2009:30) que também produz comunicação. O uso do corpo para comunicar
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Produzindo Body-Scape “Corpos-panorama flutuam nos interstícios da cidade” (Canevacci, em aula)
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São Paulo e a “Cultura Gay” O uso da cidade para comunicar, mediar (o caráter político da parada). A luta pela Avenida Paulista
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São Paulo e a “Cultura Gay” A territorialidade gay como apropriação da cidade (PERLON- GHER, 1987), através de processos de territorialização que fazem da rua a casa. O desejo nos fluxos da cidade, no flutuar de identidades e corpos.
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Fechando... Há uma “trama que conecta” São Paulo, a “cultura gay” e outras corporalidades contemporâneas. Cidades como São Paulo, num certo imaginário ocidental representam a transitoriedade, o devir, o tornar-se, palco perfeito para uma dialética entre visibilidade e o “assumir” de identidades.
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Fechando... A centralidade da própria cidade nas representações como o cinema e em performances como a Parada Gay faz dela “pedra extensão da carne”. Territorializar-se na cidade é também fazer dela uma extensão do corpo e do corpo um desdobramento do sujeito na cidade.
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