Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouAndré Castro Fonseca Alterado mais de 5 anos atrás
1
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Professor Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
2
Módulo 1 Apresentação e Introdução à ITIL
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
3
Visão Geral Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
4
Frederico de Azevedo Aranha
Apresenta este curso: Professor Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert EXEMLO
5
ITIL® é uma marca registrada de AXELOS Limited.
6
Público Alvo Este curso é direcionado a profissionais que estejam em busca de conhecimentos fundamentais sobre o framework ITIL e como ele é aplicado para melhorar a qualidade do gerenciamento de serviços de TI.
7
Pré-requisitos EXEMPLO
Não é necessário qualquer conhecimento em ITIL ou gerenciamento de serviços. Contudo, recomenda-se que o aluno tenha vivência em TI.
8
Objetivos do Curso Definir o que é ITIL, para que existe e quais vantagens oferece para TI.
9
Objetivos do Curso Conhecer conceitos, terminologias e princípios do gerenciamento de serviços de TI.
10
Objetivos do Curso Compreender as funções relacionadas ao ciclo de vida dos serviços de TI – Central de Serviços, por exemplo.
11
Objetivos do Curso Conhecer os processos apresentados na ITIL quanto ao ciclo de vida dos serviços de TI.
12
Objetivos do Curso Conhecer tecnologias que podem
servir como ferramentas e técnicas para os processos ITIL.
13
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
14
Conteúdo Programático
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
15
9 módulos. Todos os tópicos do Currículo oficial ITIL Foundation,
distribuídos em 9 módulos.
16
Módulo 1 Apresentação e Introdução à ITIL Apresentação do curso
Esquema de Certificações ITIL Introdução à ITIL
17
Módulo 2 Introdução ao Gerenciamento de Serviços Conceitos de serviços
Papéis em serviços e processos Competências em gerenciamento de serviços
18
Módulo 3 Introdução ao Ciclo de Vida do Serviço da ITIL
Noções gerais do ciclo de vida do serviço Introdução as principais publicações ITIL Processos ITIL
19
Módulo 4 Estratégia de Serviço Alinhamento entre o negócio e a TI!
Principais conceitos Processos para prova Foundations Ferramentas
20
Módulo 5 Desenho de Serviço Princípios e conceitos Processos
Ferramentas
21
Módulo 6 Transição de Serviço Processos para prova Foundations
Ferramentas ligadas a transição Mudanças & Projetos
22
Módulo 7 Operação de Serviço Princípios Processos Funções
Ferramentas para operação
23
Módulo 8 Melhoria Contínua de Serviço (MCS) Princípios e conceitos
Processo de 7 etapas
24
Módulo 9 Encerramento Aula de encerramento do curso
Screencast com dicas para comprar e realizar a prova online
25
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
26
Introdução à ITIL Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
27
5 níveis de Qualificação
Master Expert Intermediário Practitioner Foundation 5 níveis de Qualificação em ITIL
28
Nível Foundation Não há pré-requisito, e acumula 2 créditos.
Master Expert Intermediário Practitioner Foundation Nível Foundation Não há pré-requisito, e acumula 2 créditos. Só para o exame Foundation é possível fazer um curso não credenciado.
29
Nível Practitioner Tem que ter Foundation, e acumula 3 créditos.
Master Expert Intermediário Practitioner Foundation Nível Practitioner Tem que ter Foundation, e acumula 3 créditos.
30
Master Expert Intermediário Practitioner Foundation Nível Intermediário Cada um dos cinco módulos de Ciclo de Vida acumula 3 créditos e cada um dos quatro módulos de Habilidades acumula 4 créditos.
31
Ciclo de Vida – 3 Créditos
Nível Intermediário Ciclo de Vida – 3 Créditos Service Strategy (3) Servide Design (3) Service Transition (3) Service Operation (3) Continual Service Improvement (3)
32
Habilidades – 4 Créditos
Nível Intermediário Habilidades – 4 Créditos Planning, Protection & Optimization(4) Service Offerings & Agreements (4) Release, Control & Validation (4) Operational Support & Analysis (4)
33
Exame Nível ITIL Foundation
40 questões de múltipla-escolha a serem respondidas em 60 minutos, sendo que para aprovação é necessário acertar 26 questões (65%).
34
Nível Expert Para se tornar elegível, é necessário ter acumulado
Master Expert Intermediário Practitioner Foundation Nível Expert Para se tornar elegível, é necessário ter acumulado 22 créditos.
35
Nível Master Aos profissionais de nível Expert que desejam comprovar
Intermediário Practitioner Foundation Nível Master Aos profissionais de nível Expert que desejam comprovar suas habilidades em ITIL com apresentação de case para uma banca.
36
Profissional Certificado ITIL?
Por que se tornar um Profissional Certificado ITIL?
37
Certificações super valorizadas pelo mercado, com mais de 650
Certificações super valorizadas pelo mercado, com mais de profissionais certificados pelo mundo, 60 mil no Brasil.
38
Amplia suas chances de contratação no mercado de TI!
39
Desenvolve habilidades e melhora de desempenho do profissional por meio dos estudos para a prova.
40
Reconhecimento formal dos conhecimentos, possibilitando comprová-los para o mercado.
41
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
42
O que é a ITIL? Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
43
O que é a ITIL? ITIL é um conjunto de publicações das melhores práticas para gerenciamento de serviços de TI. Propriedade de AXELOS.
44
O que é a ITIL? É o framework mais utilizado para gerenciamento de serviços de TI em todo o mundo.
45
O que é a ITIL? Oferece orientações sobre como fornecer serviço de TI para mais valor abordando processos, funções e outras habilidades necessárias.
46
O que é a ITIL? ITIL surgiu como o acrônimo de
Information Technology Infrastructure Library, mas hoje é referido apenas como uma marca.
47
O que é a ITIL? Com mais de 20 anos de existência, a última edição foi lançada em 2011.
48
O que é a ITIL? ITIL não é uma norma que tenha que ser seguida na ponta da faca, mas sim um guia de práticas que podem ser adotadas e adaptadas a organização conforme necessidade.
49
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
50
Biblioteca ITIL Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
51
Framework ITIL basea-se em um
DDD DESENHO DE SERVIÇO ESTRATÉGIA DE SERVIÇO TRANSIÇÃO DE SERVIÇO OPERAÇÃO DE SERVIÇO ITIL MELHORIA CONTÍNUA DE SERVIÇO Framework ITIL basea-se em um ciclo de vida de serviço que contém 5 estágios.
52
5 Publicações do ciclo de vida do serviço:
53
5 Publicações do ciclo de vida do serviço:
Estratégia de Serviço
54
5 Publicações do ciclo de vida do serviço:
Estratégia de Serviço Desenho de Serviço
55
5 Publicações do ciclo de vida do serviço:
Estratégia de Serviço Desenho de Serviço Transição de Serviço
56
5 Publicações do ciclo de vida do serviço:
Estratégia de Serviço Desenho de Serviço Transição de Serviço Operação de Serviço
57
5 Publicações do ciclo de vida do serviço:
Estratégia de Serviço Desenho de Serviço Transição de Serviço Operação de Serviço Melhoria Contínua de Serviço
58
Conteúdo Complementar
5 Publicações do ciclo de vida do serviço Conteúdo Principal Livros nacionais e internacionais sobre ITIL (geral) Guias para implementação e voltados para áreas específicas Conteúdo livre
59
AXELOS é proprietária da ITIL desde 2013.
É uma join venture formada pelo governo do Reuno Unido e a empresa Capita.
60
É responsável pela administração de todo portfólio de publicações e certificações profissionais associadas.
61
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
62
Gerenciando Serviços de TI
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
63
EXEMPLO Qual a importância do gerenciamento de serviços de TI?
64
Processos de negócios entregam mais resultados por meio da TI.
65
EXEMPLO Vivemos na era da informação: a TI virou customer service.
66
EXEMPLO A TI permite a expansão do negócio.
67
Oportunidades X Capacidade
EXEMPLO Oportunidades X Capacidade A área de TI nem sempre está capacitada para entregar serviços que permitam o negócio crescer – sejam eles quais forem.
68
Necessidades dos negócios
Qualidade nas entregas
69
Necessidades dos negócios
Qualidade nas entregas Valor para o negócio
70
Necessidades dos negócios
Qualidade nas entregas Valor para o negócio Diminuição de custos
71
Necessidades dos negócios
Qualidade nas entregas Valor para o negócio Diminuição de custos Ampliação da capacidade
72
Necessidades dos negócios
Qualidade nas entregas Valor para o negócio Diminuição de custos Ampliação da capacidade Gestão de riscos
73
Necessidades dos negócios
Qualidade nas entregas Valor para o negócio Diminuição de custos Ampliação da capacidade Gestão de riscos Gestão de oportunidades
74
Necessidades dos negócios
Qualidade nas entregas Valor para o negócio Diminuição de custos Ampliação da capacidade Gestão de riscos Gestão de oportunidades Conformidade
75
Desafios encontrados pela TI
Competitividade por mão de obra
76
Desafios encontrados pela TI
Competitividade por mão de obra Evolução constante
77
Desafios encontrados pela TI
Competitividade por mão de obra Evolução constante Múltiplos fornecedores
78
Desafios encontrados pela TI
Competitividade por mão de obra Evolução constante Múltiplos fornecedores Falta de capacidade profissional
79
Desafios encontrados pela TI
Competitividade por mão de obra Evolução constante Múltiplos fornecedores Falta de capacidade profissional Complexidade estrutural
80
4Ps necessários para implantar um serviço de TI
81
PESSOAS Papéis em processos
82
PROCESSOS Coordenação de atividades e resultados
83
PARCEIROS Gerir fornecedores de TI.
84
PRODUTO Tecnologia alinhada a necessidade do negócio.
85
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
86
Adotando ITIL Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
87
ITIL é um framework público que pode ser adotado sem que se tenha de pagar royalties.
88
Razões para adotar ITIL
EXEMPLO Amplamente divulgados no mercado – mais fácil adoção.
89
Razões para adotar ITIL
EXEMPLO Foram validados em múltiplos ambientes.
90
Razões para adotar ITIL
EXEMPLO ITIL não é um modelo prescritivo, ou seja, não é uma metodologia.
91
Razões para adotar ITIL
EXEMPLO ITIL não depende de tecnologia A ou B.
92
Razões para adotar ITIL
EXEMPLO ITIL é uma fonte de/para melhores práticas de empresas e profissionais de todo mercado.
93
Integrar a TI ao core business.
EXEMPLO Benefícios na adoção Integrar a TI ao core business.
94
EXEMPLO Benefícios na adoção Valor por meio da TI.
95
Medir e monitorar o desempenho de fornecedores.
EXEMPLO Benefícios na adoção Medir e monitorar o desempenho de fornecedores.
96
Gerenciar o budget da TI.
EXEMPLO Benefícios na adoção Gerenciar o budget da TI.
97
EXEMPLO Benefícios na adoção Gerir o conhecimento.
98
Benefícios na adoção Otimizar a entrega de serviços.
99
Padronizar o gerenciamento de serviços de TI.
EXEMPLO Benefícios na adoção Padronizar o gerenciamento de serviços de TI.
100
Proporcionar uma mudança cultural nas organizações.
EXEMPLO Benefícios na adoção Proporcionar uma mudança cultural nas organizações.
101
Melhorar o relacionamento com o cliente e usuários.
EXEMPLO Benefícios na adoção Melhorar o relacionamento com o cliente e usuários.
102
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
103
Evolução da ITIL Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
104
História da ITIL EXEMPLO 1983 1986 1989 2000 2004 2007 2011
Publicado o primeiro livro ITIL V2 – Suporte ao serviço. EXEMPLO Projeto de framework de TI para o CCTA Oficialmente a biblioteca ganha o nome de ITIL. Lançada a ITIL V3 com 5 livros.. Surge um modelo básico Publicada um atualização da ITIL Projeto ITIL V3 Refresh.
105
Evolução da ITIL Gestão de Serviços – v2 Parte do Negócio – v3
Gestão de TI – v1 Gestão de Serviços – v2 Parte do Negócio – v3 EXEMPLO
106
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
107
Fim do Módulo 1 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 1 - Apresentação e Introdução à ITIL
108
Módulo 2 Introdução ao Gerenciamento de Serviços
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
109
Definições Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 2 – Introdução ao Gerenciamento de Serviços
110
O que estudaremos neste módulo? Definições básicas de gerenciamento de serviços.
111
O que estudaremos neste módulo? Conceitos sobre processos e funções.
112
O que estudaremos neste módulo? Papéis no gerenciamento de serviços.
113
O que estudaremos neste módulo? Matriz RACI.
114
O que estudaremos neste módulo? Competências e habilidades.
115
Partes Interessadas Equipes de TI Entregam valor por meio de processos
Performam processos de GSTI
116
Partes Interessadas Clientes e Usuários
Cliente é quem paga a conta e acorda o serviço – pode ser interno e/ou externo Usuário é quem utiliza o serviço
117
Partes Interessadas Fornecedores
Podem ser os próprios provedores de TI ou podem ser fornecedores dos provedores de TI
118
Serviços internos Serviços externos
São entregues entre departamentos, para clientes internos. São entregues para clientes externos.
119
O que é um SERVIÇO DE TI? Serviço de TI é um serviço ofertado por um fornecedor e é formado por três pilares: tecnologia da informação, pessoas e processos.
120
SERVIÇO de TI Tecnologia Pessoas Processos
121
SERVIÇO de TI Internet Fibra ótica, sistemas (...) Ativação Tecnologia
Pessoas Processos Equipe de instalação
122
São exemplos de serviço de TI
Acesso a internet
123
São exemplos de serviço de TI
Acesso a internet TV por assinatura
124
São exemplos de serviço de TI
Acesso a internet TV por assinatura Telefonia
125
São exemplos de serviço de TI
Acesso a internet TV por assinatura Telefonia CRM
126
São exemplos de serviço de TI
Acesso a internet TV por assinatura Telefonia CRM Sistemas de Inbound Marketing
127
São exemplos de serviço de TI
Acesso a internet TV por assinatura Telefonia CRM Sistemas de Inbound Marketing Atendimento Virtual
128
O que é GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI?
Aplicação e organização dos serviços de TI mantendo o foco nos objetivos do negócio.
129
Gerenciamento de Serviços de TI:
Tecnologia Pessoas Processos
130
Gerenciar serviços é combinar tecnologia, pessoas e processos para gerar valor para os negócios dos clientes.
131
Provedor de Serviço de TI
Um provedor de serviços de TI fornece serviços para clientes internos ou externos.
132
Provedor de Serviço de TI Pessoas Gestão Organização
Ativos de Processos
133
Provedor de Serviço de TI Pessoas Gestão Organização
Ativos de Processos Dinheiro Tecnologia Recursos de Forma Geral
134
Provedor de Serviço de TI SERVIÇOS Pessoas Gestão Organização
Ativos de Processos SERVIÇOS Dinheiro Tecnologia Ativos de Processos
135
A ITIL descreve 3 tipos básicos de provedor de serviço de TI
136
Tipo 1 Provedor de serviços internos
137
Unidades de serviços compartilhados
Tipo 2 Unidades de serviços compartilhados Fornece serviço de TI compartilhados para mais de uma unidade de negócio.
138
Departamento de TI (Serviços Compartilhados)
EMPRESA Departamento de TI (Serviços Compartilhados) Departamentos Divisão Equipe de TI Provedor Interno
139
Provedor de serviços externos
Tipo 3 Provedor de serviços externos Fornece serviço de TI para clientes externos (para outras organizações).
140
EMPRESA Internet UNIDADE A UNIDADE B Comunicação Aplicativos
PROVEDOR EXTERNO EMPRESA Internet UNIDADE A UNIDADE B Comunicação Aplicativos Catálogo de Serviços Catálogo de Serviços Catálogo de Serviços Catálogo de Serviços
141
Mesma organização Departamento de TI Fora da organização
Cliente externo Fora da organização Departamento A Departamento B
142
O que são Partes Interessadas?
143
Serviços podem ser classificados pela forma como
relacionam-se entre si.
144
Serviços Principais Portal de ensino, como a Alura
145
Serviços Principais É isso que o cliente quer, é nisso que ele vê valor!
146
Serviços de Apoio (secundário)
A hospedagem do site da Alura, o banco de dados de alunos, cursos e etc.
147
Serviços de Apoio (secundário)
Podem ou não ser “vistos” pelo cliente.
148
Serviços Intensificadores
Aplicativo da Alura para ver aulas no celular
149
Serviços Intensificadores
Não são essenciais!
150
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 2 – Introdução ao Gerenciamento de Serviços
151
Processos e Funções Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 2 – Introdução ao Gerenciamento de Serviços
152
A ITIL agrupa as atividades de TI em processos, distribuídos ao longo do ciclo de vida dos serviços, onde além de papéis relacionados a pessoas também temos funções que performam tais atividades dentro destes processos.
