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DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL – Aula 2/2

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Apresentação em tema: "DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL – Aula 2/2"— Transcrição da apresentação:

1 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL – Aula 2/2
– Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL – Aula 2/2 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 03 1

2 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Classificação de veículos. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

3 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Estudo do Tráfego. O tráfego é representado pelo volume diário médio de tráfego (TDM) de veículos comerciais, podendo ser: tráfego leve, médio e pesado. Deve-se tomar o tráfego de veículos comerciais, caminhões e ônibus. O pavimento é dimensionado em função do número equivalente (N) de operações de um eixo tomado como padrão, com carga de 8,2 t ( lbs), durante o período de projeto escolhido. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

4 200799 - Pavimentos de Estradas II
4,1 tf 4,1 tf 8,2 tf p = 5,6 kgf/cm2 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

5 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Estudo do Tráfego. O número equivalente de operações de um eixo tomado como padrão (N), é dado por: e 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

6 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento linear. Chamando de V1 o tráfego no sentido mais solicitado, no primeiro ano do período de projeto - primeiro ano de operação do pavimento - e Vp o tráfego no mesmo sentido, no último ano desse período, tem-se: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

7 Porcentagem do tráfego no sentido dominante.
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento linear. Chamando de TDMo o tráfego diário médio de tráfego atual - período dos estudos e da construção -, o tráfego no sentido mais solicitado será: Porcentagem do tráfego no sentido dominante. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

8 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento linear. Quando o tráfego se distribui de maneira uniforme - em vias de duas faixas de tráfego e duas mão de direção - em ambas as direções, ou seja D = 50%, tem-se: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

9 anual e linear do tráfego.
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento linear. Chamando de P o número de anos necessários para a execução das obras de pavimentação e assim, para se atingir o primeiro ano de operação, que é o primeiro ano do período de projeto, o tráfego nesse anos será: Taxa de crescimento anual e linear do tráfego. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

10 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento linear. Para P = 1 ano: O tráfego no ano P - último ano do período de projeto - será: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

11 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento linear. Para o período de projeto P, no sentido mais solicitado, que é o volume total de tráfego nesse período e nessa direção, será: Vt representa o tráfego que realmente deve solicitar o pavimento, no período de projeto, no sentido mais solicitado. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

12 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento geométrico. Neste caso, a curva representativa de crescimento do tráfego é uma parábola onde o tráfego total, no sentido dominante, no período de projeto P, será: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

13 Número de anos de execução do pavimento.
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento geométrico. O tráfego no ano inicial do período de projeto será: Número de anos de execução do pavimento. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

14 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Crescimento geométrico. Analisando o cálculo do volume total do tráfego considerando uma linha do tempo: Deseja-se construir uma estrada. Inicia-se os estudos. Vo = Volume do tráfego no ano de início da construção V1 = Volume do tráfego no ano de abertura Tempo (anos) 5 10 15 2 Período de estudos 2 anos 3 anos Construção Operação 15 anos 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

15 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Para o cálculo do Fator de Veículos (FV), é necessário conhecer a composição de tráfego. Para isto é necessário fazer uma contagem do tráfego na estrada que se está considerando, estudando-se certo volume total do tráfego, Vt . Faz-se a contagem do número total de veículos de 2 eixos, 3 eixos, etc. e pesam-se todos estes eixos. Com os dados calcula-se o fator de eixo (FE) e fator de carga (FC) . 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

16 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Eixo Simples Padrão Eixo com roda dupla, com carga total de 8,2 tf ( lb) e pressão de pneu 5,6 kgf/cm2 (80 psi); 4,1 tf 4,1 tf 8,2 tf p = 5,6 kgf/cm2 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

17 COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO:
Cálculo do Fator de Veículo – FV Cálculo do Fator de Eixo - FE É um fator que transforma o tráfego em número de veículos padrão no sentido dominante, em número de passagens de eixos equivalentes. A expressão correspondente seria: Porcentagem de veículos de 3 eixos. Porcentagem de veículos de 2 eixos. Porcentagem de veículos de n eixos. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

18 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Cálculo do Fator de Eixo - FE Calcular o Fator de Eixo – FE para a composição do tráfego abaixo: 89% 10% 1% 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

19 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Cálculo do Fator de Eixo - FE Calcular o Fator de Eixo – FE para a composição do tráfego abaixo: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

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COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Cálculo do Fator de Carga - FC O cálculo do fator de carga baseia-se no conceito de equivalência de operações, mais especificamente no fator de equivalência de operações (f): 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

21 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Cálculo do Fator de Carga - FC O cálculo do fator de carga baseia-se no conceito de equivalência de operações, mais especificamente no fator de equivalência de operações (f): 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

22 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Exercício – Cálculo do Fator de Veículo - FV 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

23 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Exercício – Cálculo do Fator de Veículo - FV Sabemos que: (FC) = 1,612 (FE) = 2,100 Mas: Portanto: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

