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CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL NO BRASIL

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Apresentação em tema: "CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL NO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL NO BRASIL
SAFRA 2011/2012 Carlos Xavier João Rosa Brasília Agosto, 2012

2 18 associações de fornecedores
HISTÓRICO DE PARTICIPANTES 18 associações de fornecedores 160 usinas 120 informantes Nordeste Expansão Tradicional Pesquisa realizada a 5 safras, 6ª safra, 2012/13, será analisada a partir de outubro

3 AMOSTRA SAFRA 2011/12 170 Milhões t de cana (30% da produção nacional) 18 dos 30 maiores grupos Apoio dos representantes estaduais

4 Custo operacional efetivo Custo operacional total
METODOLOGIA DO CUSTO OPERACIONAL Agrícola - Tratos soca e Colheita (Maquinário*, Mão de obra, Insumos); Arrendamento; Despesas administrativas e Juros de financiamento. * Basicamente refere-se a gastos com reparos e manutenção / seguros. Industrial - Mão de obra industrial, Insumos, Manutenções, Administrativo. Administrativo - Cargos e salários, capital de giro, outras despesas. Agrícola - Remuneração da terra; Remuneração do capital investido na formação do canavial, máquinas, implementos, benfeitorias e irrigação. Industrial – Remuneração do capital investido nas instalações industriais Agrícola - Preparo de solo, plantio e tratos planta (Maquinário, Mão de obra, Insumos) (Amortização/Depreciação da formação do canavial); Depreciação de máquinas, implementos, benfeitorias e irrigação e ; Remuneração do proprietário. Basicamente refere-se a gastos com reparos e manutenção / seguros. Industrial – Depreciação das instalações industriais. COE Custo operacional efetivo COT Custo operacional total CT Custo total

5 CUSTO AGRÍCOLA DA USINA
73,58 68,53 67,17 Custos agrícolas homogêneos no Brasil!

6 CUSTOS FORNECEDORES 78,83 79,09 62,23 * COE + DEP + RP = COT * COT + RT + RC = CT Custos agrícolas maiores que das usinas, exceto Expansão em função das melhores produtividades dos fornecedores. * DEP = Depreciações * RP = Remuneração do proprietário * RT = Remuneração da terra * RC = Remuneração do capital

7 PRINCIPAIS CHOQUES NA SAFRA (Região Tradicional)
Produtividade: ↓ 16% Preço ATR: ↑ 27%

8 EVOLUÇÃO DE HORAS DE MOAGEM
↓ 16,6% ↓ 16,1%

9 PREMISSAS AGRO-INDUSTRIAIS
INDICADOR TRADICIONAL EXPANSÃO NORDESTE Produtividade da cana própria (t/ha) 70,3 68,7 62,3 ATR (kg/t) 136,0 135,1 131,5 % Cana Própria 62,6% 74,4% 61,8% % Área arrendada 72,1% 70,4% 31,4% Preço ATR (R$/kg) 0,5120 0,4757 0,5448 Mix Açúcar 51,2% 36,4% 65,9% Mix Etanol 48,8% 63,6% 34,1% Perdas LBTI 7,7% 7,4% 10,6% Rendimento de fermentação 89,2% 88,8% 87,2% ↓ preço ATR NE ~ 7% ↓ ATR cana ↓ rendim. fermentação ↓ produtividade CS ~ 16% ↓ ATR cana ↓ rendim. fermentação ↑ produtividade NE ~ 5% ↑ mix açúcar ↑ preço ATR CS ~ 27% ↓ Perdas LBTI ↑ mix açúcar

10 PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL
INDICADOR TRADICIONAL EXPANSÃO NORDESTE Açúcar branco (t/ha) 9,2 8,9 7,6 Açúcar VHP (t/ha) 9,0 7,7 Etanol anidro (m³/ha) 5,6 5,4 4,5 Etanol hidratado (m³/ha) 5,9 5,7 4,8 Produtividade CS: ↓Açúcar ~21% ↓ Etanol ~ 22% Produtividade NE: ↑Açúcar ~3% ↑ Etanol ~ 2%

11 Produtividade agroindustrial etanol hidratado (m³/ha)
∆ = 123%

12 CUSTOS CANA-DE-AÇÚCAR FORNECEDORES

13 CONFIGURAÇÃO AGRÍCOLA (FORNECEDORES)
CONSIDERANDO VIDA ÚTIL DE HORAS OU 10 ANOS...

14 CUSTO DO PROCESSAMENTO INDUSTRIAL
CUSTO AGRÍCOLA 108,50 104,18 100,02

15 CUSTO DO PROCESSAMENTO INDUSTRIAL
CUSTO INDUSTRIAL 108,50 104,18 100,02

16 CUSTO DO PROCESSAMENTO INDUSTRIAL
CUSTO ADMINISTRATIVO 108,50 104,18 100,02

17 CUSTOS AÇÚCAR SAFRA 2011/12 Remuneração Açúcar branco e VHP (NE) ~ 35%
910 886 853 828 825 799 Remuneração Açúcar branco e VHP (NE) ~ 35% Remuneração VHP 10% CS, melhor no NE (dolar).

18 CUSTOS ETANOL SAFRA 2011/12 1.322 1.298 1.279 1.247 1230 1.190 Remuneração maior no etanol anidro ~7% contra ~ 3% Remuneração açúcar branco 25% p.p melhor que o etanol.

19 EVOLUÇÃO CT, PREÇO E MARGEM – AÇÚCAR VHP
% Custos: ↑ 12,2% a.a MARGEM % Custos: ↑ 13,9% a.a MARGEM % Custos: ↑ 9,7% a.a

20 EVOLUÇÃO CT, PREÇO E MARGEM – HIDRATADO
% Custos: ↑ 11,3% a.a MARGEM % Custos: ↑ 12,7% a.a MARGEM % Custos: ↑ 6,4% a.a

21 PERSPECTIVAS SAFRA 2012/13 Região Expansão Tradicional Nordeste
% Área Plantada 23,3% 21,1% 11,3%

22 ÍNDICE DE INFLAÇÃO (CANA) PECEGE/FAPESP
O índice agrícola, expurgando-se a componente de mão-de-obra (ou seja, tornando-o comparável com o IPP do IEA) aumento no período de outubro a dezembro/11. Nesse período o real desvalorizou-se: de R$ 1,69 em outubro para 1,88 em dezembro. No slide 3, coloquei a evolução da taxa de câmbio. É uma boa justificativa para a redução do índice entre janeiro e março de 2012. 129 itens compõem a cesta de inflação 140 informantes participam da pesquisa Índices para 8 diferentes mesorregiões de São Paulo e Paraná

23 COMPARATIVO ÍNDICE DE INFLAÇÃO (CANA) Out/11 a Jul/12
IGP-DI, IEA –IPP e PECEGE/Fapesp: Valor corresponde ao acumulado entre outubro/2011 a julho/2012. O valor da inflação média prevista junto às Usinas (Zillor) para a safra 12/13 foi transformada para 10 meses. A taxa anualizada é de 4,87%.

24 Conclusões 1. CUSTOS ALTOS dos produtos industriais são acompanhados de preços remuneradores da produção; 2. Açúcar obteve margem de até 25 p.p maior que o etanol e essa diferença tende a aumentar 3. Oportunidades de GANHOS MARGINAIS com o melhor uso da capacidade industrial; 4. Alta dispersão de produtividade agroindustriais; 5. Expectativas de que índice de preços não comprometam custos na próxima safra; 6. Investimentos em replantio já começaram!


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