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Ferrugem da Soja Situação na safra 2005/2006

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Apresentação em tema: "Ferrugem da Soja Situação na safra 2005/2006"— Transcrição da apresentação:

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2 Ferrugem da Soja Situação na safra 2005/2006
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Ferrugem da Soja Situação na safra 2005/2006 Rafael Moreira Soares Fitopatologista

3 FERRUGEM DA SOJA no BRASIL

4 Mapa da Ferrugem – 11/04/2006 363 municípios 1322 ocorrências
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Mapa da Ferrugem – 11/04/2006 363 municípios 1322 ocorrências

5 Ferrugem em números – 11/04/2006 Regiões com foco de ferrugem
Comercial Unidade de alerta Irrigada Ferrugem em Kudzu Soja voluntária Total MT 6 12 - 18 MS 226 28 254 MG 14 3 29 PR 186 51 1 7 245 GO 40 35 75 SP 155 13 176 RO 44 TO 4 2 MA RS 339 17 359 BA 65 SC 50 Brasil 1130 168 11 1322

6 Ferrugem no Brasil -chuva abaixo da média -baixa incidência
-1 a 2 aplic. -chuva abaixo da média -baixa incidência -pouca pressão de inóculo -1 a 2 aplic. -clima favorável -alta incidência e severidade -erros na aplicação -1 a 5 aplic.

7 Ferrugem no Brasil -alta incidência e severidade -ocorrência no
vegetativo -problemas no controle -2 a 6 aplic. -chuva  da média em Jan. -alta incid./sev. -ocorrência no vegetativo -problemas localizados - 2 a 4 aplic.

8 Ferrugem no Brasil -alta incidência -alta incid./sev. localizada
-ocorrência no vegetativo -problemas de controle -1 a 4 aplic. -alta incid./sev. -ocorrência no vegetativo -problemas localizados -assist.técnica deficiente - 1 a 5 aplic.

9 Ferrugem no Brasil -média incidência -baixa severidade no início
-1 a 2 aplic. -alta incidência -baixa severidade no início - 1 a 2 aplic.

10 Ferrugem no Brasil -alta incidência -alta severidade no Norte e Sul.
-média no Oeste (seca moderada) -baixa no Sudoeste (seca) -1 a 3 aplicações

11 Questionamentos : Foi feito o monitoramento ou aplicou por calendário fixo? Verificou as condições do pulverizador: regulagem, bicos, vazamentos? Observou as condições climáticas para pulverização ? (temperatura abaixo de 30°C, umidade acima de 55%, vento abaixo de 8 km/h) Usou fungicida eficiente e na dose recomendada? Usou fungicidas com diferente princípio ativo em cada aplicação? Estimou o custo de produção no início da safra?

12 Controle Ferrugem Nível de inóculo 1ª aplicação Sintomas visíveis
Evolução sem controlar Vn.....R1....R R3.....R R R precoce Vn......R1....R R3....R R R6... média Vn R1....R R3.....R R5.....R6.. tardia OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR

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18 Como a Resistência se Desenvolve
Resistência de Fungos a Fungicidas Como a Resistência se Desenvolve População inicial Linhagens durante aplicação do fungicida População logo após aplicação do fungicida População após multiplicação das linhagens S S S S R SS R S S S S SS S S S S S S S S S S S R S S R S S S S S S S S S S S S S R S R R R R S S R R R S S S R S S S S SS

19 Principais métodos de controle para maximizar a produção agrícola
cultural mecânico físico genético legislativo biológico QUÍMICO manejo integrado

20 Questionamentos : Foi feito o monitoramento ou aplicou por calendário fixo? Verificou as condições do pulverizador: regulagem, bicos, vazamentos? Observou as condições climáticas para pulverização ? (temperatura abaixo de 30°C, umidade acima de 55%, vento abaixo de 8 km/h) Usou fungicida eficiente e na dose recomendada? Usou fungicidas com diferente princípio ativo em cada aplicação? Estimou o custo de produção no início da safra?

21 Monitoramento !!! Procedimentos
-Considerar cultivar, ciclo, época semeadura; Período: a partir do início da lavoura. Freqüência de vistorias: depende da situação -Retorno: a partir de 06 dias após a primeira aplicação (término do período de proteção ??); Término: R6, todos os componentes do rendimento já definidos.

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23 FAPA, FAPCEN, Fundação ABC, Fundação Bahia, Fundação Centro- Oeste, Fundação Chapadão, Fundação MS, Fundação MT, Fundação Meridional, Fundação Pró-Sementes, Fundação Rio Verde, Fundação Triângulo, Fundação Vegetal ADAB, AENDA (Cheminova, Milenia), ANDEF (Arysta, Basf, Bayer, Dow AgroSciences, Du Pont, Sipcam, Syngenta), APROSMAT, APROSOJA MT, CATI, Coodetec, CRIA, CTPA/Agência Rural, Decisão, EBDA, EEAOC, Emater, Embrapa, Epagri, Epamig, Fepagro, FRAC, Fundacep, Germina, IAC, Instituto Biológico, INTA, LASCER, RURALSUL, SDR, SEAB, SISDAG, Tagro, Terra Brasileira CEFET, FAFRAM, FESURV, FIMES, FFALM, ILES, UDESC, UEG, UEL, UEM, UEMA, UEPG, UFG, UFLA, UFMS, UFMT, UFP, UFSM, UFT, UFU, UFV, UNEMAT, UNIOESTE, UNIVAG, UPF, USP/ESALQ Fazem parte do consórcio, que é coordenado pelo MAPA, instituições representantes dos diversos segmentos da cadeia produtiva da soja, como fundações, universidades, institutos de pesquisa, entidades representantes de fabricantes de insumos, representantes de cooperativas de produtores; e um dos seus objetivos é levar ao agricultor todas as informações disponíveis sobre a doença e capacitá-lo em manejar a doença. Esta palestra é uma das ações desse consórcio, foi elaborada em 2004 e revista em 2005 pelos profissionais que compõem o consórcio.

24 A DOENÇA É MUITO AGRESSIVA!
Balanço Final A DOENÇA É MUITO AGRESSIVA! Maior parte das áreas é possível bom controle. Casos de aplicações desnecessárias. Plantio de inverno em pivô é problema. Aplicações fora das recomendações (“subdoses”, misturas, pulverização inadequada)

25 Sucesso a todos! Obrigado pela atenção! Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento Obrigado pela atenção! Sucesso a todos!


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