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Controlador Lógico Programável - CLP

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Apresentação em tema: "Controlador Lógico Programável - CLP"— Transcrição da apresentação:

1 Controlador Lógico Programável - CLP
Prof. Dr. Cesar da Costa 3.a Aula – Configuração do CLP

2 Configuração do CLP Antes de iniciarmos um projeto com CLP devemos conhecer o hardware que iremos trabalhar. O CLP que vamos trabalhar no Laboratório da sala 643 é a família Xcontrol da Eaton. CLP modular XC200 .

3 Configuração do CLP A linha XControl é uma linha de grande capacidade e velocidade de processamento. Pode ser ampliado até 15 cartões laterais à CPU, o que permite uma alta concentração de I/Os (450 pontos em 510mm largura). A linha XC também pode receber IOs ou outros equipamentos em rede CANOpen, já incorporada à CPU. Outras vantagens da linha XC é a possibilidade de se trabalhar em outras redes, através da adição de placas, como por exemplo: Profibus-DP, Modbus-RTU, Suconet K, etc... A CPU XControl, conta ainda com uma série de acessórios, alguns obrigatórios para o funcionamento da mesma.

4 Configuração do CLP Conforme figura abaixo, se faz necessária à utilização de uma bateria XTCPU- BAT1, que é responsável pela manutenção do relógio de tempo real.

5 Configuração do CLP Por exemplo, se quisermos um CLP com dez módulos XIOC, a melhor montagem do rack traseiro seria: XIOC-BP-XC + XIOC-BP-2 + XIOC-BP-3 + XIOC-BP-EXT + XIOC-BP-2 + XIOCBP-2

6 Configuração do CLP Parte frontal da CPU XC200.
1. Conexões das entradas e saídas; 2. Display de indicação de estado das entradas e saídas do CLP; 3. Porta Rs232 (Rj45 socket)/ Ethernet para a programação do CLP; 4. Porta USB (backup e download de programas para memórias via USB); 5. Porta para a comunicação CANOpen; 6. Led de indicação do CLP em Run/Stop; 7. Led de indicação de erros SF; 8. Chave seletora: Run/Stop; 9. Slot para memory card (32Mb).

7 Configuração do CLP Modelo da CPU Utilizada:

8 Configuração do CLP A CPU XC-CPU 201 ocupa o slot 0:

9 Configuração do CLP Entradas :
Configuração do CLP Entradas : %I.X.0.0 a %I.X.0.7 (oito entradas digitais); N.o do slot N.o do bit Saidas: %Q.X.0.0 a %Q.X.0.5 (seis saidas digitais); N.o do slot N.o do bit

10 Endereçamento deste SLOT

11 Configuração do CLP Terminal de conexões das entradas e saídas da CPU (8 entradas e 6 saídas).

12 Configuração do CLP Leds de indicacao de status das entradas e saidas (aceso – 1 , apagado – 0).

13 Configuração do CLP XC200- Tabela de informações dos leds de inclicação de estado da CPU.

14 Configuração do CLP XC200- Tabela de informações dos leds de inclicação de estado da CPU.

15 Configuração do CLP O Slot 1 sera ocupado pelo modulo XIOC-4AI-2A0:
4 Entradas analogicas: %IW1; %IW2; %IW3; 2 Saidas analogicas: %QW1; %QW2;

16 Configuração do CLP O Slot 2 sera ocupado pelo modulo XIOC-16DI:
16 Entradas digitais: %I.X.2.0 a %I.X.2.15 (dezesseis entradas digitais);

17 Configuração do CLP O Slot 3 sera ocupado pelo modulo XIOC-16DO:
16 Saidas digitais: %Q.X.3.0 a %Q.X.3.15 (dezesseis saidas digitais);

18 Declaração de Variáveis
Exemplo de uma declaração de variáveis: BotaoDeLiga AT %IX0.0 : BOOL ; Motor AT %QX0.0 : BOOL ; SensorAnalogico AT %IW10 : INT ; TextoAlarme : String(50); TempoLigaMotor : TIME ; Totalizador : WORD ;

19 Declaração de Variáveis
A variável “BotaoDeLiga” é uma entrada digital, por isso seu tipo é BOOL. O mesmo se passa com a primeira saída digital chamada de Motor. O “SensorAnalogico”, como se trata de uma entrada analógica, tem seu tipo definido como INT, ou seja é um número inteiro, sem sinal, pode variar de 0 a A variável “TextoAlarme”, não possui endereço, exatamente por se tratar de uma variável interna, ou seja, o CLP irá automaticamente designar um endereço de memória interna para alocar esta variável, o número que aparece entre parênteses é o tamanho máximo desta string. Finalmente a variável “TempoLigaMotor”, que contêm o tempo desejado para partir o motor, é do tipo TIME, pois se trata de um tempo a ser contado, ou seja um tempo de “Duração”.

