PROJETOS 2018 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE UBERLÂNDIA/MG

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1 PROJETOS 2018 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE UBERLÂNDIA/MG
SETOR PEDAGÓGICO – DIRE B Prof.ª Ma. Elaine F. Giacomelli  

2 PDE Escola Objetivo: viabilizar a elaboração, pelas escolas, de seu Plano de Ação Financiável (PAF) no sistema do PDDE Interativo. Plano de Ação decorre de um problema detectado, com metas estabelecidas para o alcance de um resultado.

3 Sistema PDDE Interativo
Desde 2012 todas as escolas podem desenvolver seu planejamento estratégico, através do sistema do PDDE Interativo. Aba: Plano Estratégico PDE Escola – com recurso financeiro do MEC/FNDE Aba: Plano Estratégico Escola/Secretaria – sem recurso financeiro do MEC. O MEC repassa recursos financeiros, através do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), apenas para escolas priorizadas pelo PDE Escola, ou seja, escolas que apresentam baixo IDEB (nota de corte definida em legislação específica).

4 * Envolve contratação de profissionais de ensino
Programas e projetos PLATAFORMA VIA SISTEMA PDDE Interativo PROEMI NOVO MAIS EDUCAÇÃO (Educação Integral) * MAIS ALFABETIZAÇÃO * LIVRO DIDÁTICO * Envolve contratação de profissionais de ensino

5 Programas e projetos PROJETO CIRCUITO DE APRENDIZAGEM *
CURSOS PROFISSIONALIZANTES - MEDIOTEC/MEC E REDE* PROJETO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO DIFERENCIADO – APD * PROJETO ESCOLA ABERTA EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA – ESCOLAS POLEM * TELESSALA – Projeto Elevação da Escolaridade Metodologia Telessala * EDUCAÇÃO DO CAMPO PNAIC – Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa * Envolve contratação de profissionais de ensino

6 CURSOS PROFISSIONALIZANTES MEDIOTEC REDE

7 MEDIOTEC Disponibilizado na forma concomitante ao Ensino Médio.
No âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), por meio da ação MEDIOTEC/MEC. Portaria MEC nº 817, de 13 de agosto de 2015.

8 MEDIOTEC Inscrição dos candidatos - via formulário eletrônico disponibilizado no site da Secretaria de Estado de Educação (junho de 2017). Processo seletivo – sorteio público. Início dos cursos – agosto de Escola Estadual Neuza Rezende – Técnico em Informática. Escola Estadual do Parque São Jorge – Técnico em Logística.

9 REDE Rede Estadual de Educação Profissional.
Instituída pela Resolução SEE Nº 3.435, de 22 de Junho de 2017. “A oferta de cursos técnicos pelas Escolas Estaduais de Minas Gerais não possui um fim em si mesmo, nem se pauta pelos interesses do mercado, mas constitui-se numa possibilidade a mais para os estudantes na construção de seus projetos de vida, de seus itinerários formativos que serão e poderão ser ampliados por uma formação ampla e integral.”

10 PNE META 11 - “Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público.” 11.14 ) estruturar sistema nacional de informação profissional, articulando a oferta de formação das instituições especializadas em educação profissional aos dados do mercado de trabalho e a consultas promovidas em entidades empresariais e de trabalhadores.

11 REDE As turmas podem ser concomitantes, subsequentes ou mistas.
ARAGUARI E. E. Maria Blandina E. E. Raul Soares TUPACIGUARA E. E. de Ensino Médio UBERLÂNDIA E. E. Ederlindo Lannes Bernardes E. E. Américo Renê Giannetti

12 CURSOS REDE Madre Maria Blandina
Técnico em Recursos Humanos, Informática para Internet e Logística. Raul Soares Técnico em Informática e Técnico em Administração. E.E. de Ensino Médio Técnico em Informática, Marketing, Administração e Recursos Humanos.

13 CURSOS REDE E.E. Américo Renê Giannetti Técnico em Informática.
E.E. Professor Ederlindo Lannes Bernardes Técnico em Logística e Técnico em Administração.