153
O que é uma FUNÇÃO? Equipe ou grupo que emprega um ou diversos processos com objetivos específicos. Pessoas e funções podem se combinar em processos.
154
4 funções descritas pela ITIL:
Central de Serviço Analistas de TI
155
4 funções descritas pela ITIL:
Gerenciamento Técnico Especialistas em áreas específicas
156
4 funções descritas pela ITIL:
Gerenciamento Operacional de TI Organização de atividades, recursos e processos.
157
4 funções descritas pela ITIL:
Gerenciamento de Aplicativos Gerenciamento de aplicações específicas, como ERPs, folha de pagamento e etc.
158
Afinal, o que é um processo?
Entradas Ferramentas Resultados Afinal, o que é um processo?
159
Resultados esperados e gerados
FERRAMENTA X Resultados esperados e gerados ENTRADA SAÍDA ATIVIDADE Y Documentos, informações, requisições... TÉCNICA Z
160
Gerenciamento de Requisição de Serviços
Exemplo do Processo de Gerenciamento de Requisição de Serviços Requisição encerrada ENTRADA Registro Consultar Base de Conhecimento Verificação da Instalação SAÍDA Classificação Encerramento Instalação do software Solicitação de instalação de software
161
ITIL recomenda que processos devem ter as seguintes características:
Gerar resultados claros
162
ITIL recomenda que processos devem ter as seguintes características:
Voltados para clientes.
163
ITIL recomenda que processos devem ter as seguintes características:
S.M.A.R.T
164
ITIL recomenda que processos devem ter as seguintes características:
Eficientes & Eficazes
165
“O cliente ligou dizendo que
GATILHO ENTRADA DO PROCESSO “O cliente ligou dizendo que a internet caiu!”
166
Restauração do serviço pela gestão de incidentes!
GATILHO PROCESSO Ferramentas do processo Técnicas do processo Base de conhecimento Papéis Métricas e melhorias ENTRADA DO PROCESSO
167
Resultados esperados e descrição de atividades performadas
CONTROLE Dono do processo Ativos de processo Política do processo Objetivos do processo Resultados esperados e descrição de atividades performadas GATILHO PROCESSO Ferramentas do processo Técnicas do processo Base de conhecimento Papéis Métricas e melhorias ENTRADA DO PROCESSO SAÍDA HABILITADORES DO PROCESSO Pessoas, funções do processo Competências necessárias
168
Processos X Funções Departamento de TI Central de Serviços
Gerenciamento Técnico Gerenciamento de Operações de TI Gerenciamento de Aplicativos PROCESSOS
169
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 2 – Introdução ao Gerenciamento de Serviços
170
Papéis Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 2 – Introdução ao Gerenciamento de Serviços
171
ITIL descreve 4 papéis que ajudam a estruturar os serviços e processos de gestão de TI
172
PROFISSIONAL DE PROCESSO
DONO DE PROCESSO Papéis genéricos no ciclo de vida do serviço. GERENTE DE PROCESSO PROFISSIONAL DE PROCESSO DONO DE SERVIÇO
173
PROFISSIONAL DE PROCESSO
Diretor de TI DONO DE PROCESSO Papéis genéricos no ciclo de vida do serviço. GERENTE DE PROCESSO Gerente de TI PROFISSIONAL DE PROCESSO Analista DONO DE SERVIÇO Diretor de Marketing
174
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Patrocina o processo, faz acontecer.
175
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Estabelece a estratégia do processo.
176
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Apoia no desenho do processo.
177
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Garante documentação abrangente.
178
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Define e aprova regras, políticas e padrões.
179
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades: Audita o processo.
180
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Mantém a comunicação aberta e clara sobre o processo.
181
DONO DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Fornece recursos para o processo.
182
GERENTE DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Responsável pela operacionalização do processo.
183
GERENTE DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Garante realização das atividades mapeadas para o processo.
184
GERENTE DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Aponta e gerencia recursos para papéis e funções.
185
GERENTE DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Gerencia recursos em nome do dono do processo.
186
GERENTE DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Monitora e controla o processo.
187
GERENTE DE PROCESSO Principais responsabilidades:
Busca melhorias continuas.
188
PROFISSIONAL DE PROCESSO
Principais responsabilidades: Realiza atividades do processo.
189
PROFISSIONAL DE PROCESSO
Principais responsabilidades: Conhece o processo e sabe que atividades performar para entregar valor.
190
PROFISSIONAL DE PROCESSO
Principais responsabilidades: Alinha suas atividades com outros papéis e funções para garantir a entrega de resultados.
191
PROFISSIONAL DE PROCESSO
Principais responsabilidades: Utiliza todas as ferramentas ao seu dispor para entregar os resultados esperados de cada processo com o qual está envolvido.
192
PROFISSIONAL DE PROCESSO
Principais responsabilidades: Manter registros e relatórios atualizados.
193
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Representar o serviço na empresa e para clientes.
194
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Entende profundamento o serviço e o valor que ele entrega.
195
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Entende e comunica mudanças no serviço, além de garantir a realização das mesmas no serviço.
196
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Comunica sobre o serviço com todas as partes interessadas.
197
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Participa ativamente de negociações de acordos de nível de serviço.
198
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Responde pela entrega do serviço.
199
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Apoia e lidera mudanças nos serviços.
200
DONO DE SERVIÇO Principais responsabilidades:
Busca melhoria continua no serviço.
201
Matriz de atribuição de responsabilidades (RACI)
Ou... RPCI!
202
R Responsável, “responsible”, geralmente é o profissional do processo.
203
(A) Prestador de contas
Responsável (A) Prestador de contas R A Prestado de contas, ou “accountable”, é o dono do processo. Ele responde por ele!
204
(A) Prestador de contas
Responsável (A) Prestador de contas Consultado R A C Consultado, “consulted”, pode ser um especialista em determinada atividade.
205
(A) Prestador de contas
Responsável (A) Prestador de contas Consultado Informado R A C I Informado, “informed”, pode ser um director da empresa ou o dono de um serviço.
206
R A C I Especialista P R C/I C/I P/R C/R P/C/I R R/C Diretor de TI
Gerente de TI Especialista Aprovar Orçamento P R C/I Propor Orçamento C/I P/R C/R Executar Orçamento P/C/I R R/C Responsável Prestador de contas Consultado Informado R A C I
207
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 2 – Introdução ao Gerenciamento de Serviços
208
Fim do Módulo 2 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 2 – Introdução ao Gerenciamento de Serviços
209
Módulo 3 Introdução ao Ciclo de Vida do Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
210
Visão Geral do Ciclo de Vida
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 3 – Introdução ao Ciclo de Vida dos Serviços
211
O que estudaremos neste módulo? Visão macro do ciclo de vida de serviços da ITIL.
212
O que estudaremos neste módulo? Introdução aos livros do ciclo de vida do serviço.
213
O que estudaremos neste módulo? Apresentação dos processos da ITIL 2011.
214
Framework ITIL basea-se em um
DDD DESENHO DE SERVIÇO ESTRATÉGIA DE SERVIÇO TRANSIÇÃO DE SERVIÇO OPERAÇÃO DE SERVIÇO ITIL MELHORIA CONTÍNUA DE SERVIÇO Framework ITIL basea-se em um ciclo de vida de serviço que contém 5 estágios.
215
O ciclo de vida do serviço é uma apresentação de todas as etapas da ITIL – da concepção até sua evolução.
216
O ciclo de vida é o que une as 5 publicações principais do framework.
217
Estratégia de serviço Alinha objetivos estratégicos de uma organização com a capacidade da TI. ITIL
218
Estratégia de serviço Esta publicação nos apresenta o gerenciamento de serviços de TI como ativo estratégico para organizações, como parte do negócio. ITIL
219
Estratégia de serviço Por meio da gestão de portfolio, a estratégia de serviço apoia a seleção, priorizãção e escolha de oportunidades. ITIL
220
Estratégia de serviço Orienta a estruturação de processos com base em padrões de atividades de negócio, objetivos, visão e necessidades do negócio. ITIL
221
Estratégia de serviço Apresenta análises de mercado, características gerais de provedores de serviços e noções para implementação da estratégia para o serviço. ITIL
222
PROCESSOS: Gerenciamento estratégico para serviço de TI ITIL
223
PROCESSOS: Gerenciamento estratégico para serviço de TI
Gerenciamento de portfólio de serviço ITIL
224
PROCESSOS: Gerenciamento estratégico para serviço de TI
Gerenciamento de portfólio de serviço Gerenciamento financeiro para serviços de TI ITIL
225
PROCESSOS: Gerenciamento estratégico para serviço de TI
Gerenciamento de portfólio de serviço Gerenciamento financeiro para serviços de TI Gerenciamento de Demanda ITIL
226
PROCESSOS: Gerenciamento estratégico para serviço de TI
Gerenciamento de portfólio de serviço Gerenciamento financeiro para serviços de TI Gerenciamento de Demanda Gerenciamento de relacionamento de negócio ITIL Processos em vermelho não caem na prova de fundamentos.
227
Desenho de serviço Depois de determinada uma estratégia, chegou a hora de desenhar o serviço – é o como! ITIL
228
Desenho de serviço Se na estratégia analisamos a demanda, aqui iremos desenhar os serviços para atender a demanda. ITIL
229
Desenho de serviço O desenho de serviço não se limita a desenhar novos serviços, mas manter os serviços já desenhados em dia, alinhando seus processos com o processo de melhoria contínua. ITIL
230
Desenho de serviço Apresenta princípios e técnicas para transformar a visão estratégia do serviço de TI para o negócio em ativos e portfolios. ITIL
231
PROCESSOS: Cordenação do desenho ITIL
232
PROCESSOS: Cordenação do desenho Gerenciamento de nível de serviço
ITIL
233
PROCESSOS: Cordenação do desenho Gerenciamento de nível de serviço
Gerenciamento do catálogo de serviço ITIL
234
PROCESSOS: Cordenação do desenho Gerenciamento de nível de serviço
Gerenciamento do catálogo de serviço Gerenciamento de Disponibilidade ITIL
235
PROCESSOS: Cordenação do desenho Gerenciamento de nível de serviço
Gerenciamento do catálogo de serviço Gerenciamento de Disponibilidade Gerenciamento de segurança da informação ITIL
236
PROCESSOS: Gerenciamento de fornecedor ITIL
237
PROCESSOS: Gerenciamento de fornecedor 7. Gerenciamento de capacidade
ITIL
238
PROCESSOS: Gerenciamento de fornecedor 7. Gerenciamento de capacidade
8. Gerenciamento de continuidade dos serviços de TI ITIL
239
Transição de serviço ITIL É aqui que o planejamento estratégico e o desenho do serviço saem do papel e viram realidade.
240
Transição de serviço ITIL Com base neste livro, temos direcionamentos quanto ao como implantar os serviços desenhados.
241
Transição de serviço ITIL É na transição que vamos criar projetos para implantação. Se você criou um novo serviço, como vai colocar ele na operação? Aprenda neste livro!
242
Transição de serviço ITIL É estudando a transição que aprenderemos mais sobre gerenciamento de mudanças e gestão do conhecimento.
243
Transição de serviço ITIL Garante que a implantação dos serviços respeite a visão elaborada na estratégia e regras estabelecidas para prestação dos serviços – tais quais acordos de níveis de serviços.
244
PROCESSOS: Planejamento e suporte de transição ITIL
245
PROCESSOS: Planejamento e suporte de transição
Gerenciamento de mudança ITIL
246
PROCESSOS: Planejamento e suporte de transição
Gerenciamento de mudança Gerenciamento de configuração e ativo de serviço ITIL
247
PROCESSOS: Planejamento e suporte de transição
Gerenciamento de mudança Gerenciamento de configuração e ativo de serviço Gerenciamento de liberação e implantação. ITIL
248
PROCESSOS: Planejamento e suporte de transição
Gerenciamento de mudança Gerenciamento de configuração e ativo de serviço Gerenciamento de liberação e implantação. Validação e teste de serviço Validação de mudança ITIL
249
PROCESSOS: Planejamento e suporte de transição
Gerenciamento de mudança Gerenciamento de configuração e ativo de serviço Gerenciamento de liberação e implantação. Validação e teste de serviço Validação de mudança Gerenciamento do conhecimento ITIL Processos em vermelho não caem na prova de fundamentos.
250
Operação de serviço É o depois: depois de planejado, desenhado e transicionado o serviço. É aqui que o valor é entregue. ITIL
251
Operação de serviço É na operação do serviço que a central de serviços, por exemplo, vai operacionalizar o atendimento ao usuário. ITIL
252
Operação de serviço Neste livro vamos conhecer processos para gerir incidentes, requisições de serviços e ainda outros. ITIL
253
Operação de serviço Aqui aprendemos como medir e controlar resultados, alcançar resultados, implementar processos e fazer a gestão operacional de toda a TI. ITIL
254
Operação de serviço Estruturar o teatro operacional de forma a atender os requisitos operacionais da organização – clientes internos e externos. ITIL
255
PROCESSOS: Gerenciamento de evento ITIL
256
PROCESSOS: Gerenciamento de evento Gerenciamento de incidente ITIL
257
PROCESSOS: Gerenciamento de evento Gerenciamento de incidente
Cumprimento de requisição ITIL
258
PROCESSOS: Gerenciamento de evento Gerenciamento de incidente
Cumprimento de requisição Gerenciamento de problema ITIL
259
PROCESSOS: Gerenciamento de evento Gerenciamento de incidente
Cumprimento de requisição Gerenciamento de problema Gerenciamento de acesso ITIL
260
Esta publicação também descreve funções:
Central de serviços ITIL
261
Esta publicação também descreve funções:
Central de serviços Gerenciamento técnico ITIL
262
Esta publicação também descreve funções:
Central de serviços Gerenciamento técnico Gerenciamento de operações de TI ITIL
263
Esta publicação também descreve funções:
Central de serviços Gerenciamento técnico Gerenciamento de operações de TI Gerenciamento de aplicativos ITIL
264
Melhoria contínua de serviço (MCS)
DDD Melhoria contínua de serviço (MCS) ITIL Atenção: MCS deve ser aplicada do princípio ao fim do serviço. É contínua, ou seja, não termina – a não ser que o serviço seja descontinuado.
265
Melhoria contínua de serviço (MCS)
DDD Melhoria contínua de serviço (MCS) ITIL O livro ajuda a entender como melhorar todos os processos empregados na ITIL e aumentar o valor entregue pela TI.
266
Melhoria contínua de serviço (MCS)
DDD Melhoria contínua de serviço (MCS) ITIL Garante o alinhamento das estratégias e da visão da TI para o negócio enquanto os serviços existirem.
267
Melhoria contínua de serviço (MCS)
DDD Melhoria contínua de serviço (MCS) ITIL Práticas bem estabelecidas de gerenciamento da qualidade.
268
PROCESSO: Processo de melhoria de sete etapas DDD ITIL
269
DDD ITIL DESENHO DE SERVIÇO OPERAÇÃO DE SERVIÇO TRANSIÇÃO DE SERVIÇO
ESTRATÉGIA DE SERVIÇO TRANSIÇÃO DE SERVIÇO OPERAÇÃO DE SERVIÇO ITIL MELHORIA CONTÍNUA DE SERVIÇO
270
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 3 – Introdução ao Ciclo de Vida dos Serviços
271
Fim do Módulo 3 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 3 – Introdução ao Ciclo de Vida dos Serviços
272
Módulo 4 Estratégia de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 4 – Estratégia de Serviço
273
Introdução a Estratégia de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 4 – Estratégia de Serviço
274
O que estudaremos neste módulo?
Propósito, conceitos gerais e o valor da estratégia de serviço
275
O que estudaremos neste módulo? Conceitos e princípios principais
276
O que estudaremos neste módulo? Processos da Prova Foundations
277
O que estudaremos neste módulo?
Ferramentas para estratégia de serviços
278
A estratégia de serviço oferece uma abordagem para o gerenciamento de serviços de TI de uma perspectiva holística e estratégica para a organização.
279
Objetivos da Estratégia de Serviço
Inclui fornecer: Compreender o fluxo de valor da organização de ponta-a-ponta
280
Objetivos da Estratégia de Serviço
Inclui fornecer: Alinhamento estratégico entre TI e o negócio
281
Objetivos da Estratégia de Serviço
Inclui fornecer: Entendimento e definição dos serviços a serem utilizados pelos clientes internos e externos – além da base instalada
282
Objetivos da Estratégia de Serviço
Inclui fornecer: Organizar a TI para aproveitar oportunidades de negócios
283
Objetivos da Estratégia de Serviço
Inclui fornecer: Alinhamento para além do valor de negócio – estruturação financeira para os serviços novos e existentes
284
Objetivos da Estratégia de Serviço
Inclui fornecer: Permitir alinhamento entre serviços, ativos e o negócio
285
Objetivos da Estratégia de Serviço
Inclui fornecer: Garantir, por meio de processos, a realização do trabalho necessário para entregar os resultados necessários para o negócio por meio da TI
286
Aspectos da Estratégia de Serviço 1. Estabelecer uma estratégia para entrega de serviços, o famoso “Service Delivery”. Como vamos entregar o que o cliente precisa? Mas o que ele precisa?