24 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Exercício – Cálculo do Fator de Veículo - FV Sabemos que: (FC) = 1,612 (FE) = 2,100 O Fator de Veículo (FV) poderá ser calculado pelos Fatores de Veículos individuais Mas: Portanto: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

25 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Exercício – Cálculo do Fator de Veículo - FV Os diferentes veículos são classificados pelo DNER nas seguintes categorias com os seguintes fatores de veículos individuais: % 50 % 5 % 20 % 10 % 7 % 8 % 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

26 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Exercício – Cálculo do Fator de Veículo - FV Os diferentes veículos são classificados pelo DNER nas seguintes categorias com os seguintes fatores de veículos individuais: % 50 % 5 % 20 % 10 % 7 % 8 % 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

27 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Cálculo do Fator de Veículo – FV Exercício – Cálculo do Fator de Veículo - FV Os diferentes veículos são classificados pelo DNER nas seguintes categorias com os seguintes fatores de veículos individuais: % 50 % 5 % 20 % 10 % 7 % 8 % 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

28 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Fatores climáticos regionais: Para levar em conta as variações de umidade dos materiais do pavimento durante as diversas estações do ano (o que se traduz em variações de capacidade de suporte dos materiais) o número equivalente de operações do eixo-padrão ou parâmetro de tráfego, N, deve ser multiplicado por um coeficiente (FR) que, na pista experimental da AASHTO, variou de 0,2 (ocasião em que prevalecem baixos teores de umidade) a 5,0 (ocasiões em que os materiais estão praticamente saturados). 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

29 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Fatores climáticos regionais: O coeficiente final a adotar é uma média ponderada dos diferentes coeficientes, levando-se em conta o espaço de tempo em que ocorrem. 12 meses 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

30 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Fatores climáticos regionais: São sugeridos para o Brasil os seguinte fatores climáticos regionais, em função da altura média anual de chuvas em mm: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

31 200799 - Pavimentos de Estradas II
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO: Fatores climáticos regionais: Calcular o FR para uma região onde temos as seguintes precipitações: Quatro (4) meses com precipitações de 900 mm; cinco (5) meses com precipitações de 1500 mm e o resto do período com precipitações de 200 mm. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

32 200799 - Pavimentos de Estradas II
LL IS = m Hm hm IG→ISn IP Subleito IS %#200 IS = n Hn hn ISCBR CBR B e R IS = 20 H20 VDM0 V1 Vm Tráfego VP N F.C. F.V. F.E. F.R. Materiais das Camadas K 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

33 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Calcular o número de operações do eixo padrão (N) para uma estrada que apresenta um Vm = veículos/dia (P = 20 anos) com a seguinte composição de tráfego e fatores de veículos (Fvi). Dado FR = 1,0. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

34 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Vm = veículos/dia P = 20 anos Calcular o volume total (Vt) 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

35 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Vm = veículos/dia P = 20 anos Calcular o Fator de Veículo (FV) 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

36 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Vm = veículos/dia P = 20 anos Calcular o Número de Operações do Eixo Padrão (N) 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

37 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Calcular o número de operações do eixo padrão (N) para uma estrada sabendo-se que: RESOLVER 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

38 200799 - Pavimentos de Estradas II
Na seqüência, subleito, tráfego e materiais das camadas, o método do DNER pode ser representado pelo seguinte fluxograma: LL IS = m Hm hm IG→ISn IP Subleito IS %#200 IS = n Hn hn ISCBR CBR B e R IS = 20 H20 VDM0 V1 Vm Tráfego VP N F.C. F.V. F.E. F.R. Materiais das Camadas K 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

39 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): O gráfico constante do Ábaco 1 dá a espessura total do pavimento, em função de N (Número de Operações do Eixo Padrão) e do I.S. ou C.B.R.. A espessura fornecida por este gráfico é para um material granular, portando, o coeficiente de equivalência estrutural K = 1. Entrando-se em abscissas, com o valor de N, procede-se verticalmente até encontrar a reta representativa da capacidade de suporte (I.S. ou C.B.R.) em causa e, procedendo-se horizontalmente, então, encontra-se, em ordenadas, a espessura total do pavimento. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

40 200799 - Pavimentos de Estradas II
20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

41 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Que há uma drenagem superficial adequada e que o lençol d'água subterrâneo foi rebaixado a, pelo menos, 1,50 metros em relação ao greide de regularização. Se C.B.R. ou I.S. inferior a 2, é sempre preferível fazer a substituição, na espessura de, pelo menos 1,00 metros, por material com C.B.R. ou I.S. superior a 2. A espessura mínima a adotar, para compactação de camadas granulares é de 10 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

42 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: No dimensionamento do pavimento, Hm designa, de modo geral, a espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou IS = m. Mesmo que o CBR ou IS da sub-base seja superior a 20, a espessura de pavimento necessário para protegê-lo é determinada como se este valor fosse 20. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

43 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: A espessura do revestimento R é dada pelo valor de N, conforme tabela abaixo: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