14 Uberlândia – E. E. Ângela Teixeira Indianópolis – E. E. Nélson Soares
EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA ESCOLAS POLEM Uberlândia – E. E. Ângela Teixeira Indianópolis – E. E. Nélson Soares Campina Verde – E. E. Nossa Senhora das Graças

15 ESCOLAS POLEM Portaria nº 1.145 – MEC – de 10/10/2016
Sob inspiração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB – Lei nº 9.394, de 20 de outubro de 1996. Objetivo O Projeto visa promover a formação Integral e a inclusão social de jovens de 15 a 17 anos de idade, propiciando-lhes oportunidades de desenvolvimento humano e de exercício da cidadania.

16 ESCOLAS POLEM Projeto pedagógico das escolas de E. M. de tempo integral desenvolver um currículo integrado, que contemple uma compreensão global do conhecimento com ações interdisciplinares na sua construção. A integração ressalta a unidade que deve existir entre as diferentes disciplinas e as formas de conhecimento nas instituições escolares

17 ESCOLAS POLEM Currículo dividido em duas partes
Formação básica Compreende as temáticas relativas a cada área do conhecimento, com seus respectivos componentes. Formação flexível Composta por campos de integração curricular ou formação técnica e profissional.

18 ESCOLAS POLEM Campos de Integração Curricular
Cultura, Artes e Cidadania. Múltiplas Linguagens, Comunicação e Mídias. Pesquisa e Inovação Tecnológica. Projetos de Pesquisa e Intervenção e Diálogos abertos com a cidade para que os campos de integração curricular se materializem em projetos e ações escolares de aprendizagem e protagonismo.

19 ESCOLAS POLEM Campos de Integração Curricular
Cultura, Artes e Cidadania. Múltiplas Linguagens, Comunicação e Mídias. Pesquisa e Inovação Tecnológica. Projetos de Pesquisa e Intervenção e Diálogos abertos com a cidade Materialização dos Campos de integração curricular em projetos e ações escolares.

20 NOVO MAIS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTEGRAL – ENSINO FUNDAMENTAL
PNME – Instituido pela Portaria nº 1.144, de 10 de outubro de 2016, observa as diretrizes da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB – Lei nº 9.394, de 20 de outubro de 1996. Documentos regulamentadores – Resolução FNDE nº 5/2016 e Portaria MEC nº 1.144/2016.

21 EDUCAÇÃO INTEGRAL Objetivo Melhorar a aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática no Ensino Fundamental, por meio da ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes. Em 2017, as orientações e demandas foram enviadas diretamente para as escolas. As enturmações foram realizadas pelas Superintendências.

22 TELESSALA Resolução 2957/2016 Resolução CNE/CEB Nº 7/2010 Resolução 2197 SEE-MG
Objetivo Aceleração de estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental com distorção idade/ano de escolaridade. Somente alunos do 6º ao 9º anos com distorção. As aulas são desenvolvidas por um regente unidocente – professor de 1 do E. F. I Responsável por desenvolver com a turma a metodologia aprendida nas formações da Fundação Roberto Marinho.

23 CIRCUITO DE APRENDIZAGEM
Objetivo Fortalecimento das aprendizagens prioritárias em Língua Portuguesa e Matemática. Público alvo Estudantes do E. F. do 7º ao 9º ano que se encontram nos padrões de proficiência baixo e intermediário em Língua Portuguesa e Matemática. Envolve também estudantes do 1º ano do E. M. egressos do Projeto Elevação da Escolaridade Metodologia Telessala realizado em

24 CIRCUITO DE APRENDIZAGEM
Material pedagógico utilizado circuito de aprendizagem de cada componente curricular está organizado em 4 (quatro) módulos (cadernos) distribuídos em seis encontros. Os materiais do Circuito estão diretamente relacionados com os dos Telecursos de Língua Portuguesa e Matemática e são implementados por meio da Metodologia Telessala. * Aulas realizadas dentro da carga horária dos professores.

25 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO DIFERENCIADO (APD) Orientação 06, de 03/04/2017 SEE/SB/SIF/DIEF
Objetivo Promover ações que possibilitem o avanço da aprendizagem de todos os estudantes do 4º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Público alvo Estudantes não alfabetizados matriculados no 4º ao 9º ano. Estudantes do 4º ao 9º ano que não dominam as operações básicas dos cálculos matemáticos. Estudantes do 7º ao 9º ano com dificuldades na leitura e escrita e em cálculos matemáticos.

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27 DÚVIDA

28 escolasemredeblog.wordpress.com