287
Aspectos da Estratégia de Serviço 2. Definir uma estratégia para o gerenciamento de serviços. Qual o plano de jogo?
288
A adoção e implemantação das práticas para estratégia de serviço
Colocar a TI como fator crítico de sucesso e acompanhar seu desenvolvimento
289
A adoção e implemantação das práticas para estratégia de serviço
Adaptação rápida a mudanças no ambiente operacional e de negócios
290
A adoção e implemantação das práticas para estratégia de serviço
Dar condições para provedores compreenderem o que precisa ser atendido para, então, atenderem estas necessidades na forma de serviços de TI
291
A adoção e implemantação das práticas para estratégia de serviço
Melhorar a capacidade comunicacional de todos os atores envolvidos no sucesso do negócio
292
A adoção e implemantação das práticas para estratégia de serviço
Gerenciar oportunidades e ameaças de forma a estabelecer procedimentos para gestão de portfólio
293
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
294
Valor de Serviço Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
295
Valor de Serviço Valor = qualidade = atendimento de expectativas = atender requisitos de negócios
296
Valor de Serviço O valor de serviço está ligado a capacidade dele empoderar o cliente
297
Principais características de valor do serviço:
Valor só pode ser definido pelo cliente
298
Principais características de valor do serviço:
O cliente vai compor seu quadro de serviços a partir de suas condições de manter estes serviços
299
Principais características de valor do serviço:
O cliente entende valor a partir da capacidade dos serviços de colaborarem no atingimento de objetivos específicos
300
Principais características de valor do serviço:
Valores podem mudar de acordo com fatores de sucesso do negócio
301
Para o cliente, serviços são soluções, não são tecnologia por si só – para que preciso de um software de gestão de clientes?
302
Como medir o valor percebido pelo cliente
Como medir o valor percebido pelo cliente? O valor entendido pelo cliente?
303
Defina o cliente
304
Defina o cliente Defina o negócio do seu cliente
305
Defina o cliente Defina o negócio do seu cliente Defina que soluções são essenciais para este cliente
306
Defina o cliente Defina o negócio do seu cliente Defina que soluções são essenciais para este cliente Defina uma relação de custo/benefício para as soluções de TI frente ao negócio
307
Defina o cliente Defina o negócio do seu cliente Defina que soluções são essenciais para este cliente Defina uma relação de custo/benefício para as soluções de TI frente ao negócio Estabeleça indicadores
308
Resultados de negócios
Como determinar o valor de um serviço? Resultados de negócios VALOR Preferências Percepções
309
- + Como determinar o valor de um serviço? Ganhos Perdas
Problemas gerais DIferença real Valor total do serviço Resultados sem serviço Como determinar o valor de um serviço?
310
Como criar valor para o serviço?
UTILIDADE GARANTIA VALOR CRIADO
311
Como criar valor para o serviço?
Confiança e entrega do serviço Ex.: banco de dados tem backup UTILIDADE GARANTIA VALOR CRIADO Funcionalidade Ex.: cadatro de clientes
312
Como criar valor para o serviço?
Disponibilidade Capacidade Nível de Serviço Apto para o uso UTILIDADE GARANTIA VALOR CRIADO Apto para o propósito
313
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
314
Ativos de Serviço Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
315
recursos ou habilidades para entregar valor.
Para criar valor em forma de bens ou serviços, uma organização precisa de ativos. Consideram-se ativos recursos ou habilidades para entregar valor.
316
Existem 2 tipos de ativos de serviços: RECURSOS HABILIDADES
317
RECURSOS Capital financeiro, infra, software, dados e pessoas. Sem recursos não há serviços.
318
RECURSOS Os recursos são mais fáceis de se adquirirem do que habilidades.
319
HABILIDADES Gestão de projetos, gestão de serviços, processos, ativos de processos, conhecimento e tudo que possa ser utilizado para transformar recursos em valor.
320
HABILIDADES São intangíveis.
321
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
322
Padrões de Atividades de Negócio
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 4 – Estratégia de Serviço
323
Padrões de Atividades de Negócio (PAN)
Uma demanda por serviço é gerada sempre em relação a uma atividade.
324
Padrões de Atividades de Negócio (PAN)
Ativos de clientes (recursos e habilidades) realizam atividades
325
Demanda ATIVOS DE CLIENTES ATIVOS DE SERVIÇO Oferta
326
Muitas ligações geram novos cadastros de clientes em um sistema
Demanda ATIVOS DE CLIENTES ATIVOS DE SERVIÇO Promoção na Alura gera muitas ligações Oferta
327
Muitas ligações geram novos cadastros de clientes em um sistema
Demanda ATIVOS DE CLIENTES ATIVOS DE SERVIÇO Promoção na Alura gera muitas ligações Oferta PADRÃO DE ATIVIDADE DE NEGÓCIO
328
O que é documentado em um PAN:
Classificação: PAN COMERCIAL.
329
O que é documentado em um PAN:
Atributos: com que frequência ocorre, quando ocorre, tipo de evento, dados gerais sobre o evento.
330
O que é documentado em um PAN:
Requisitos: Desempenho, capacidade, nível de serviço e etc.
331
O que é documentado em um PAN:
Requisitos para ativos de serviço: Nesse PAN, quem faz o que? Como se aplica cada ativo?
332
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
333
Gerenciamento de Riscos
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 4 – Estratégia de Serviço
334
Gestão de riscos é como MCS: para todos os estágios e momentos.
335
Definição de Risco Risco é algo que pode ocorrer, uma incerteza que podemos quantificar, e que pode ter impacto positivo ou negativo.
336
Risco em ITIL = P (probabilidade de ocorrência) x V (vulnerabilidade)
Riscos são calculados para ativos. Qual risco que existe para cada ativo da TI empregado nos serviços do cliente?
337
ATIVOS AMEAÇAS VULNERABILIDADE RISCOS RESPOSTAS
338
Para lidar com os riscos devem ser considerados 2 fatores:
Avaliação de riscos Gerenciamento de riscos
339
Avaliação de riscos: Identificar riscos e fazer a quantificação de sua probabilidade de ocorrência, impacto e planejar respostas.
340
Gerenciamento de riscos:
Monitorar, controlar, aplicar respostas planejadas e mobilizar recursos para garantir que estas respostas funcionem. Armazenar resultados e identificar riscos constantemente.
341
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
342
Governança Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
343
Como garantir que investimentos em serviços de TI realmente tragam valor para o negócio?
344
Governança Definição de
“Garantir que políticas e estratégias sejam realmente implementadas e que os processos requeridos estejam sendo corretamente seguidos. Governança inclui definir papéis e responsabilidades, medir e relatar, e tomar as ações para resolver quaisquer questões identificadas.” Glossário ITIL
345
Monitorar, Avaliar e Dirigir
Fatores Ambientais TI Negócio Processos Objetivos Governança Alinhamento Serviços Estratégias Monitorar, Avaliar e Dirigir
346
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
347
Processos da Estratégia de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 4 – Estratégia de Serviço
348
O livro Estratégia de Serviço da ITIL, edição de 2011
apresenta 5 processos. Porém, os processos Gerenciamento estratégico para serviços de TI e Gerenciamento da Demanda não fazem parte do escopo do exame ITIL Foundation.
349
Processos da Estratégia de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation:
350
Processos da Estratégia de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Gerenciamento de portfólio de serviço
351
Processos da Estratégia de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Gerenciamento de portfólio de serviço Gerenciamento financeiro para serviço de TI
352
Processos da Estratégia de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Gerenciamento de portfólio de serviço Gerenciamento financeiro para serviço de TI Gerenciamento de relacionamento de negócio
353
Processo Gerenciamento de portfólio de serviço
354
Gerenciamento de portfólio de serviço
Processo Gerenciamento de portfólio de serviço Propósitos deste processo: Garantir que o provedor de serviços ofereça todos os serviços necessários para que o cliente atinja seus objetivos.
355
Gerenciamento de portfólio de serviço
Processo Gerenciamento de portfólio de serviço Propósitos deste processo: Garantir que os serviços estejam gerando valor para o cliente de fato. Por que existe cada serviço?
356
Gerenciamento de portfólio de serviço
Processo Gerenciamento de portfólio de serviço Propósitos deste processo: Acompanhar serviços desde seu nascimento até seu descontinuamento quanto a sua necessidade frente ao negócio e realinhamento estratégico contínuo.
357
Gerenciamento de portfólio de serviço
Objetivos: Oferecer uma forma de empresas selecionarem serviços e definirem investimentos a partir da aplicação de modelos econômicos, avaliação de riscos, impactos no negócio e no negócio propriamente dito. Gerenciamento de portfólio de serviço
358
Gerenciamento de portfólio de serviço
Objetivos: Gerenciar o portfólio de serviços ativos, descontinuados e novos serviços. Gerenciamento de portfólio de serviço
359
Gerenciamento de portfólio de serviço
Objetivos: Possibilitar a tomada de decisão frente a serviços e sua capacidade (ou não) de atender necessidades do negócio. Gerenciamento de portfólio de serviço
360
Gerenciamento de portfólio de serviço
Objetivos: Controlar e acompanhar o aspecto financeiro dos serviços em todo seu ciclo de vida – do nascimento até a descontinuação. Gerenciamento de portfólio de serviço
361
Escopo do processo Criação de valor:
Provedores de serviços internos devem entregar valor para unidades internas e seus resultados estarão vinculados a estas unidades.
362
Escopo do processo Preocupação primária com a criação de valor:
Provedores de serviços externos definem e entregam valor a partir dos serviços providos diretamente para seus clientes.
363
Escopo do processo Avaliação contínua dos serviços
O que segue válido, o que é necessário e o que não mais entrega valor?
364
Portfólio de serviço Definição de
“É um conjunto completo de serviços que são gerenciados por um provedor de serviços.” Glossário ITIL
365
Somente algumas propostas de serviços são aprovadas para desenvolvimento.
Serviços em desenvolvimento. Funil de serviço
366
O portfólio de serviço é usado para gerenciar o ciclo de vida completo de todos os serviços:
Funil de serviço Novos serviços, serviços sendo desenvolvidos.
367
O portfólio de serviço é usado para gerenciar o ciclo de vida completo de todos os serviços:
Catálogo de serviço Serviços prontos para implantação e serviços operacionais.
368
O portfólio de serviço é usado para gerenciar o ciclo de vida completo de todos os serviços:
Serviços obsoletos Já não estão mais vivos.
369
Funil de serviço Catálogo de serviço Serviços obsoletos
370
Funil de serviço Catálogo de serviço Serviços obsoletos
371
Funil de serviço Catálogo de serviço Serviços obsoletos
372
Sistema de gerenciamento das configurações
Funil de Serviço Catálogo de Serviço Serviços obsoletos Sistema de gerenciamento das configurações
373
Sistema de gerenciamento das configurações
Funil de Serviço Catálogo de Serviço Serviços obsoletos Sistema de gerenciamento das configurações Portfólio de clientes Sistemas de gerenciamento geral Portfólio de Projetos BDGC BDGC Portfólio de Softwares Portfólio de contratos BDGC
374
Processo Gerenciamento financeiro para serviço de TI
375
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Processo Gerenciamento financeiro para serviço de TI Propósitos deste processo: Garantir que a TI tenha dinheiro suficiente para atender as necessidades do negócio por meio de serviços (cobrir o ciclo de vida integralmente)
376
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Processo Gerenciamento financeiro para serviço de TI Propósitos deste processo: Balancear o custo e o valor gerado. Garantir a relação custo/benefício.
377
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Processo Gerenciamento financeiro para serviço de TI Propósitos deste processo: Administrar a entrega de serviços sob a perspectiva financeira: não é preciso gastar milhões em capacidade de tráfego o ano inteiro se esta demanda é sazonal.
378
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Estruturar o gerenciamento financeiro para os serviços de TI. Gerenciamento financeiro para serviço de TI
379
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Apoiar estratégias sob a ótica financeira, por meio de modelos econômicos. Gerenciamento financeiro para serviço de TI
380
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Administrar ativos para garantir o sucesso da organização provedora. Gerenciamento financeiro para serviço de TI
381
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Gerenciamento financeiro de ponta-a-ponta: quem gastou, quando gastou, o que é custo, o que é despesa... Gerenciamento financeiro para serviço de TI
382
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Criar e executar políticas financeiras. Como gerir o orçamento da TI? Quando comprar? Quando vender? Onde aplicar? Gerenciamento financeiro para serviço de TI
383
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Gerenciar financeiramente cada serviço. Gerenciamento financeiro para serviço de TI
384
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Orçamentação dos serviços de TI – Qual o budget da TI para o próximo ano? Para a próxima competência? Gerenciamento financeiro para serviço de TI
385
Gerenciamento financeiro para serviço de TI
Objetivos: Para provedores externos, determinar políticas de faturamento, cobrança e gestão financeira de clientes. Gerenciamento financeiro para serviço de TI
386
Escopo do processo Planejamento orçamentário:
Planeja e controla gastos – despesas e custos.
387
Escopo do processo Planejamento orçamentário:
Depende de boa comunicação interna, reuniões e do alinhamento adequado entre a TI e o negócio. O orçamento deve refletir investimentos voltados para o sucesso da organização e para satisfação de seus clientes.
388
Escopo do processo Contabilidade:
Registro do patrimônio, entradas, saídas, consequências relacionadas a eventos de natureza econômica e financeira.
389
Escopo do processo Contabilidade:
Idealmente deve ser executada por profissionais ligados a finanças e, preferencialmente, contabilidade.
390
Escopo do processo Cobrança:
Dependendo do tipo de provedor, ITIL entende que é importante criar uma estrutura financeira de apoio e, também, preços e controles para clientes e usuários de mercado.
391
Escopo do processo Cobrança:
Mesmo em clientes internos, é importante registrar entradas e saídas. A nota de serviço interna é comum em muitas empresas.
392
Caso de negócio (business case)
Definição de Caso de negócio (business case) “É uma justificativa para um item ou gasto significativo. Ele inclui informações sobre custos, benefícios, opções, questões, riscos e possíveis problemas.” Glossário ITIL
393
Processo Gerenciamento de relacionamento de negócio
394
Gerenciamento de relacionamento de negócio
Processo Gerenciamento de relacionamento de negócio Propósitos deste processo: Estabelecer um relacionamento de negócio entre o provedor de serviço (interno ou externo) e o cliente. Aqui vemos o gerente de contas, executivo de contas, gerente de relacionamento... Como é na sua empresa?
395
Gerenciamento de relacionamento de negócio
Processo Gerenciamento de relacionamento de negócio Propósitos deste processo: Alinhar a capacidade da equipe e da TI como um todo atender as necessidades do negócio.
396
de relacionamento de negócio
Objetivos: Garantir que a TI entenda o negócio do cliente. Gerenciamento de relacionamento de negócio
397
de relacionamento de negócio
Objetivos: Manter clientes satisfeitos. Gerenciamento de relacionamento de negócio
398
de relacionamento de negócio
Objetivos: Criar e manter uma relação saudável entre clientes e provedores de TI. Ser a ponte, o elo. Gerenciamento de relacionamento de negócio
399
de relacionamento de negócio
Objetivos: Monitorar constantemente clientes, seu ambiente interno, externo e elencar mudanças necessárias para entrega continua de valor. Gerenciamento de relacionamento de negócio
400
de relacionamento de negócio
Objetivos: Elicitar requisitos de negócios e monitorar serviços ao longo do seu ciclo de vida para garantir a satisfação do cliente. Gerenciamento de relacionamento de negócio
401
de relacionamento de negócio
Objetivos: Facilitar o relacionamento entre a TI e o negócio. Gerenciamento de relacionamento de negócio
402
de relacionamento de negócio
Objetivos: Trazer o cliente para a TI e garantir que a TI entregue resultados para o negócio do cliente. Gerenciamento de relacionamento de negócio
403
de relacionamento de negócio
Objetivos: Entender o cliente e atender o cliente – o lado bom e o lado ruim (sim, eles podem reclamar!). Gerenciamento de relacionamento de negócio
404
Escopo do processo Para provedores de serviços internos:
O relacionamento da TI com departamentos internos ocorre, geralmente, entre gerentes: o Gerente da TI com os demais.
405
Escopo do processo Para provedores de serviços internos:
Os Gerentes de TI costumam se posicionar como prestadores de serviços e atendem outras unidades ou departamentos como clientes. Em empresas com áreas sem gestão adequada, encontra-se muito “ranso” da TI.
406
Escopo do processo Para provedores de serviços externos:
Aqui, a figura do Gerente de TI é substituída pelo Gerente de Contas, Executivo de Negócios, Executivo Comercial. São profissionais especializados no gerenciamento do relacionamento do negócio.
