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PublicouCarlos Eduardo Bandeira de Almada Alterado mais de 5 anos atrás
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UM CORTE NA PRÓPRIA CARNE Aula 6: Esdras 9,10 Texto Áureo: Esdras 10.1
A Reconstrução Revista Atitude – 1T2018
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PRA COMEÇAR Às vezes a cura de uma doença é mais complicada do que a própria enfermidade. O tratamento pode ser custoso, de difícil acesso ou degradante. 2
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PRA COMEÇAR Por vezes nos envolvemos em problemas por nós criados que nos faz passar por diversas ocorrências para resolvê-los, demandando esforço, tempo, inteligência para superá-las 3
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PRA COMEÇAR A lição de hoje trata de um problema consequente do cativeiro e do longo período de reconstrução: o matrimônio interétnico. Precisamos entender as razões desta atitude e como elas podem representar soluções viáveis ou não, no nosso tempo. 4
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O reconhecimento do pecado
O problema da miscigenação não era considerada grave inicialmente, mas tornou-se endêmica na mente dos líderes, sendo considerado como abominação. Nem Ageu e Zacarias citaram o problema, que era democrático: dos homens do povo aos sacerdotes tinham contraído núpcias com as filhas de diversos povos da terra. 5
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O reconhecimento do pecado
O problema era mais sério do que a visão cristã de casamento misto: a linhagem santa misturou-se com os povos das terras. Com isso, não poderia se determinar o “judeu puro”, não sob o conceito de raça, mas de etnias, culturas, religiões, tradições. O problema não era referente à mulher, pois não havia dificuldades de uma judia se casar com um gentio (vide Paulo e Timóteo), mas sim um judeu com uma estrangeira, pois pervertia o propósito de repovoamento dos judaítas. 6
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O reconhecimento do pecado
Como os líderes judaicos também incorriam neste erro, apenas com a chegada de Esdras as coisas mudaram, pois ele tinha autoridade moral para lidar com o problema. 7
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O reconhecimento do pecado
Ao saber do caso, Esdras se exasperou, ao ponto de rasgar suas vestes e ficar um tempo sem se mover. Depois de tudo que haviam passado, os judaítas caíram em erros que os levaram ao cativeiro. Alguma coisa deveria ser feita. 8
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A difícil retomada O problema dos povos da terra não era o que eles eram, mas o que produziam: abominações que geravam em sua corrupção. Por isso a aproximação com eles deveria ser evitada. 9
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A difícil retomada Esdras então exorta o povo judaíta, fazendo uma oração nos moldes de Moisés, pedindo que a ira de Deus não os consumisse e mantivesse os filhos de Judá vivos naquele dia. 10
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A reconstrução espiritual
Em uma comovente assembleia, Seconias reconhece pelo povo seus erros e lidera o restabelecimento diante do Senhor, pela reconstrução espiritual em se tornar um povo separado, entregue ao culto ao Senhor, sem desvio dessa meta. 11
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A reconstrução espiritual
A decisão tomada é a mais extremada: os homens deixaram suas mulheres e filhos. Não foi algo exigido por Deus, mas sim o voto feito pelo povo. Não havia comemoração no ato, era uma decisão de cortar a própria carne, causando muita dor àquelas famílias. 12
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A coragem do líder Esdras fica comovido com os atos dos filhos de Judá, pois tinham transgredido seriamente contra Deus. Ele faz um jejum solene e resolve reunir o povo, na praça do Templo, em um dia chuvoso. 13
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Assumindo a responsabilidade
Com todos reunidos, Esdras confronta o povo, que reconhece seu erro. Esdras se reúne com os representantes do povo para discutirem o que seria feito. Após dois meses de reuniões, decidem mandar as filhas da terra de volta aos seus povos. 14
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Assumindo a responsabilidade
O último ato é a oferta de ovelhas pela culpa do povo. A lista dos que tinham se casado com as filhas da terra era tão grande que foi impossível listar todos. O povo foi indexado pelo nome de seus pais. Com o envio dos filhos de volta com suas mães a seus povos, terminou a questão dos casamentos interétnicos em Judá. 15
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