44 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Uma vez determinado R e as espessuras Hm, Hn , H20, pelo Ábaco 1 e as espessuras da base (B), sub-base (h20) e reforço do subleito (hn), são obtidas pela resolução sucessiva das seguintes inequações: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

45 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Quando o C.B.R. da sub-base for maior ou igual a 40 e para N ≤ 106, admite-se substituir na inequação (1), H20, por 0,80x H20. Para N > 107, recomenda-se substituir, na inequação (1), H20 por 1,20x H20. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

46 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: A Espessura mínima de revestimento betuminoso é dada em função do número de operações (N) do eixo padrão durante o período de projeto. As espessuras mínimas de revestimento betuminoso, recomendadas, em termos de concreto betuminoso ou material com KR = 2,00. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

47 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: A Espessura mínima de revestimento betuminoso é dada em função do número de operações (N) do eixo padrão durante o período de projeto. As espessuras mínimas de revestimento betuminoso, recomendadas, em termos de concreto betuminoso ou material com KR = 2,00. No caso de ser adotado outro tipo de revestimento betuminoso, o Rmin recomendado anteriormente deve ser multiplicado por 2/KR. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

48 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Os revestimentos resultantes dessa recomendação apresentam o inconveniente de, principalmente para valores mais baixos de N, serem antieconômicos. Os valores de Rmin foram corrigidos, resultando nas espessuras constantes da tabela a seguir. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

49 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Coeficiente de Equivalência Estrutural é um número que relaciona a espessura necessária da camada, constituída de material padrão, com espessura equivalente do material que realmente vai compor essa camada. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

50 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Coeficiente de Equivalência Estrutural é um número que relaciona a espessura necessária da camada, constituída de material padrão, com espessura equivalente do material que realmente vai compor essa camada. Por exemplo, quando se diz que o "K" da base de solo-cimento com resistência à compressão, após sete dias de cura, é KB = 1,4, deve ser interpretado: 10 cm da base de solo-cimento têm o mesmo comportamento estrutural que 14 cm (14 = 10 x 1,4) da base granular que é o material padrão de K =1. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

51 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: O coeficiente estrutural de reforço do subleito ou da sub-base granular será igual a 1,00 toda vez que o CBR do material de um ou outro for igual ou superior a 3 vezes o do subleito. Para relações inferiores, o coeficiente será dado pela expressão abaixo, onde CBR1 é do reforço ou da sub-base e CBR2 do subleito: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

52 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Os coeficientes estruturais determinados por essa expressão são os seguintes: 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

53 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Considerar para o dimensionamento: Os coeficientes estruturais determinados por essa expressão são os seguintes: Se o CBR1 do reforço ou da sub-base for superior a 20%, para efeito de cálculo da relação CBR1 / CBR2 ,será considerado como se fosse igual a 20%. 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

54 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Dimensionar o pavimento para uma estrada, em que N = 103 , sabendo-se que o subleito apresenta um C.B.R. = 3 e dispondo-se de material para reforço do subleito, com C.B.R.=9, de material para sub-base, com C.B.R.= 40 e de material para base, com C.B.R.=60. CBR = 60 CBR = 40 CBR = 9 CBR = 3 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

55 200799 - Pavimentos de Estradas II
H30 =18 cm H9 = 25 cm H3 =42 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

56 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Do ábaco temos: Da tabela abaixo, determinamos a espessura do revestimento: R = 3,0 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

57 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Determinação dos coeficientes estruturais: KR = 1,2 (Tratamento superficial) KRef = 1,0 (A relação entre o Kref/Ksubleito ≥ 3) KSB = 1,0 KB = 1,0 Da inequação (1): (1) Adota-se 15 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

58 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Da inequação (2): (2) Adota-se 10 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

59 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Da inequação (3): (3) Adota-se 15 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

60 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Da inequação (3): (3) Adota-se 15 cm Revestimento 3 cm 15 cm Base 10 cm Sub-base 15 cm Ref do Subleito Subleito 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

61 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Dimensionar o pavimento para uma estrada, em que N = 106 , sabendo-se que o subleito apresenta um C.B.R. = 12 e dispondo-se de material para sub-base, com C.B.R.= 40 e de material para base, com C.B.R.=80 CBR = 80 CBR = 40 CBR= 12 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

62 200799 - Pavimentos de Estradas II
H20 = 25 cm H12 =34 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

63 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Do ábaco temos: Da tabela abaixo, determinamos a espessura do revestimento: R = 3,0 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

64 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Determinação dos coeficientes estruturais: KR = 1,2 (Tratamento superficial) KSB = 1,0 KB = 1,0 Da inequação (1): (1) Adota-se 17 cm 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

65 200799 - Pavimentos de Estradas II
EXERCÍCIOS (PAVIMENTO FLEXÍVEL): Da inequação (2): (2) Adota-se 14 cm R 3 Revestimento H20 17 Base H12 14 Sub-base Subleito 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II

66 200999 - Pavimentos de Estradas II
OBRIGADO !!! 20/09/2018 Pavimentos de Estradas II


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