407
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
408
Automação de Serviço Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
409
A automação pode determinar o sucesso da prestação de serviços de TI e pode impactar os resultados de forma geral de provedores e clientes.
410
Uma automação bem feita pode ajudar a reduzir custos, ampliar a qualidade dos serviços e ainda mais! Podemos considerar automação o trabalho de informatização de procedimentos, também!
411
Um serviço de automação de marketing por pode reduzir os recursos necessários para um serviço específico – aumentando assim a utilidade do serviço de marketing por .
412
A automação pode, também, ampliar a garantia relacionada a oferta de um serviço. Uma pessoa pode ficar doente, mas sistemas online possuem redundância.
413
Vantagens da automação:
Serviços automatizados podem ganhar escala rapidamente.
414
Vantagens da automação:
Recursos automatizados podem ser melhor monitorados e controlados.
415
Vantagens da automação:
Automatização amplia a capacidade humana.
416
Vantagens da automação:
Imagine gerenciar incidentes e problemas sem um sistema automatizado de monitoramento de eventos na infraestrutura de uma empresa!
417
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
418
Fim do Módulo 4 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 4 – Estratégia de Serviço
419
Módulo 5 Desenho de Serviço Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
420
Introdução ao Desenho do Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 3 - Introdução ao Ciclo de Vida do Serviço
421
O que estudaremos neste módulo? Propósito do estágio, objetivos e benefícios do Desenho de Serviço.
422
O que estudaremos neste módulo? Conceitos e princípios fundamentaisdo Desenho de Serviço.
423
O que estudaremos neste módulo? Processos – todos caem na prova Foundation.
424
Os propósitos do Desenho de Serviço são:
Desenhar serviços e políticas de TI requeridas para realizar a estratégia estabelecida.
425
Os propósitos do Desenho de Serviço são:
Permitir uma boa implementação e implantação dos serviços desenhados.
426
Os propósitos do Desenho de Serviço são:
Satisfazer as necessidades do cliente, dos usuários – inclusive garantir o atendimento de capacidade financeira do cliente.
427
Objetivo do Desenho de Serviço
Desenhar serviços de TI que atendam as necessidades dos clientes e usuários de forma a garantir pouca ou nenhuma necessidade de mudanças após implementação – a não ser em caso de melhoria contínua.
428
Escopo do Desenho de Serviço
Alinhamento dos serviços de TI com os requisitos de negócio.
429
Escopo do Desenho de Serviço
Princípios fundamentais do desenho dos serviços.
430
Escopo do Desenho de Serviço
Definição do que é um pacote de desenho de serviço.
431
Escopo do Desenho de Serviço
Práticas estabelecidas para melhores resultados no desenho de serviços.
432
Com desenho de serviço é possível entregar as soluções que o negócio requer para atingir sucesso em suas operações.
433
Benefícios do Desenho de Serviço agrega ao negócio:
Reduzir o custo total de propriedade
434
Benefícios do Desenho de Serviço agrega ao negócio:
Reduzir o custo total de propriedade Ampliar a qualidade do serviço
435
Benefícios do Desenho de Serviço agrega ao negócio:
Reduzir o custo total de propriedade Ampliar a qualidade do serviço Melhorar a entrega do serviço
436
Benefícios do Desenho de Serviço agrega ao negócio:
Reduzir o custo total de propriedade Ampliar a qualidade do serviço Melhorar a entrega do serviço Reduzir o esforço de transição de serviços novos e alterados
437
Benefícios do Desenho de Serviço agrega ao negócio:
Reduzir o custo total de propriedade Ampliar a qualidade do serviço Melhorar a entrega do serviço Reduzir o esforço de transição de serviços novos e alterados Melhorar eficiência e eficácia da TI
438
Benefícios do Desenho de Serviço agrega ao negócio:
Reduzir o custo total de propriedade Ampliar a qualidade do serviço Melhorar a entrega do serviço Reduzir o esforço de transição de serviços novos e alterados Melhorar eficiência e eficácia da TI Garantir bom alinhamento entre TI e negócio
439
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 5 – Desenho de Serviço
440
Conceitos e Princípios-Chave
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 5 – Desenho de Serviço
441
Os quatro Ps precisam ser considerados para um bom desenho de serviço:
Pessoas, Processos, Produtos e Parceiros.
442
PESSOAS 4Ps
443
PESSOAS 4Ps PRODUTOS
444
PESSOAS 4Ps PRODUTOS PARCEIROS
445
PESSOAS 4Ps PROCESSOS PRODUTOS PARCEIROS
446
5 aspectos do Desenho de Serviço
Uma abordagem integrada deve ser adotada, para as atividades de desenho, cobrindo de forma holística o desenho.
447
5 aspectos do Desenho de Serviço
1. Soluções que considerem requisitos do negócio, de recursos, habilidades e o que for necessário para o sucesso da operação.
448
5 aspectos do Desenho de Serviço
2. Arquiteturas de TI e de Serviços para garantir que todo novo serviço necessário possa ser desenhado.
449
5 aspectos do Desenho de Serviço
3. Sistemas de informação de gerenciamento e ferramentas, principalmente o portfólio de serviços.
450
5 aspectos do Desenho de Serviço
4. Processos que capacitem o time a desenharem novos serviços de uma perspectiva holística.
451
5 aspectos do Desenho de Serviço
5. Ferramentas de Acompanhamento que possibilitem a equipe a acompanhar os serviços atuais e também a infraestrutura de TI.
452
Pacote de desenho de serviço (PDS)
O pacote de desenho de serviço (PDS) é obrigatoriamente elaborado no ciclo de vida de desenho de serviço para cada novo serviço, mudança ou descontinuação do serviço.
453
Pacote de desenho de serviço (PDS)
Definição de Pacote de desenho de serviço (PDS) “É um documento ou conjunto de documentos que definem todos os aspectos de um serviço e orientam tudo que deve ser feito quanto ao serviço ao longo de todos os estágios do ciclo de vida do mesmo.”
454
PDS DESENHO TRANSIÇÃO OPERAÇÃO O PDS vai do desenho de serviço para a transição de serviço e para a operação – assim como contém detalhes para melhoria contínua do mesmo.
455
O pacote de desenho de serviço é o manual operacional do serviço.
456
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio
457
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio Requisitos de segurança do serviço
458
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio Requisitos de segurança do serviço Requisitos para fins de auditoria
459
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio Requisitos de segurança do serviço Requisitos para fins de auditoria Requisitos operacionais
460
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio Requisitos de segurança do serviço Requisitos para fins de auditoria Requisitos operacionais Requisitos de interface
461
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio Requisitos de segurança do serviço Requisitos para fins de auditoria Requisitos operacionais Requisitos de interface Detalhamento da operação do serviço
462
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio Requisitos de segurança do serviço Requisitos para fins de auditoria Requisitos operacionais Requisitos de interface Detalhamento da operação do serviço Detalhamento da transição do serviço
463
O conteúdo do PDS pode incluir:
Requisitos de negócio Requisitos de segurança do serviço Requisitos para fins de auditoria Requisitos operacionais Requisitos de interface Detalhamento da operação do serviço Detalhamento da transição do serviço Detalhamento da melhoria contínua do serviço
464
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 5 – Desenho de Serviço
465
Processos do Desenho de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 5 – Desenho de Serviço
466
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de desenho
467
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de desenho Gerenciamento de catálogo de serviço
468
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de desenho Gerenciamento de catálogo de serviço Gerenciamento de nível de serviço
469
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de desenho Gerenciamento de catálogo de serviço Gerenciamento de nível de serviço Gerenciamento de capacidade
470
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de disponibilidade
471
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de disponibilidade Gerenciamento de segurança da informação
472
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de disponibilidade Gerenciamento de segurança da informação Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
473
Processos do Desenho de Serviço da ITIL edição 2011.
Coordenação de disponibilidade Gerenciamento de segurança da informação Gerenciamento de continuidade de serviço de TI Gerenciamento de fornecedor
474
Processo Coordenação de desenho
475
Coordenação de desenho
Processo Coordenação de desenho Propósitos deste processo: Garantir que os objetivos do desenho de serviço, conforme estabelecidos para a organização, sejam atingidos.
476
Coordenação de desenho
Processo Coordenação de desenho Propósitos deste processo: É com este processo que todos os demais processos vão ser unificados, alinhados, garantindo assim a aplicação adequada dos processos necessários para desenhar cada serviço.
477
Objetivos: Coordenação de serviço
Garantir o desenho adequado de serviços considerando os 4Ps, aspectos do desenho de serviço e alinhamento entre arquiteturas e processos. Coordenação de serviço
478
Objetivos: Coordenação de serviço
Coordenar todas as atividades de desenho de serviços – desde novos serviços até serviços que precisem de melhorias e/ou mudanças. Coordenação de serviço
479
Objetivos: Coordenação de serviço
Planejar e coordenar os recursos e habilidades necessárias para desenhar serviços novos, modificados, em descontinuação e/ou melhorados. Coordenação de serviço
480
Objetivos: Coordenação de serviço
Elaborar pacotes de desenho de serviço (PDSs) de acordo com as políticas de cada organização. Coordenação de serviço
481
Objetivos: Coordenação de serviço
Garantir que tudo que for desenhado seja desenhado de acordo com as políticas para transição e para operação de serviços. Coordenação de serviço
482
Objetivos: Coordenação de serviço
Embuir os serviços com aspectos que cubram os critérios de qualidade da organização. Coordenação de serviço
483
Objetivos: Coordenação de serviço
Quando em um esforço de melhoria contínua, que deve perpassar todos os estágios do ciclo de vida, garantir os resultados desta melhoria. Coordenação de serviço
484
Objetivos: Coordenação de serviço
Padronizar o esforço de desenho de serviços e o Pacote de Desenho de Serviço. Coordenação de serviço
485
Escopo do processo Todas as soluções de serviço que estejam em desenho – novos ou em melhoria.
486
Escopo do processo Novos desenhos podem ser geridos por meio de projetos, dependendo da estrutura da organização. É o mesmo caso para a implantação dos serviços. Em outros casos, veremos novos desenhos como fruto de esforços de mudança.
487
Processo Gerenciamento de catálogo de serviço
488
Gerenciamento de catálogo de serviço
Processo Gerenciamento de catálogo de serviço Propósitos deste processo: Oferecer e sustentar uma única matriz de informações a respeito de todos os serviços e aqueles que estão sendo transicionados para operação – serviços em período de observação.
489
Gerenciamento de catálogo de serviço
Objetivos: Gerenciar o “menu” de serviços. O catálogo precisa ser gerido tanto como cada serviço. Pode ser confundido com o portfólio dos serviços. Gerenciamento de catálogo de serviço
490
Gerenciamento de catálogo de serviço
Objetivos: Garantir que o catálogo de serviços esteja atualizado e contenha informações sobre todos os serviços que estão vivos, em operação. Este catálogo pode inclusive conter informações sobre disponibilidade de recursos para prestação de serviços e a disponibilidade do serviço como um todo. Gerenciamento de catálogo de serviço
491
Gerenciamento de catálogo de serviço
Objetivos: Garantir a disponibilidade do próprio catálogo: todo mundo que pode demandar serviços tem que ter acesso ao catálogo. Gerenciamento de catálogo de serviço
492
Escopo do processo Fornecer e manter informações sobre todos os serviços que estão sendo transicionados ou que já estão em operação.
493
Escopo do processo Oferecer o detalhamento dos serviços disponíveis no catálogo de serviços – sua disponibilidade, status e até mesmo detalhes referentes ao pacote de desenho de serviços.
494
Pacote de serviço Definição de
“Um pacote de serviço pode ser resultado de uma combinação entre serviços principais, serviços de apoio e serviços intensificadores.”
495
Catálogo de serviço Definição de
“Banco de dados ou documento com informações sobre os serviços de TI, incluindo aqueles disponíveis para operacionalização.”
496
O catálogo de serviço é parte do portfólio de serviços e pode ser apresentado aos clientes e servir como apoio para venda, oferta e realização de serviços.
497
Visão do catálogo de serviço:
É importante que o provedor de serviços defina no mínimo duas visões para o catálogo de serviço:
498
Visão do catálogo de serviço:
É importante que o provedor de serviços defina no mínimo duas visões para o catálogo de serviço: Visão para o cliente Visão para o provedor de serviço
499
CATÁLOGO DE SERVIÇO Processo de Negócio 1 Processo de Negócio 2
Visão para os clientes Serviço A Serviço B Serviço C Serviço D
500
CATÁLOGO DE SERVIÇO Processo de Negócio 1 Processo de Negócio 2
Visão para os clientes Serviço A Serviço B Serviço C Serviço D Visão para o provedor Serviço 1 Serviço 2 Serviço 3 Serviço 4 Serviço 5
501
Processo Gerenciamento de nível de serviço
502
Gerenciamento de nível de serviço (GNS)
Processo Gerenciamento de nível de serviço (GNS) Propósitos deste processo: Garantir que os serviços de TI em operação ou sendo desenhados sejam entregues dentro das metas acordadas.
503
Gerenciamento de nível de serviço (GNS)
Processo Gerenciamento de nível de serviço (GNS) Propósitos deste processo: É possível abordar o GNS por meio de um ciclo perpétuo de negociação, revisão e tomada de ações (PDCA).
504
Tomar ações NÍVEL DE SERVIÇO TI CLIENTE Negociar Revisar
505
Gerenciamento de nível de serviço
Objetivos: Negociar, documentar, acordar, acompanhar, reportar e revisar o nível de serviço de TI. Gerenciamento de nível de serviço
506
Gerenciamento de nível de serviço
Objetivos: Ampliar a capacidade de comunicação e o relacionamento entre a TI, o negócio e o cliente. Gerenciamento de nível de serviço
507
Gerenciamento de nível de serviço
Objetivos: Estabelecer metas específicas e mensuráveis que sejam oferecidas para todos os serviços de TI. Gerenciamento de nível de serviço
508
Gerenciamento de nível de serviço
Objetivos: Acompanhar o serviço ao longo de seu ciclo de vida e garantir que ele satisfaça o cliente e requisitos de negócio. Gerenciamento de nível de serviço
509
Gerenciamento de nível de serviço
Objetivos: Alinhar expectativas quanto os níveis de serviço em desenho, transição e operação. Gerenciamento de nível de serviço
510
Gerenciamento de nível de serviço
Objetivos: Permitir a melhoria continua dos serviços, mesmo que os níveis satisfaçam os clientes hoje, pois o futuro é sempre uma incógnita. Gerenciamento de nível de serviço
511
Escopo do processo Fornecer um ponto de contato para clientes frente aos níveis de serviço acordados.
512
Escopo do processo Gerenciar expectativas do cliente em função dos requisitos de negócio e garantir que a qualidade do serviço entregue pelo provedor de serviço. Como? Acordos!
513
Escopo do processo Elaborar e assinar requisitos de nível de serviço (RNS) para os serviços que estão em desenho, transição e/ou em operação.
514
Acordos de Nível de Serviço (ANSs) são sustentados por Acordo de Nível Operacional (ANOs) e Contratos de Apoio (CAs). ANS ANO CA
515
Requisitos de nível de serviço (RNS)
Definição de Requisitos de nível de serviço (RNS) “Um requisito do cliente frente um aspecto do serviço de TI. Os requisitos de nível de serviço são vinculados a objetivos de negócio e utilizados para negociar metas de nível de serviço.”
516
Requisitos de nível de serviço (RNS)
Precisam ser elicitados para todos serviços - inclusive os já operacionais Possuem vínculo maior com garantia de operação e entregas de negócio Devem constar no PDS ou gerar uma atualização no mesmo
517
Acordo de nível de serviço (ANS)
Definição de Acordo de nível de serviço (ANS) “Acordo entre um provedor de serviços e um cliente. Este acordo descreve o serviço de TI, documenta metas de nível de serviço e especifica as responsabilidades do provedor e do cliente.”
518
Acordo de nível de serviço (ANS)
É um dos pilares da relação cliente-provedor Deve ser elaborado de forma clara e compreensível por todas as partes Precisa conter metas claras, atingíveis e mensuráveis
519
Acordo de nível de serviço (ANS)
SLA – Service Level Agreement
520
O ANS, ou SLA, deve ser elaborado a partir do catálogo de serviços e precisa garantir que todos os serviços atendam as necessidades do cliente.
521
Formas de se estruturar ANSs:
ANS com base em serviços ANS com base no cliente ANS multiníveis
522
1. ANS baseado em serviço Neste caso, o ANS cobre um serviço para todos os clientes do mesmo.
523
1. ANS baseado em serviço ANS (SLA) Marketing RH Compras
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO SERVIÇO
524
2. ANS baseado em cliente É voltado para um cliente ou um grupo de clientes: não vale para todos os clientes, apenas para aqueles específicos.
525
2. ANS baseado em cliente ANS (SLA) Marketing SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO
526
3. ANS multiníveis Pode ser entendido também como ANS baseado em camadas - corporativa, operacional, clientes, apoio e etc. Pode reunir os dois tipos anteriores.