20 Declaração de variáveis Locais e Globais
Definimos uma variável como local ou global dependendo da utilização do Tag no programa. Variável Local Quando declaramos uma variável como Local, definimos que a utilização da Tag será somente na sub-rotina de programação e qualquer outra sub-rotina não poderá utilizar este Tag. OBS.: É possível declarar o mesmo nome de Tag em diferentes sub-rotinas quando a declaração é local. Variável Global Quando declaramos uma variável como Global, definimos que a utilização do Tag será para todo o programa e sub-rotinas, inclusive para comunicações com IHM’s, Supervisórios ou redes de comunicação tipo OPC.

21 INICIANDO O SOFTWARE

22 INICIANDO O SOFTWARE ORGANIZADOR - é usado para gerenciar os novos itens de cada pasta. Através dele inserimos novos elementos nas pastas localizadas abaixo e solicitamos a visualização /edição de alguns itens; ORGANIZADOR / PROGRAMAS – Nesta pasta alocamos os programas do CLP, bem como suas funções e seus blocos de função; ORGANIZADOR / TIPOS DE DADOS – Aqui nós colocamos nossos tipos de dados , Structures, Enumeration, etc...São tipos de dados criados pelo usuário conforme a IEC ; ORGANIZADOR / VISUALIZADOR – Dentre os recursos oferecidos pelo CoDeSys, está a criação de telas para visualização do programa criado, tanto online como off-line (modo simulação), estas telas são criadas e gerenciadas nesta pasta.

23 INICIANDO O SOFTWARE ORGANIZADOR / RECURSOS – Pasta responsável por vários itens no CoDeSys. Entre eles: Configuração de hardware, configuração do sistema da CPU, criação de variáveis de rede, geração de gráficos de tendência, criação de tabelas de monitoração etc... ÁREA DE TRABALHO – Quando selecionamos ou criamos algo em qualquer pasta do organizador, este item aparece na área de trabalho para edição ou visualização. BARRA DE FERRAMENTAS – Aqui ficam algumas ferramentas para acesso mais rápido a algumas funções do programa, esta barra muda conforme o item selecionado na Área de Trabalho. MENU PRINCIPAL – Aqui ficam todas as opções de acessibilidade e funcionamento do CODESYS.

24 INICIANDO O SOFTWARE Os passos necessários para a criação de um programa são: • Criar um novo projeto; • Configurar o Hardware; • Criar os arquivos fontes necessários (POU); • Criar as Variáveis; • Realizar a lógica do programa; • Criar blocos de função e /ou funções; • Compilar o programa; • Realizar os testes; • Configurar as telas / ferramentas de visualização; • Executar os testes do programa em modo OFF-line; • Realizar o comissionamento da máquina. • Transferir o programa para o CLP; • Executar os testes do programa em modo ON-line; • Armazenar os programas fontes no CLP. (Quando desejado).

25 Criando um novo Projeto
• Entre no menu principal opção FILE NEW , ou selecione o ícone Isto irá abrir a seguinte tela: None • No item Configuration selecione a CPU que irá utilizar para este programa, por exemplo:

26 Criando um novo Projeto
• Ao selecionarmos a XC-CPU201-EC512K-8DI-6DO escolhemos uma CPU do modelo XC200. Com isto a tela do Target Settings , e o CODESYS, se modela para podermos configurar este tipo de CPU. • O usuário não terá acesso aos itens: Target Plataform, Memory Layout e General. Estes itens só são configuráveis em outros modelos de CPU. O item Networkfunctionality, serve para configurarmos a rede deste equipamento, este tópico será abordado em outras documentações.

27 Criando um novo Projeto
• Ao selecionarmos a CPU que desejamos utilizar, pressionamos OK. • Na opção Tipo do POU selecionamos se queremos criar um programa, um Function Block ou uma função. Obs: A partir deste ponto seguir a apostila GUIA RÁPIDO DE PROGRAMAÇÃO DOS CLP´S LINHAS XC100/200, no site do professor


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