527
3. ANS multiníveis ANS EMPRESA ANS ANS Multinível Divisão A
Departamento 1 Departamento 2 ANS Baseada em serviço ANS Baseada em serviço DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO
528
Acordo de nível operacional (ANO)
Definição de Acordo de nível operacional (ANO) “Acordo entre um provedor e outra parte dentro da mesma organização. Ele apoia a entrega de serviços a clientes internos e define os produtos ou serviços a serem fornecidos e as responsabilidades de todas as partes.”
529
ANOs Serviços de TI Serviços de TI Serviços de TI Serviços de apoio
Internet Software A Infra Geral Serviços de apoio Equipes de TI Equipes de TI Times de TI ANOs
530
Contrato de apoio (CA) Definição de
“Contrato entre um provedor de serviços e terceiros. O terceiro fornece produtos/serviços que são necessários para a prestação de um serviço de TI a um cliente. O contrato de apoio estabelece metas e responsabilidades que são requeridas para atender o nível de serviço acordado em um ou mais ANSs ou ANOs.”
531
Itens de um CA: Descrição do serviço a ser prestado e seus requisitos
532
Itens de um CA: Descrição do serviço a ser prestado e seus requisitos
Acordo de nível de serviço do fornecedor, existindo um
533
Itens de um CA: Descrição do serviço a ser prestado e seus requisitos
Acordo de nível de serviço do fornecedor, existindo um Critérios de segurança
534
Itens de um CA: Descrição do serviço a ser prestado e seus requisitos
Acordo de nível de serviço do fornecedor, existindo um Critérios de segurança Detalhes gerais do acordo
535
Itens de um CA: Descrição do serviço a ser prestado e seus requisitos
Acordo de nível de serviço do fornecedor, existindo um Critérios de segurança Detalhes gerais do acordo Matriz RACI
536
Serviços de TI Serviços de TI Serviços de TI Serviço de apoio CA's
CRM Infra Geral Serviço de apoio FORNECEDORES FORNECEDORES FORNECEDORES CA's
537
Relatórios de serviço Os relatórios de serviço são fundamentais no gerenciamento do nível dos mesmos. Eles oferecem uma perspectiva ampla para o gerente de nível de serviço.
538
Relatórios de serviço Devem apresentar detalhes de desempenho em relação a todas as metas de ANS, assim como apresentar tendências frente ao serviço. Geralmente, existem reuniões periódicas de acompanhamento chamadas de "Book do Serviço".
539
Relatórios de serviço Existe um gráfico chamado de MANS (monitoramento de acordo de nível de serviço) que serve de apoio para o trabalho de gerenciamento de nível de serviço.
540
Monitoramento de acordo de nível de serviço (MANS)
SERVIÇO A SERVIÇO B SERVIÇO C SERVIÇO D SEMESTRE SERVIÇOS META ATINGIDA META ATINGIDA POR ESFORÇOS EXTRAS META NÃO ATINGIDA
541
Plano de melhoria de serviço (PMS)
Definição de Plano de melhoria de serviço (PMS) “Um plano para orientar melhorias em um processo ou serviço de TI.”
542
Planos de melhoria de serviço (PMSs) devem ser elaborados após a constatação de problemas ou gargalos na prestação dos serviços. Com base em serviços que não atingiram metas ou novas metas, é preciso buscar aprimorar o serviço.
543
São atividades críticas no processo gerenciamento de nível de serviço:
Revisar acordos de forma geral - ANSs, ANOs e CAs
544
São atividades críticas no processo gerenciamento de nível de serviço:
Revisar acordos de forma geral - ANSs, ANOs e CAs Apoiar na gestão de fornecedores
545
São atividades críticas no processo gerenciamento de nível de serviço:
Revisar acordos de forma geral - ANSs, ANOs e CAs Apoiar na gestão de fornecedores Elaborar acordos e contratos
546
São atividades críticas no processo gerenciamento de nível de serviço:
Revisar acordos de forma geral - ANSs, ANOs e CAs Apoiar na gestão de fornecedores Elaborar acordos e contratos Registrar e gerenciar reclamações e elogios
547
Processo Gerenciamento de disponibilidade
548
Disponibilidade Definição de
“Disponibilidade é a capacidade do serviço, componente ou item de configuração desempenhar suas funções acordadas quando necessário.”
549
Gerenciamento de disponibilidade
Processo Gerenciamento de disponibilidade Propósitos deste processo: Garantir que o nível de disponibilidade dos serviços esteja dentro daquilo acordado para com o(s) cliente(s).
550
Gerenciamento de disponibilidade
Processo Gerenciamento de disponibilidade Propósitos deste processo: O gerenciamento de disponibilidade vai estudar tudo que envolve a disponibilidade um serviço e não apenas sustentar esta disponibilidade, mas entender e atender as necessidades do negócio.
551
Gerenciamento de disponibilidade
Objetivos: Atuar frente a incidentes ou problemas ligados a disponibilidade. Gerenciamento de disponibilidade
552
Gerenciamento de disponibilidade
Objetivos: Gerenciar a disponibilidade por meio de orientações e comunicação frente a Donos de Serviços e Processos. Gerenciamento de disponibilidade
553
Gerenciamento de disponibilidade
Objetivos: Verificar a disponibilidade dos serviços e que esta está de acordo com os níveis acordados. Gerenciamento de disponibilidade
554
Gerenciamento de disponibilidade
Objetivos: Elaborar o PD, ou Plano de Disponibilidade. Como sustentar a disponibilidade requisitada? Gerenciamento de disponibilidade
555
Escopo do processo Inclui serviços de apoio e contratos de apoio tanto de fornecedores externos como de parceiros.
556
Escopo do processo Planejamento, construção, acompanhamento e gerenciamento da disponibilidade dos serviços e sua melhoria contínua.
557
Escopo do processo Tudo que puder impactar a disponibilidade de um serviço - fatores internos e externos - deve ser estudado pelo gerenciamento da disponibilidade.
558
Escopo do processo É um processo que nasce no desenho do serviço e segue ativo junto com o GNS ao longo do ciclo de vida de todos os serviços de TI.
559
O gerenciamento de disponibilidade é feito nas seguintes esferas:
Disponibilidade de serviço Disponibilidade de componente
560
Disponibilidade de serviço
Disponibilidade global de um serviço, independente do motivo (MACRO).
561
Disponibilidade de serviço
Disponibilidade global de um serviço, independente do motivo (MACRO). Disponibilidade de componente Disponibilidade de componentes específicos, ou de um único componente (MICRO).
562
Geralmente, a disponibilidade é calculada em percentual
Geralmente, a disponibilidade é calculada em percentual. Esse cálculo se baseia no tempo de serviço acordado e na (in)disponibilidade.
563
Exemplo: Se um serviço foi acordado em 100% de disponibilidade durante os dias úteis, de 8 as 20 horas, e o serviço ficou indisponível por 12 horas durante um dia do mês, calcule o percentual de disponibilidade deste mês.
564
Tempo de serviço disponível
Tempo de serviço acordado 100
565
O gerenciamento de disponibilidade acompanha fortemente os seguintes itens:
Confiabilidade Sustentabilidade Função de negócio vital (FNV)
566
Confiabilidade Definição de
“Confiabilidade é uma medida na qual um serviço de TI ou outro item de configuração pode executar sua função acordada sem interrupção ao longo de um período de tempo.”
567
Quão resistente é o serviço frente a falhas e erros?
Podemos medir a confiabilidade de um serviço por meio de indicadores, tais quais: (TMEIS) ou tempo médio entre falhas (TMEF). Quão resistente é o serviço frente a falhas e erros? Incidente Restauração Incidente TMEF TMEIS
568
Sustentabilidade Definição de
“Sustentabilidade é uma medida de quão rapidamente um serviço ou item de configuração pode ser restaurado após a falha.”
569
A sustentabilidade é frequentemente medida e reportada como TMRS (tempo médio para restaurar o serviço). TMRS Incidente Restauração Incidente
570
Função de negócio vital (FNV)
Definição de Função de negócio vital (FNV) “Função de negócio vital é uma parte de processo crítica para o sucesso do negócio de uma organização.”
571
Processo Gerenciamento de capacidade
572
Gerenciamento de capacidade
Processo Gerenciamento de capacidade Propósitos deste processo: Garantir que os serviços de TI atendam aos requisitos relacionados a capacidade e ao desempenho acordados. Qual número de acessos de um website e quantos acessos ele precisa suportar? Isso é capacidade.
573
Gerenciamento de capacidade
Objetivos: Elaborar um Plano de Capacidade, ou PC. Gerenciamento de capacidade
574
Gerenciamento de capacidade
Objetivos: Acompanhar os esforços de gerenciamento de relacionamento do negócio para oferecer direcionamento quanto a capacidade. Gerenciamento de capacidade
575
Gerenciamento de capacidade
Objetivos: Garantir que a capacidade dos serviços e da infra estejam de acordo com os níveis de serviços acordados. Gerenciamento de capacidade
576
Gerenciamento de capacidade
Objetivos: Apoiar a operação dos serviços e na restauração/resolução/solução de contorno dos serviços quando incidentes forem relacionados a capacidade dos serviços. Gerenciamento de capacidade
577
Gerenciamento de capacidade
Objetivos: Prover condições de melhoria contínua frente a capacidade dos serviços de TI e infra de forma geral - e isso pode significar estudar formas de redução de custos, por exemplo. Gerenciamento de capacidade
578
Escopo do processo Leva em consideração todos os recursos que forem precisos para oferecer ao cliente os serviços de TI acordados.
579
Escopo do processo Envolve o emprego de áreas físicas para instalação de servidores, alocação de máquinas de trabalho e etc. Também envolve tudo que for software, hardware e recursos de forma geral.
580
Escopo do processo Recursos humanos também são considerados neste processo.
581
Conheça os 3 subprocessos do gerenciamento de capacidade:
Gerenciamento de capacidade de negócio Gerenciamento de capacidade de serviço Gerenciamento de capacidade de componentes
582
Gerenciamento de capacidade de negócio
Para que o negócio precisa da TI? Quanto? Lembra do PAN?
583
Gerenciamento de capacidade de serviço
Desempenho dos serviços frente a capacidade estabelecida para o sucesso do négócio.
584
capacidade de componentes
Gerenciamento de capacidade de componentes Gerenciamento de componentes, não dos serviços. Deve ser relacionado com os serviços.
585
A principal entrega deste processo é o Plano de Capacidade.
586
Plano de Capacidade pode conter:
Requisitos de negócios Escopo do processo Tecnologias, recursos, ativos, formatos de relatórios Direcionamentos para melhorias Custos de aquisição e manutenção
587
Processo Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
588
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Processo Gerenciamento de continuidade de serviço de TI Processo que mentém planos e que prevê formas de recuperação dos serviços frente a desastres.
589
Eventos de desastre Incêndio Tornado Enchentes Chuvaradas Terrorismo
Blackous
590
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Processo Gerenciamento de continuidade de serviço de TI Propósitos deste processo: Apoiar o BCP da empresa - plano de continuidade do negócio.
591
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Processo Gerenciamento de continuidade de serviço de TI Propósitos deste processo: Gerenciar riscos que possam afetar os serviços de TI gravemente.
592
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Processo Gerenciamento de continuidade de serviço de TI Propósitos deste processo: Em caso de evento grave, é preciso garantir um nível mínimo de serviços para a TI. O que fazerm em caso de alagamento?
593
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Objetivos: Elaborar um plano de continuidade para os serviços de TI. Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
594
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Objetivos: Avaliar continuamente riscos vinculados aos serviços de TI e sua continuidade. Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
595
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Objetivos: Avaliar o impacto de determinados eventos para o negócio. Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
596
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Objetivos: Não apenas planejar a continuidade dos serviços, mas garantir que este plano tenha sustentação. O plano por si só pode ser ótimo, mas sem formas de pô-lo em prática ele é inválido. Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
597
Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
Objetivos: Manter o plano de continuidade atualizado frente a mudanças na organização e na TI. Gerenciamento de continuidade de serviço de TI
598
Escopo do processo Desastres para o negócio e para a TI.
599
Escopo do processo "Major Incidents". Incidentes corriqueiros não entram no escopo do processo.
600
Escopo do processo Tudo aquilo que sustenta o negócio - do ponto de vista dos serviços de TI - é escopo deste processo!
601
Escopo do processo Construir uma estratégia para a continuidade dos serviços em caso de incidente grave - um fluxo para gestão de incidentes graves e sala de guerra, por exemplo.
602
Escopo do processo Validação de planos de continuidade de serviços de TI.
603
Análise de impacto no negócio (AIN)
Quais serviços de TI são críticos para o sucesso/operação contínua do negócio?
604
Análise de impacto no negócio (AIN)
Avaliar quais serviços estão vinculados a obrigações contratuais e/ou legais de uma empresa.
605
Análise de impacto no negócio (AIN)
Conhecer o impacto da indisponibilidade dos serviços.
606
Análise de impacto no negócio (AIN)
Avaliar o impacto de riscos graves ao negócio e validar cenários.
607
Análise de impacto no negócio (AIN)
Determinar tempo que a organização pode tolerar sem o serviço, o tempo para recuperação daquele serviço e planos de contorno para falta de serviços
608
Análise de impacto no negócio (AIN)
Definir nível mínimo de serviços.
609
Avaliação de riscos A ocorrência de um risco deve ser estimada, assim como este risco deve ter respostas planejadas. Este planejamento da gestão dos riscos pode ser o gatilho do planejamento da continuidade.
610
Avaliação de riscos Avaliando riscos é possível determinar o grau de exposição de uma organização e a gravidade de cada risco.
611
Processo Gerenciamento de segurança da informação
612
Gerenciamento de segurança da informação
Processo Gerenciamento de segurança da informação Propósitos deste processo: Fazer o relacionamento entre os requisitos de segurança do negócio para com a TI - o que precisa ser protegido? Quais são as informações sigilosas? Os assets?
613
Gerenciamento de segurança da informação
Processo Gerenciamento de segurança da informação Propósitos deste processo: A disponibilidade, confidencialidade e integridade das informações precisam ser estabelecidas de acordo com os requisitos do negócio.
614
Gerenciamento de segurança da informação
Objetivos: Blindar o principal ativo de uma organização: a informação. Mas este não é o único! Ativos físicos precisam de segurança também - nem tudo está na nuvem! Gerenciamento de segurança da informação
615
Para gerenciar a segurança da informação é preciso atender alguns critérios:
Confidencialidade: Só quem tem direito a acessar aquela informação pode acessar ela ou receber informações sobre a mesma.
616
Para gerenciar a segurança da informação é preciso atender alguns critérios:
Integridade: Uma informação que está blindada contra modificações não autorizadas e encontra-se inteira.
617
No modo geral, o objetivo da segurança da informação é cumprido quando apresenta:
Disponibilidade: Informações disponíveis de acordo com a necessidade. Quando você precisa de determinada informação?
618
No modo geral, o objetivo da segurança da informação é cumprido quando apresenta:
Autenticidade e não-repúdio: Comprovar que um usuário específico tenha feito o que fez é o não-repúdio, enquanto a confirmação de identidade de um usuário (senha, por exemplo) garante a autenticidade.
619
Escopo do processo O gerenciamento de segurança da informação deve ser o processo centralizador para tudo que envolva a segurança da TI.
620
Escopo do processo É importante considerar neste processo alguns pontos-chave: Políticas de segurança da organização cliente Como a organização trata da segurança de seus ativos Estratégias de negócio e blindagem para o sucesso
621
Escopo do processo É importante considerar neste processo alguns pontos-chave: Leis para segurança da informação - comum no setor bancário.
622
Escopo do processo É importante considerar neste processo alguns pontos-chave: Itens elencados em acordos de serviço ou acordos operacionais - disponibilidade, critérios de segurança.
623
Política de segurança da informação
Documento que deve englobar tudo que for referente a segurança para serviços de TI e informações do negócio. Principal saída deste processo.
624
A política de segurança deve incluir:
Objetivos do documento (Política de Segurança) Política para utilização dos ativos (PCs, máquinas etc.) Política de controle de acesso a informação (pastas, contas) Política de controle de senhas (como criar uma senha?) Política de uso de e da internet de forma geral Política de desativação
625
Processo Gerenciamento de fornecedor
626
Gerenciamento de fornecedor
Processo Gerenciamento de fornecedor Propósitos deste processo: Aumentar do valor do negócio e o valor da TI para o negócio por meio da gestão estratégica de fornecedores. São nossos parceiros!
627
Gerenciamento de fornecedor
Processo Gerenciamento de fornecedor Propósitos deste processo: Atender os requisitos de negócio por meio de fornecedores buscando otimização de custos.
628
Gerenciamento de fornecedor
Processo Gerenciamento de fornecedor Propósitos deste processo: Garantir o cumprimento de acordos com fornecedores - contratos de apoio, SLAs do fornecedor e etc. Foco nos fornecedores da TI.
629
Gerenciamento de fornecedores
Objetivos: Gerir a relação com os fornecedores enquanto seus serviços estiverem sendo prestados ou produtos utilizados. Gerenciamento de fornecedores
630
Gerenciamento de fornecedores
Objetivos: Acordar metas e gerenciar contratos e acordos ao longo da relação com os parceiros. Gerenciamento de fornecedores
631
Gerenciamento de fornecedores
Objetivos: Alinhar fornecedores, fazendo deles parceiros, com a estratégia do negócio e seus requisitos. Gerenciamento de fornecedores
632
Gerenciamento de fornecedores
Objetivos: Garantir o bom desempenho dos parceiros. Gerenciamento de fornecedores
633
Gerenciamento de fornecedores
Objetivos: Criar e manter um sistema de gerenciamento de informações de fornecedores, quando necessário. Gerenciamento de fornecedores
634
Escopo do processo Todos os fornecedores e contratos de apoio devem ser organizados por este processo.
635
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Criação de regras para seleção de fornecedores e até mesmo políticas para sua gestão.
636
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Gerir a relação por meio de requisições de propostas, avaliação de fornecedores e escolha com base em critérios previamente estabelecidos.
637
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Criar categorias de fornecedores para sua adequada gestão - incluindo esta categorização dentro de um sistema maior, um sistema de gerenciamento de informações de fornecedores.
638
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Criaçao de modelos de contratos.
639
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Renovação de contratos.
640
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Garantir a entrega dos serviços ou produtos fornecidos por meio de adequada gestão de aquisições (compras, quando existir, assim como jurídico e etc.).
641
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Melhoria Contínua de Serviços considerando a melhoria dentro dos fornecedores.
642
Gerenciamento de fornecedor inclui:
Gerenciamento de questões e reinvindicações.
643
Categorias de fornecedores
É possível avaliar e categorizar fornecedores - e criar políticas para sua gestão de acordo com as categorias criadas.
644
Fornecedor commodities
Baixo Médio Alto Valor e Importância Baixo Médio Alto Risco e Impacto
645
Fornecedor operacional:
Fornecedor commodities Fornecedor operacional Baixo Médio Alto Valor e Importância Baixo Médio Alto Risco e Impacto
646
Fornecedor tático: Baixo Médio Alto Valor e Importância
Fornecedor commodities Fornecedor operacional Fornecedor tático Baixo Médio Alto Valor e Importância Baixo Médio Alto Risco e Impacto
647
Fornecedor estratégico
Fornecedor commodities Fornecedor operacional Fornecedor tático Fornecedor estratégico Baixo Médio Alto Valor e Importância Baixo Médio Alto Risco e Impacto
648
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 5 – Desenho de Serviço
649
Fim do Módulo 5 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
650
Módulo 6 Transição de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
651
Introdução a Transição de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 6 – Transição de Serviço
652
O que estudaremos neste módulo? Propósito da transição e o valor agregado pela mesma no ciclo de vida dos serviços.
653
O que estudaremos neste módulo? Propósitos, objetivos e escopo do processo.
654
O que estudaremos neste módulo? Processos da prova Foundation.
655
Os propósitos do estágio de Transição de Serviço:
Garantir que os serviços ofereçam resultados de acordo com o desenho de serviço dos mesmos - considerando aqui não só novos serviços, mas também serviços modificados.
656
Como realizar o propósito da transição de serviços?
Gerenciar mudanças ao longo do ciclo de vida dos serviços (e garantir que elas entreguem o valor esperado).
657
Como realizar o propósito da transição de serviços?
Gerenciamento de riscos!
658
Como realizar o propósito da transição de serviços?
Implementar serviços ou implantar serviços de acordo com o desenho de serviço - novo ou modificado.
659
Como realizar o propósito da transição de serviços?
Gerenciar o conhecimento de forma que ele possa ser empregado sempre que necessário: sejam informações sobre máquinas até processos.
660
Escopo da Transição de Serviço
A transição de serviço trata da transição dos serviços - novos ou modificados - para a operação de TI. Isso inclui desde a construção, testes e até mesmo a retirada operacional de um serviço (descontinuação).
661
Escopo da Transição de Serviço
A transição de serviço vai ajudar a realizar os objetivos do negócio. Por meio do gerenciamento dos riscos, mudanças e conhecimento - além dos processos a serem apresentados - é possível manter a operação saudável.
662
Valor agregado ao negócio
Diminuição de riscos e aumento da flexibilidade do negócio. Gerir mudanças = maior adaptação e menor resistência.
663
Valor agregado ao negócio
Administração centralizada dos ativos da TI, permitindo otimização na utilização dos mesmos e redução geral de custos.
664
Valor agregado ao negócio
Permite um solo fértil para o bom gerenciamento de projetos: cada nova transição pode ser um projeto e maior parte dos projetos nasce da transição. Existem mais mudanças do que novos serviços!
665
Valor agregado ao negócio
Suaviza a transição de novos serviços e a melhoria contínua. É um filtro antes da operação e serve como filtro para o desenho de serviços. É aqui que o bicho pega!
666
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 6 – Transição de Serviço
667
Processos da Transição de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 6 – Transição de Serviço
668
O livro Transição de Serviço da ITIL, edição de 2011
aborda 7 processos. Porém, os processos Validação e teste de serviço e Avaliação de mudança não fazem parte do escopo do exame ITIL Foundation.
669
Processos da Transição de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Planejamento e suporte da transição
670
Processos da Transição de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Planejamento e suporte da transição Gerenciamento de configuração e de ativo de serviço
671
Processos da Transição de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Planejamento e suporte da transição Gerenciamento de configuração e de ativo de serviço Gerenciamento de conhecimento
672
Processos da Transição de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Planejamento e suporte da transição Gerenciamento de configuração e de ativo de serviço Gerenciamento de conhecimento Gerenciamento de mudança
673
Processos da Transição de Serviço da ITIL, edição de 2011,
para o exame ITIL Foundation: Planejamento e suporte da transição Gerenciamento de configuração e de ativo de serviço Gerenciamento de conhecimento Gerenciamento de mudança Gerenciamento de liberação e implantação
674
Processo Planejamento e suporte de transição
675
Planejamento e suporte de transição
Processo Planejamento e suporte de transição Propósitos deste processo: Ser o guarda-chuva de todos os demais processos para o estágio de transição dos serviços.
676
Planejamento e suporte de transição
Processo Planejamento e suporte de transição Propósitos deste processo: Alinhar recursos e habilidades para garantir o sucesso da aplicação dos demais processos desta etapa.
677
Planejamento e suporte de transição
Objetivos: Estabelecer uma linha de base para o gerenciamento dos recursos frente ao desenho dos serviços para o emprego destes mesmos recursos em atividades de transição. Planejamento e suporte de transição
678
Planejamento e suporte de transição
Objetivos: Organizar a transição de serviços mediante acompanhamento do funil de serviços para sua adequada transição de desenho para operação. Planejamento e suporte de transição
679
Planejamento e suporte de transição
Objetivos: Gerenciar e empregar mudanças para transformar requisições de mudança em qualidade para o cliente e manter serviços válidos. Planejamento e suporte de transição
680
Planejamento e suporte de transição
Objetivos: Criar sistemas de gerenciamento do conhecimento para garantir que a informação certa possa ser utilizada por todos quando necessário - e isso significa que alguém precisa se responsabilizar por isso! Planejamento e suporte de transição
681
Planejamento e suporte de transição
Objetivos: Estabeçecer procedimentos para aplicação dos processos de transição de serviços. Planejamento e suporte de transição
682
Planejamento e suporte de transição
Objetivos: Gerenciamento dos riscos. Planejamento e suporte de transição
683
Planejamento e suporte de transição
Objetivos: Ampliar a capacidade de entrega de resultado dos esforços de transição de serviços. Planejamento e suporte de transição
684
Escopo do processo Implementar políticas para transição de serviços.
685
Escopo do processo Criar um fluxo para o gerenciamento de mudanças que esteja alinhado com os processos de transição.
686
Escopo do processo Coordenar todos os esforços de transição, não apenas um projeto específico, mas organizar estes esforços. Isso pode ser visto em parte como gerenciamento de portfólio de projetos, por exemplo.
687
Escopo do processo Criar orçamentos, delegar recursos para esforços específicos e etc. Conforme já mencionado: podemos pensar na gestão do portfólio de projetos, também.
688
Escopo do processo Garantir melhoria contínua para os processos de transição de serviço.
689
Processo Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
690
Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
Processo Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço Propósitos deste processo: Controlar todos os ativos da TI vinculados a entrega de serviços de TI.
691
Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
Processo Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço Propósitos deste processo: Manter os ativos de TI atualizados e manter estas informações sempre disponíveis sobre os mesmos.
692
Banco de dados de gerenciamento da configuração
Equipamentos, máquinas informações e o relacionamento entre os ativos de TI Banco de dados de gerenciamento da configuração
693
Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
Objetivos: Identificar, registrar, controlar, acompanhar ativos ao longo do seu ciclo de vida. Estes ativos podem ser itens de configuração, conhecidos como ICs. Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
694
Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
Objetivos: Monitorar os ICs, garantindo a integridade destes: descoberta de aplicativos piratas, por exemplo. Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
695
Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
Objetivos: Liberar ativos para quem estes devem ser liberados. Acompanhar os equipamentos ao longo de seu próprio ciclo de vida. Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
696
Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
Objetivos: Informar partes interessadas nos serviços quais ativos e quais configurações devem ser consideradas para transição e sucesso operacional. Gerenciamento de configuração e de ativos de serviço
697
Escopo do processo Gestão dos ICs ao longo de seu ciclo de vida.
698
Escopo do processo Controlar ICs e ativos de forma ampla e irrestrita, inclusive considerando ativos de fornecedores.
699
Item de configuração (IC)
Como exemplo de IC, temos hardware, softwares, pessoas e documentos de forma geral - até mesmo processos e modelos de documentos.
700
Item de configuração (IC)
Os dados dos ICs são registrados no SGC (sistema de gerenciamento de configuração) e mantidas lá até mesmo depois da remoção ou descontinuação de um IC.
701
Tem itens que nem você imaginava que poderiam ser considerados ICs...
ICs do ciclo de vida do serviço
702
Tem itens que nem você imaginava que poderiam ser considerados ICs...
ICs de serviço
703
Tem itens que nem você imaginava que poderiam ser considerados ICs...
ICs da organização
704
Tem itens que nem você imaginava que poderiam ser considerados ICs...
ICs internos
705
Tem itens que nem você imaginava que poderiam ser considerados ICs...
ICs de interface
706
Já ouviu falar no modelo de serviços?
Ele é a organização visual da relação entre todos os ICs por meio de sua categorização.
707
Linha de base Linha de base de configuração é o status, a estrutura de um conjunto de ativos. Pode ser feito antes de uma transição para garantir um ponto de retorno.
708
Linha de base Registro em ponto específico
Garante a segurança da infra Aponta a relação entre ICs
709
Sistema de gerenciamento de configuração (SGC)
Conjunto de ferramentas, normas e padrões para organização dos ICs.
710
Sistema de gerenciamento de configuração (SGC)
É possível vincular ICs e incidentes e problemas.
711
Sistema de gerenciamento de configuração (SGC)
O SGC pode alimentar todos os processos de gestão dos serviços de TI, assim como o gerenciamento de mudanças, por exemplo.
712
Sistema de gerenciamento de configuração (SGC)
Podem ser feitas relações, também, entre ICs e pessoas, papéis, cargos e ainda outros.
713
Sistema de gerenciamento de configuração (SGC)
Camada de apresentação Camada de processamento de conhecimento Camada de integração da informação Camada de dados
714
SOFTWARE Biblioteca de mídia definitiva (BMD)
Área de armazenamento físico. SOFTWARE
715
Biblioteca de mídia definitiva (BMD)
Definição de Biblioteca de mídia definitiva (BMD) “Uma ou mais localidades em que versões definitivas e autorizadas de todos os itens de configuração de software são armazenadas de maneira segura. A biblioteca de mídia definitiva também pode conter itens de configuração associados, como licenças e documentações.”
716
Banco de dados de gerenciamento de configuração
BMD SGC Banco de dados de gerenciamento de configuração ICs Físicos Informações sobre ICs
717
Processo Gerenciamento de conhecimento
718
Gerenciamento de conhecimento
Processo Gerenciamento de conhecimento Propósitos deste processo: Armazenar dados, analisar dados, refletir, aprender e compartilhar o conhecimento para que todos possam tomar decisões e tratar o gerenciamento de serviços de forma progressiva.
719
Gerenciamento de conhecimento
Processo Gerenciamento de conhecimento Propósitos deste processo: Eliminar a necessidade de re-aprendizado gerada pela ausência do gerenciamento do conhecimento. O que acontece quando o "Mandrake" sai da firma?
720
Gerenciamento de conhecimento
Objetivos: Redução do custo do serviço a partir da distribuição do conhecimento e facilidade de acesso ao mesmo. Gerenciamento de conhecimento
721
Gerenciamento de conhecimento
Objetivos: Todos precisam saber tudo que pode ser sabido da forma como deve ser sabido. Entendeu? Gerenciamento de conhecimento
722
Gerenciamento de conhecimento
Objetivos: Criar e manter um sistema do gerenciamento do conhecimento de serviços - SGCS. Gerenciamento de conhecimento
723
Escopo do processo Presente em todo o ciclo de vida do serviço. Deve ser presente para garantir aplicação adequada dos processos, por exemplo. Já viu um documento de processo formal? Isso é gestão do conhecimento.
724
Escopo do processo Supervisão da gestão do conhecimento, das informações que geram conhecimento e de dados pertinentes.
725
Escopo do processo Fora do Escopo
Detalhismo profundo quanto aos itens de configuração. IC é IC e precisa ser cadastrado, mas isso não é escopo do gerenciamento do conhecimento - o cruzamento de dados sim.
726
Sabedoria Conhecimento Contexto Informação Dados Entendimento Por que?
Como? Informação Quem, o que, quando, onde? Dados Entendimento
727
Sistema de gerenciamento de conhecimento de serviço (SGCS)
Suporte para decisões Sistema de gerenciamento de conhecimento de serviço (SGCS) Suporte para entrega de serviço Sistema de gerenciamento de configuração (SGC) Banco de dados do gerenciamento de configuração (BDGC)
728
Processo Gerenciamento de mudança
729
Gerenciamento de mudança
Processo Gerenciamento de mudança Propósitos deste processo: Mudanças são a única imutabilidade na vida e nos serviços. Tudo muda, por isso este processo é tão importante. Adicionar novos serviços, modificar serviços ou descontinuar serviços - tudo isso é mudança.
730
Gerenciamento de mudança
Processo Gerenciamento de mudança Propósitos deste processo: Garantir que os serviços sejam adequados a realidade do negócio ao longo do seu ciclo de vida, que tragam valor para o negócio.
731
Por que controlar mudanças?
Otimizar ativos de serviços Controle geral da infraestrutura Registro de mudanças Autorização de mudanças Acompanhamento de mudanças Melhoria continua & adaptação
732
Gatilhos Mudanças vinculadas ao negócio
Mudanças advindas de melhoria contínua Mudanças derivadas de incidentes/problemas Mudança para adequações gerais
733
Gerenciamento de mudança
Objetivos: Atender os requisitos de negócio para os serviços, mantê-los úteis sem impactar negativamente a operação. Gerenciamento de mudança
734
Gerenciamento de mudança
Objetivos: Manter um registro de mudanças, histórico, razões, aprovações, debates a respeito das mudanças e vinculação destas mudanças a serviços e itens de configuração. Gerenciamento de mudança
735
Gerenciamento de mudança
Objetivos: Manter o sistema de gerenciamento das configurações atualizado, permitindo assim também a atualização do sistema de gerenciamento do conhecimento. Gerenciamento de mudança
736
Gerenciamento de mudança
Objetivos: Aproveitar oportunidades e diminuir o impacto de riscos negativos. Gerenciamento de mudança
737
Escopo do processo QUALQUER modificação na configuração, topografia, serviços, componentes... MUDOU? CONTORLOU! Isso pode incluir até mesmo métricas, papéis, arquiteturas e ainda outros.
738
Escopo do processo Se o desenho do serviço for mudar, então o pacote de desenho de serviço deve ser alterado!
739
Conceitos de mudança Mudança Registro de Mudança Requisição de Mudança
O acréscimo, modificação ou descontinuação/desuso de qualquer ativo, serviço ou componente de serviço Requisição de Mudança Documento que apresenta motivos e razões para uma mudança Detalha a mudança Existindo processo formal, qualquer parte pode requisitar Não só dados quanto a requisição, mas informações a respeito da mudança em seu ciclo de vida - da requisição até a aprovação ou rejeição. Documenta ICs também. Registro de Mudança
740
3 tipos de mudança de serviço:
Mudança normal Mudança padrão Mudança emergencial
741
Mudança normal Qualquer mudança que não seja padrão ou emergencial.
742
Mudança normal Passam por um fluxo de gerenciamento de mudanças que precisa ser estabelecido neste processo.
743
Mudança normal Costumam ser classificadas como importantes, significativas ou de menor importância. Podem ser ligadas a alteração de um software, modificar algum serviço e ainda outras.
744
Mudança padrão Mudar de senha por atendimento telefônico, por exemplo, pode ser um exemplo de mudança padrão.
745
Mudança padrão Mudanças padrão são documentadas inclusive em seu passo-a-passo formal. Podem ser entendidas inclusive como serviços.
746
Mudança padrão Netes processo serão determinadas as mudanças padrão.
747
Mudança emergencial É reservada apenas para mudanças altamente críticas que precisam ser implementadas o mais rápido possível.
748
Mudança emergencial Apenas para mudanças de alta criticidade. Um site invadido pode requerer uma atualização de segurança.
749
Mudança emergencial Requer formação de Comitê Consultivo de Mudança mas não de forma obrigatória. Idealmente, deve ser convocado um Comitê de Mudança Emergencial ou um Comitê para Crises - ligado a continuidade do negócio e dos serviços.
750
Mudança emergencial É possível atuar sem requisição formal de mudança.
751
Proposta de mudança Uma proposta pode ser feita por qualquer parte interessada, mas não é uma requisição.
752
Proposta de mudança São uma espécie de caso de negócio para a mudança proposta.
753
Modelo de mudança Idealmente, deve existir um fluxo para o gerenciamento de mudanças. Pode ser simples, mas deve existir.
754
Planejamento de remediação
Melhor prevenir do que remediar... Mas se for necessário remediar, precisamos de um plano! Como restaurar a configuração anterior? Linha de base dos ICs!
755
Comitê Consultivo de Mudança (CCM)
Auxilia gestores de serviço e de mudanças (de forma geral) a tomarem decisões. Devem ser entendidos como conselheiros. Mudanças mais graves podem requerer aprovações de clientes, diretores e etc. Idealmente são profissionais seniores.
756
Comitê Consultivo de Mudança Emergenciais (CCME)
Se não for possível reunir todos os conselheiros do comitê consultivo de mudanças, então devem ser determinados membros para mudanças emergenciais. Podem existir configurações distintas de um CCME com base em categorias de mudanças.
757
Processo Gerenciamento de liberação e implantação
758
Gerenciamento de liberação e implantação
Processo Gerenciamento de liberação e implantação Propósitos deste processo: Fortemente ligado ao gerenciamento das mudanças, pois garante que novas funcionalidades sejam planejadas, implementadas e implantadas - blindando a operação.
759
Gerenciamento de liberação e implantação
Processo Gerenciamento de liberação e implantação Propósitos deste processo: Este processo entrega, de fato, mudanças. Ele pega um Pacote de Desenho de Serviço e coloca em ação, em desenvolvimento. Pode ser só implantação, mas pode considerar implementação também.
760
Gerenciamento de liberação e implantação
Processo Gerenciamento de liberação e implantação Propósitos deste processo: Aqui deve ser criado um plano de liberação, assim como pacotes de liberação.
761
Gerenciamento de liberação e implantação
Objetivos: Elaborar um plano de liberação e de implantação a ser reconhecido e assinado pelos clientes e usuários. Gerenciamento de liberação e implantação
762
Gerenciamento de liberação e implantação
Objetivos: Criar pacotes de liberação. Imagine quebrar um pacote de desenho de serviço em vários pacotes de liberação, que são vários ICs. Gerenciamento de liberação e implantação
763
Gerenciamento de liberação e implantação
Objetivos: Implantar pacotes de liberação vinculando entregas com base no BMD. Gerenciamento de liberação e implantação
764
Gerenciamento de liberação e implantação
Objetivos: Rastrear os pacotes de liberação para garantir o sucesso na implantação. Gerenciamento de liberação e implantação
765
Gerenciamento de liberação e implantação
Objetivos: Fazer o famoso KT enquanto libera e valida as liberações. KT = Knowledge Transfer. Gerenciamento de liberação e implantação
766
Escopo do processo Inclui processos, sistemas e funções para implementar, testar e implantar um pacote de liberação dentro de uma central de serviços - por exemplo - e entregar aquilo que fora desenhado na Pacote de Desenho de Serviços.
767
Unidade de liberação Definição de
“Componentes de um serviço de TI liberados em conjunto. Uma unidade de liberação incluirá os componentes necessários para executar uma função. Seu conjunto são pacotes.” Software Banco de Dados Servidor
768
Pacote de liberação Definição de
“Um conjunto de ICs que será construído, testado e implantado no mesmo espaço de tempo. Cada pacote de liberação inclui normalmente uma ou mais unidades de liberação.” Documentação Cliente Servicor
769
Política de liberação Deve ser definida para um ou para todos os serviços. Tudo que tiver relação com a liberação dos serviços deve ser considerado nesta política - quem faz o que, papéis, critérios de aceite e etc.
770
1. Planejamento da liberação e da implantação
4 fases no gerenciamento de liberação e implantação: 1. Planejamento da liberação e da implantação
771
2. Construção e testes de liberação
4 fases no gerenciamento de liberação e implantação: 2. Construção e testes de liberação
772
4 fases no gerenciamento de liberação e implantação:
773
4 fases no gerenciamento de liberação e implantação:
4. Revisão e fechamento
774
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 5 – Desenho de Serviço
775
Fim do Módulo 6 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
776
Módulo 7 Operação de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
777
Introdução a Operação de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 7 – Operação de Serviço
778
O que estudaremos neste módulo? Propósitos e objetivos da Operação de Serviço.
779
O que estudaremos neste módulo? Visões da TI
780
O que estudaremos neste módulo? Processos e conceitos básicos.
781
Os propósitos do estágio de Operação de Serviço:
Possibilitar a oferta dos serviços e seu respectivo gerenciamento por meio de processos específicos.
782
Principais objetivos da Operação de Serviço:
Oferecer os serviços aos clientes e usuários a partir de processos que sustentem a operação. Atender incidentes, requisições de serviço e gerenciar problemas.
783
Principais objetivos da Operação de Serviço:
Gerenciar a infraestrutura de TI tanto para o cliente como para a própria TI.
784
Principais objetivos da Operação de Serviço:
Sustentar os demais estágios do ciclo de vida por meio da oferta de dados e informações sobre a operação. Mudanças nascerão aqui.
785
Balanço na Operação de Serviço
VISÃO INTERNA X VISÃO EXTERNA Para a TI, TI = tecnologia. Para o cliente, TI = serviços. O que é TI para você?
786
Balanço na Operação de Serviço
ESTABILIDADE X AGILIDADE Como manter o que temos e atender novas necessidades sem deixar buracos na operação?
787
Balanço na Operação de Serviço
REATIVO X PROATIVO O time espera o telefone tocar ou busca problemas antes deles acontecerem?
788
Balanço na Operação de Serviço
QUALIDADE X CUSTO Qual o custo da qualidade que o cliente está disposto a pagar?
789
Valor agregado ao negócio
É aqui que a TI entrega valor para o negócio. É aqui que o cliente vai requisitar um serviço. É aqui que o cliente vai ser atendido quanto aos serviços ofertados!
790
Valor agregado ao negócio
Se a empresa tem como foco a venda de serviços para clientes externos, na operação é que o cliente vai ser tratado. É o pós-vendas!
791
Valor agregado ao negócio
Mesmo para o cliente interno, é na operação do serviço que o valor vai ser percebido.
792
Valor agregado ao negócio
É na operação de serviços que níveis de serviço serão mantidos, que a capacidade será entregue, a disponibilidade será garantida.
793
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 7 – Operação de Serviço
794
Processos de Operação de Serviços
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 7 – Operação de Serviço
795
Processos do Operação de Serviço da ITIL, edição de 2011.
Gerenciamento de Incidente
796
Processos do Operação de Serviço da ITIL, edição de 2011.
Gerenciamento de Incidente Gerenciamento de Evento
797
Processos do Operação de Serviço da ITIL, edição de 2011.
Gerenciamento de Incidente Gerenciamento de Evento Cumprimento de Requisição
798
Processos do Operação de Serviço da ITIL, edição de 2011.
Gerenciamento de Incidente Gerenciamento de Evento Cumprimento de Requisição Gerenciamento de Problema
799
Processos do Operação de Serviço da ITIL, edição de 2011.
Gerenciamento de Incidente Gerenciamento de Evento Cumprimento de Requisição Gerenciamento de Problema Gerenciamento de Acesso
800
Processo Gerenciamento de incidente
801
Gerenciamento de incidente
Objetivos: Diminuir o impacto de uma interrupção não planejada, inesperada, e re-estabelecer os níveis de serviço o mais rapidamente possível. É normalizar a operação. Gerenciamento de incidente
802
“Operação normal” é aquilo estabelecido dentro dos acordos - de nível de serviço e operacionais.
803
O que é um incidente? Interrupção não planejada de um serviço de TI ou redução no nível de serviço um serviço de TI não previsto ou planejado.
804
O que é um incidente? Mesmo que um item de configuração ou serviço apresente uma falha ou uma baixa na qualidade não percebida pelo cliente, isso também é um incidente!
805
O que é um incidente? Tela de erro Falta de conexão
Falta de energia elétrica Sistema não salva cadastros
806
Conceitos fundamentais
MODELOS DE INCIDENTE Fluxo padrão para o gerenciamento de incidentes. Quando o usuário ligar, como proceder? Um passo-a-passo para incidentes específicos.
807
Confira os itens presentes em um modelo de incidentes:
Passo-a-passo Nome e telefone de quem pode ajudar Limites de tempo Escalação horizontal ou vertical - orientações
808
Conceitos fundamentais
LIMITES DE TEMPO Existindo um modelo de incidentes, aplicar limites de tempo para respostas, para registro, para solução de contorno. Quanto tempo um usuário pode esperar?
809
Conceitos fundamentais
INCIDENTES GRAVES São os "major incidents" que já vimos na disponibilidade e continuidade de serviço. O dono do processo e do serviço devem ser acionados!
810
Atividades do Gerenciamento de Incidentes
Identificação Registro Classificação (Categorização) Priorização Diagnóstico inicial Escalação Investigação e diagnóstico Resolução e recuperação Fechamento FLUXO PADRÃO
811
Identificação Idealmente, os incidentes devem ser identificados antes de impactarem os usuários ou clientes. O monitoramento pró ativo de eventos é fundamental para isso.
812
Identificação Um evento não é um incidente. Se se enquadra no conceito de falha ou interrupção inesperada, então sim, é um incidente e precisa ser identificado. Várias fontes podem ser consideradas para esta identificação - de um até uma chamada telefônica.
813
Registro Registrar incidentes é detalhar data,
horário, fonte de identificação do incidente e ainda outros dados e informações. Sem estes dados, não é possível estudar a causa dos incidentes.
814
Registro Informações básicas sobre incidentes podem ser: Categoria, urgência, impacto, priorização, status, responsável...
815
Categorização Software Impressão CRM ERP Impressoras Suprimentos
Incidente ou requisição de serviço? Software CRM ERP Impressão Impressoras Suprimentos
816
Priorização Um incidente pode ser priorizado utilizando dois fatores:
IMPACTO e URGÊNCIA
817
Priorização IMPACTO é entendido com base no negócio: se caírem as linhas telefônicas de uma central de vendas a empresa vai deixar de vender milhões em um único dia.
818
Priorização URGÊNCIA o impacto em um processo de negócio levando em conta a velocidade com a qual se espera que o incidente seja contornado.
819
Priorização IMPACTO 1 2 3 4 5 ALTO MÉDIO BAIXO ALTA MÉDIA BAIXA
URGÊNCIA A prioridade 1 precisa de contorno em 1 hora.
820
Suporte Inicial Atendimentos pela Central de Serviço podem ser feitos via telefone, , chat. Diferentes níveis de serviço podem ser acordados para cada fonte de identificação. Por telefone, costumeiramente o atendimento é imediato. Não sendo possível, é feito escalonamento.
821
Suporte Inicial No suporte inicial o atendente empregará os modelos de incidentes registrados pela organização. Não existindo um modelo para o incidente em pauta, deverá empregar procedimento padrão para incidentes não categorizados - por exemplo.
822
Escalação Um atendente que se vê impossibilitado de ajudar um usuário e resolver seu incidente registrado, ele deve escalar o incidente: pode fazer uma escalação funcional ou uma escalação hierárquica. Isso pode ocorrer por padrão, ou seja, um incidente deve ser automaticamente escalado.
823
Escalação Existem dois tipos de escalação (ou escalonamento): Escalação funcional ou escalação hierárquica.
824
Escalação Funcional Quando o incidente é repassado para um grupo funcional - um outro time na Central de Serviços. N1, N2... Hierárquica Quando é necessário notificar ao nível gerencial.
825
Investigação e diagnóstico
Falhas precisam ser investigadas e diagnosticadas. Após diagnóstico, talvez seja necessária escalação funcional ou até mesmo hierárquica.
826
Investigação e diagnóstico
É preciso registrar todos os passos no esforço de diagnóstico. Este esforço pode ser transformado em um script de atendimento, posteriormente.
827
Resolução Independente de quem resolver o incidente e que ele esteja em níveis diferentes ou áreas diferentes da TI, a Central de Serviços administra o encerramento do incidente. A Central deve ser o ponto único de contato.
828
Processo Gerenciamento de evento
829
Gerenciamento de evento
Este processo busca detectar eventos na infraestrutura da organização.
830
Gerenciamento de evento
Objetivos: Detectar eventos - indisponibilidade, travamento de banco de dados, acessos de usuários, compras, saída de usuários e etc. Gerenciamento de evento
831
Gerenciamento de evento
Objetivos: Possibilitar a automação das operações. Gerenciamento de evento
832
Gerenciamento de evento
Objetivos: Determinar ações padrão e controles adequados para todos os eventos. Gerenciamento de evento
833
Gerenciamento de evento
Objetivos: Medir desempenho, manter um log de eventos e possibilitar também a identificação de incidentes a partir de eventos negativos. Gerenciamento de evento
834
Conceitos fundamentais
EVENTO Qualquer ocorrência na infra de TI, relacionada diretamente ou não com serviços. Estas ocorrências, contudo, precisam ter relevância para o gerenciamento dos serviços. Gerenciar absolutamente todos os eventos pode ser desnecessário.
835
Conceitos básicos ALERTA
Imagine que um website está com mais de 10 mil acessos em um mesmo momento, quando suporta apenas 5 mil. Este alerta pode permitir ao gerente de capacidade e disponibilidade que amplie a largura da banda momentaneamente para evitar um incidente. Isso é ser pró-ativo.
836
Escopo do processo O Gerenciamento dos eventos pode ser empregado tanto em itens de configuração como em aspectos físicos - tal qual segurança frente ao acesso de uma sala de servidores ou questões ambientais.
837
Escopo do processo Itens de configuração Condições ambientais
Segurança Atividades corriqueiras
838
Tipos de evento Conheça os principais eventos para ITIL:
Operação regular
839
Tipos de evento Conheça os principais eventos para ITIL:
Operação regular Execução de rotina ou efetuada por usuário
840
Tipos de evento Conheça os principais eventos para ITIL:
Operação regular Execução de rotina ou efetuada por usuário Eventos incomuns
841
Processo Cumprimento de requisição
842
Cumprimento de requisição
Toda requisição de serviços deve ser cumprida a partir deste processo. Deste segunda via de fatura até ativação de um novo canal.
843
Cumprimento de requisição
Objetivos: Permitir que os usuários possam encontrar uma forma de ter suas demandas atendidas. Cumprimento de requisição
844
Cumprimento de requisição
Objetivos: Tornar claro e disponível ao usuário informações sobre como requisitar serviços e ofertar os serviços requisitados para este usuário. Cumprimento de requisição
845
Conceitos fundamentais
REQUISIÇÃO DE SERVIÇO Pode ser a solicitação de informações ou oferta de reclamações. Geralmente, são requisições de serviços pre-determinados. Ocupam maior parte dos atendimentos de uma Central de Serviços.
846
Conceitos fundamentais
REQUISIÇÃO DE SERVIÇO As requisições de serviço podem ser automatizadas - e devem - quando possível. Trocar uma senha ou solicitar a instalação de um software pode ser feita em uma página de self service.
847
Conceitos fundamentais
REQUISIÇÃO DE SERVIÇO Pode existir a necessidade de escalação de uma requisição e o time que atende requisições geralmente é o mesmo que atende incidentes.
848
Conceitos fundamentais
REQUISIÇÃO DE SERVIÇO Pode existir um processo de gerenciamento de requisições e este não deve ser confundido com o gerenciamento de incidentes - apesar de poderem ser registrados em um mesmo formulário.
849
Conceitos fundamentais
MODELO DE REQUISIÇÃO Assim como modelos de incidentes, é normal existirem modelos de requisição! Exemplo: Requisição de instalação de software, aprovação de instalação (fluxo paralelo), instalação pela Central e encerramento pela Central com contato telefônico.
850
Processo Gerenciamento de problema
851
Gerenciamento de problema
Gerenciar os problemas, ou seja, a causa-raiz dos incidentes frente aos serviços de TI.
852
Gerenciamento de problema
Objetivos: Estudar incidentes de forma a entender suas causas-raiz. Gerenciamento de problema
853
Gerenciamento de problema
Objetivos: Eliminar problemas. Gerenciamento de problema
854
Gerenciamento de problema
Objetivos: Eliminar incidentes frutos de problemas que se conheça a causa-raiz. Gerenciamento de problema
855
Gerenciamento de problema
Objetivos: Diminuir o impacto de problemas, na forma de incidentes, que não podemos resolver. Gerenciamento de problema
856
O Gerenciamento de problemas pode ser dividido em duas frentes:
1. Gerenciamento de problema reativo
857
O Gerenciamento de problemas pode ser dividido em duas frentes:
2. Gerenciamento de problema pró-ativo
858
Conceitos básicos PROBLEMA
É o que motiva um incidente, dá causa ao incidente. Se os computadores não ligam por falta de energia, o incidente é o primeiro e o problema o segundo.
859
Conceitos básicos PROBLEMA
Problemas podem sustentar mais de um tipo de incidentes. Problemas geralmente levam a mudanças.
860
Conceitos básicos PROBLEMA
Um incidente nunca vai se transformar em um problema. Deve haver um registro para incidente e outro para problema. O gerenciamento de incidentes é feito por um dono de processo, o de problemas por outro.
861
Conceitos básicos SOLUÇÃO DE CONTORNO
Se a internet via cabo caiu temporariamente, podemos utilizar um roteador de sinal 4G para funções vitais de negócio até o retorno da internet padrão.
862
Conceitos básicos ERRO CONHECIDO
Uma vez que saibamos qual a causa-raiz de um erro - uma queda de um poste no caso de energia elétrica - e tenhamos uma solução de contorno (utilização de um gerador), podemos documentar um erro conhecido.
863
Conceitos básicos MODELO DE PROBLEMA
Assim como temos modelos para requisições de serviço e incidentes, podemos ter modelos para problemas - um fluxo simples que ajude a padronizar a abordagem para o gerenciamento de problemas.
864
Conceitos básicos BANDO DE DADOS DE ERROS CONHECIDOS (BDECs)
Reune informações sobre incidentes, erros conhecidos, soluções de contorno, problemas, diagnósticos e mais.
865
Atividades do Gerenciamento de problema
Identificação Registro Classificação (Categorização) Priorização Investigação e diagnóstico Identificação de solução de contorno Resolução de problema Encerramento Revisão de problema grave
866
Processo Gerenciamento de acesso
867
Gerenciamento de acesso
Relacionado com a autorização de utilização de serviços para usuários e seus perfis.
868
Gerenciamento de acesso
Objetivos: Permitir o acesso a utilização a um determinado grupo de serviços para usuários autorizados. Gerenciamento de acesso
869
Gerenciamento de acesso
Objetivos: Prevenir acesso de usuários não autorizados. Gerenciamento de acesso
870
Gerenciamento de acesso
Objetivos: Tornar operacional o processo gerenciamento da segurança da informação. Gerenciamento de acesso
871
Conceitos fundamentais
ACESSO Faixa de serviços utilizáveis por determinado perfil de usuário.
872
Conceitos básicos IDENTIDADE
Identificação de cada usuário e seu perfil para garantir o acesso aos serviços permitidos para aquele usuário e impedir o acesso de usuários não autorizados.
873
Conceitos básicos PRIVILÉGIOS
Pode ler mas não pode editar, pode editar mas não pode excluir. Entendeu?
874
Atividades do Gerenciamento de acesso
Requisição de acesso (ou serviço) Verificação Acesso ou restrição de acesso Monitoramento do status da identidade Log e rastreamento de acesso Restrição de direito ou deleção
875
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 7 – Operação de Serviço
876
Funções na Operação de Serviços
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 7 – Operação de Serviço
877
Funções na operação de serviço
Papél exercido por equipes e que colocam em bom andamento processos e atividades.
878
4 funções principais em ITIL:
Central de serviço
879
4 funções principais em ITIL:
Central de serviço Gerenciamento de operações de TI
880
4 funções principais em ITIL:
Central de serviço Gerenciamento de operações de TI Gerenciamento técnico
881
4 funções principais em ITIL:
Central de serviço Gerenciamento de operações de TI Gerenciamento técnico Gerenciamento de aplicativo
882
Gerenciamento de operações de TI
Gerenciamento técnico Central de serviço SPOC Gerenciamento de aplicativo
883
Central de serviço Grupo de trabalho que vai atuar em diversos tipos de serviços. Este time vai oferecer serviços, seja por sistemas automatizados, ou pelo atendimento direto ao usuário. Também irá assumir para si diversos processos da ITIL.
884
Objetivos da Central de serviço
Acima de tudo, a Central deve satisfazer o usuário ou cliente. Pensar apenas em serviços leva o foco para o âmbito técnico.
885
Objetivos da Central de serviço
Restaurar o nível normal dos serviços frente a incidentes também é objetivo primário. Além disso, atender requisições de serviço e atender o usuário de forma geral.
886
Principais responsabilidades
Manter os sistemas de gerenciamento de informação e conhecimento alimentados.
887
Principais responsabilidades
Diagnosticar incidentes adequadamente para facilitar soluções de contorno. Incidentes podem ter soluções de contorno cadastradas já.
888
Principais responsabilidades
Atender o usuário ou cliente frente aos serviços elencados na Central de Serviços e dispostos no catálogo de serviços.
889
Principais responsabilidades
Oferecer informações em tempo hábil para todas as partes interessadas sobre serviços e infraestrutura.
890
Principais responsabilidades
Escalação de incidentes e requisições de serviço de acordo com níveis acordados de serviço.
891
Principais responsabilidades
Ser o primeiro e único ponto de contato entre o usuário e a TI.
892
Principais responsabilidades
Manter registros que permitam estudo de volumes de atendimentos, incidentes, requisições e assim por diante. Isso vai permitir a melhoria contínua e aloação adequada de recursos.
893
Valor para o Negócio Amplia a satisfação dos usuários e isso pode significar uma satisfação maior por parte dos clientes externos.
894
Valor para o Negócio A comunicação é um dos pilares para o sucesso de qualquer negócio. Uma Central de Serviços é, acima de tudo, uma função comunicacional.
895
Valor para o Negócio A centralização dos recursos permite melhores resultados em função da sinergia entre tais recursos.
896
Valor para o Negócio Incidentes e problemas são atendidos de forma célere e isso diminui seu impacto negativo para o negócio.
897
Estruturas da Central de Serviço
Existem duas possíveis formas de realizar o atendimento aos usuários/clientes: Local Centralizada
898
Central de Serviço Local
USUÁRIOS CLIENTES LOCAIS Gerenciamento A Gerenciamento B Central de Serviço Local Gerenciamento C Gerenciamento D
899
Central de Serviço Centralizada
China Gerenciamento A Cliente 1 Central de Serviço Centralizada Gerenciamento B Usuário Local Gerenciamento C Brasil Cliente 3 Gerenciamento D
900
Estruturas da Central de Serviço
Com o uso da tecnologia é possível ainda o uso de duas configurações: Central de Serviços Virtual Central de Serviços Siga o Sol
901
Trabalho Virtual & Siga o Sol
Um grupo especializado pode estar num país e a Central de Serviços em ainda outro país. Um time pode trabalhar de casa em um local e outro num segundo local.
902
Grupos Especializados
Central telefônica Disque 1 para... Disque 2 para... Disque 3 para...
903
Valorize a Central de Serviços!
Chega de desvalorizarmos o atendente de primeiro nível de Central de Serviços!
904
Gerenciamento técnico
Especialistas em infraestrutura de TI de forma geral. É possível existirem vários grupos - time de servidor, BD, redes e assim por diante.
905
Gerenciamento técnico
Esta função existe para suportar a infraestrutura de TI e viabilizar a prestação de serviços.
906
Gerenciamento técnico
Balanceamento de recursos É preciso equilibrar recurso de infraestrutura com recursos humanos e habilidades necessárias para sustentar tal infra.
907
Gerenciamento de Aplicativo
Em analogia com o gerenciamento técnico, pode ser entendida como o braço técnico para softwares ligados a serviços - como um CRM.
908
Gerenciamento de Aplicativo
Colabora com incidentes, problemas e questões ligadas a aquisição e manutenção de aplicativos. Muitos donos de serviços atuam com o gerenciamento de aplicativos.
909
Gerenciamento de Operações de TI
É quem cuida da infra para a própria TI.
910
Gerenciamento de Operações de TI
Dividida em sub-funções: Controle de Operações de TI Gerenciamento das Instalações
911
Controle de Operações Operadores que vão rodar serviços de rotina, apoio a tarefas essenciais. Uma equipe local de atendimento, por exemplo, para fornecimento de suprimentos e instalação de máquinas.
912
Gerenciamento de Instalações
Cuidar deste a manutenção do ar condicionado da sala de servidores até o espaço físico onde estes estão instalados - cabos e etc.
913
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 7 – Operação de Serviço
914
Fim do Módulo 7 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
915
Módulo 8 Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
916
Introdução a Melhoria Contínua de Serviço
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 8 – Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
917
O que estudaremos neste módulo? Propósito, objetivos, conteúdo da publicação CSI.
918
O que estudaremos neste módulo? Princípios e padrões clássicos de gerenciamento da qualidade.
919
O que estudaremos neste módulo? Processo de CSI.
920
A Melhoria Contínua de Serviço (MCS) deve garantir que os serviços e seus respectivos acompanhem as necessidades sempre mutantes do négócio.
921
Para ampliar a qualidade - atender os requisitos do cliente frente ao negócio, é preciso medir - monitorar, avaliar e ter foco em atividades de melhoria contínua.
922
Os propósitos da MCS: Acompanhar as mudanças relacionadas ao que é valor para o negócio e traduzir estas necessidades em mudanças nos serviços e nos ativos de serviços enquanto estes estiverem “vivos”.
923
Os propósitos da MCS: As atividades de melhoria se alimentam de saídas de processos de outros estágios e também alimentam outros processos. Um exemplo fácil é a MCS frente ao GRN – Gerenciamento do RElacionamento de Negócio.
924
Os propósitos da MCS: A MCS procuram formas para melhorar a eficácia e eficiência dos processos e serviços, bem como relação custo-benefício.
925
Principais objetivos da MCS:
Recomendar melhorias para os serviços em todos os estágios do seu ciclo de vida.
926
Principais objetivos da MCS:
Acompanhar o gerenciamento dos níveis de serviço em busca de oportunidades de melhoria.
927
Principais objetivos da MCS:
Ampliar a qualidade dos processos “enablers”, ou facilitadores.
928
Principais objetivos da MCS:
Busca eterna pela eficiência acompanhada da eficácia: o que não estamos fazendo que podemos fazer e o que podemos deixar de fazer sem afetar os resultados da TI para o negócio?
929
Principais objetivos da MCS:
Definir critérios claros de sucesso para processos e serviços.
930
Escopo da Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
A MCS da TI oferece orientações em quatro áreas:
931
Escopo da Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
A MCS da TI oferece orientações em quatro áreas: A saúde geral do SGTI como uma disciplina
932
Escopo da Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
A MCS da TI oferece orientações em quatro áreas: A saúde geral do SGTI como uma disciplina O alinhamento contínuo do portfólio de serviço
933
Escopo da Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
A MCS da TI oferece orientações em quatro áreas: A saúde geral do SGTI como uma disciplina O alinhamento contínuo do portfólio de serviço A maturidade e habilidade da organização
934
Escopo da Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
A MCS da TI oferece direções nas seguintes áreas: Boas práticas do gerenciamento de serviços de TI Valor para o negócio Maturidade organizacional Melhoria contínua de serviços de TI
935
Ciclo de Deming - PDCA Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar)
Act (Agir)
936
A abordagem de MCS 1. Qual é a visão? 2. Onde estamos agora?
6. Como manteremos o impulso? 3. Onde queremos estar? 4. Como chegaremos lá? 5. Chegamos lá?
937
Medição para MCS A medição é relevante na MCS e para prova!
Você não pode gerenciar o que não pode controlar.
938
Medição para MCS A medição é relevante na MCS e para prova!
Você não pode gerenciar o que não pode controlar. Você não pode controlar o que não pode medir.
939
Medição para MCS A medição é relevante na MCS e para prova!
Você não pode gerenciar o que não pode controlar. Você não pode controlar o que não pode medir. Você não pode medir o que não pode definir.
940
Medição para MCS Para medir serviços, você pode utilizar os seguintes indicadores: Fatores críticos de sucesso (FCS) Alguma coisa que precisa acontecer para o serviço ou processo ser bem sucedido.
941
Medição para MCS Para medir serviços, você pode utilizar os seguintes indicadores: Principais indicadores de desempenho (PID) Número de chamados atendidos pela equipe da Central de Serviços no primeiro nível pode ser um indicador de desempenho, assim como tempo médio de chamada, por exemplo!
942
Linha de base de medição
É importante estabelecermos uma linha de base: onde estamos agora. Comparado o agora e com o cenário após a aplicação de uma melhoria, podemos medir efetivamente a melhoria.
943
3 tipos de métricas Métricas de tecnologia
944
3 tipos de métricas Métricas de tecnologia Métricas de processo
945
3 tipos de métricas Métricas de tecnologia Métricas de processo
Métrica de serviço
946
Registro da MCS É importante registrar todas oportunidades de melhorias. Elas devem ser documentadas neste registro. Com este documento é possível rastrear melhorias ao longo do ciclo de vida dos serviços.
947
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 8 – Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
948
Processos de Melhoria Contínua de Serviços
Preparatório para o Exame ITIL® Foundation Módulo 8 – Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
949
Processo Melhoria de sete etapas
950
Melhoria de sete etapas
Processo Melhoria de sete etapas Propósitos Identificação de oportunidades de melhoria
951
Melhoria de sete etapas
Processo Melhoria de sete etapas Propósitos Identificação de oportunidades de melhoria Definição de itens mensuráveis
952
Melhoria de sete etapas
Processo Melhoria de sete etapas Propósitos Identificação de oportunidades de melhoria Definição de itens mensuráveis Coleta de dados
953
Melhoria de sete etapas
Processo Melhoria de sete etapas Propósitos Identificação de oportunidades de melhoria Definição de itens mensuráveis Coleta de dados Processamento de dados
954
Melhoria de sete etapas
Processo Melhoria de sete etapas Propósitos Identificação de oportunidades de melhoria Definição de itens mensuráveis Coleta de dados Processamento de dados Análise de dados
955
Melhoria de sete etapas
Processo Melhoria de sete etapas Propósitos Identificação de oportunidades de melhoria Definição de itens mensuráveis Coleta de dados Processamento de dados Análise de dados Apresentação de informações
956
Melhoria de sete etapas
Processo Melhoria de sete etapas Propósitos Identificação de oportunidades de melhoria Definição de itens mensuráveis Coleta de dados Processamento de dados Análise de dados Apresentação de informações Implementação de melhorias Redução de custos
957
Escopo do processo A análise do desempenho de ativos de serviços e parceiros/fornecedores.
958
Escopo do processo Alinhamento perpétuo entre as necessidades do negócio e a TI.
959
Escopo do processo Buscar eficiência tecnológica e eficácia na entrega de valor.
960
Escopo do processo Garantir aplicação dos processos construídos para o gerenciamento dos serviços de TI.
961
Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
1. Identificação da estratégia Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
962
Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
1. Identificação da estratégia Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir) 2. Definir o que será medido
963
Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
1. Identificação da estratégia Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir) 2. Definir o que será medido 3. Coletar dados
964
Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
1. Identificação da estratégia Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir) 2. Definir o que será medido 3. Coletar dados 4. Processar dados
965
Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
1. Identificação da estratégia Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir) 2. Definir o que será medido 5. Analisar informações e dados 3. Coletar dados 4. Processar dados
966
Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
1. Identificação da estratégia Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir) 2. Definir o que será medido 6. Apresentar e usar as informações 5. Analisar informações e dados 3. Coletar dados 4. Processar dados
967
Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir)
1. Identificação da estratégia 7. Implantar a melhoria Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Agir) 2. Definir o que será medido 6. Apresentar e usar as informações 5. Analisar informações e dados 3. Coletar dados 4. Processar dados
968
Sabedoria Conhecimento Informação Dados
969
Fim desta Aula Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Módulo 8 – Melhoria Contínua de Serviço (MCS)
970
Fim do Módulo 8 Preparatório para o Exame ITIL® Foundation
Frederico de Azevedo Aranha Gerente de Projetos, Esp., PMP, ITIL Expert
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.