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Sócrates: virtude e conhecimento

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Apresentação em tema: "Sócrates: virtude e conhecimento"— Transcrição da apresentação:

1 Sócrates: virtude e conhecimento
Filosofia

2 Julgamento histórico de Sócrates
Ânito, Meleto e Licão – acusadores Acusações: "Sócrates é réu de pesquisar indiscretamente o que há sob a terra e nos céus, de fazer que prevaleça a razão mais fraca e de ensinar aos outros o mesmo comportamento” “Por terem espalhado esse boato, Atenienses, são esses os meus acusadores temíveis, porque os seus ouvintes acham que os investigadores daquelas matérias não crêem tampouco nos deuses”.

3 Julgamento de Sócrates
Acusação: Sócrates corrompe as leis, instituições e costumes atenienses (os argumentos de que Sócrates corrompe a juventude e introduz novos deuses podem ser usados como exemplos de corrupção da juventude e costumes atenienses). Integrantes: Juiz (1), defensores (7), acusadores (7), Sócrates (1), Juri (demais alunos). Alunos serão avaliados por sua produção oral no julgamento (todos da defesa e da acusação devem falar aproximadamente pelo mesmo tempo). O juri deve justificar seu voto por escrito. 4 blocos: Fala (3min), réplica (2min), tréplica (1min). Acusadores começam os blocos ímpares, defensores os pares.

4 Julgamento de Sócrates
Material: Acusação: dados históricos (casos de Alcibíades e Crítias, discípulos de Sócrates; excerto de Apologia de Sócrates (Platão), sobre a relação de Sócrates com a política); As Nuvens (comédia de Aristófanes); Analogia da arte política com a técnica médica. Defesa: dados históricos (excerto de Apologia de Sócrates (Platão), sobre a relação de Sócrates com a política); Excerto da Apologia de Sócrates (Platão) sobre A Denúncia de Meleto; Excerto de Ditos e Feitos Memoráveis de Sócrates (Xenofonte).

5 A Questão da Virtude Só sei que nada sei – e a questão da virtude
O mal vem da ignorância. Sócrates sabe que não sabe, logo isso o coloca em um patamar diferente dos demais. "O mais sábio dentre vós, homens, é quem, como Sócrates, compreendeu que sua sabedoria é verdadeiramente desprovida do mínimo valor." (Platão, Apologia de Sócrates) Uma pessoa não pode querer fazer o mal – o mal vem da ignorância de se estar fazendo mal.

6 Exemplo do Mal como Ignorância
— Por Zeus, Meleto, dize-nos mais uma coisa; é melhor habitar entre cidadãos prestimosos ou entre daninhos? Meu caro, responde; minha pergunta é facílima! Não é verdade que sempre os daninhos acabam fazendo mal a quem está perto, e os prestimosos algum bem? — Decerto. — Haverá, então, quem queira receber de seus companheiros antes danos que benefícios? Responde, bom homem; a lei manda que respondas. Há quem prefira o dano? — Não, é claro. — Adiante. Trouxeste-me aqui como alguém que corrompe e perverte a mocidade por querer ou sem querer? — Por querer, ora essa!

7 Exemplo do Mal como Ignorância
— Como assim, Meleto? Tu na tua idade me superas tanto a mim na minha, que tu sabes que os maus sempre acabam fazendo algum mal a seus mais próximos e os bons algum bem, e eu sou tão ignorante que nem mesmo sei que, se tornar malfazejo alguém do meu convívio, me arrisco a receber dele algum dano? E, segundo dizes, tamanho mal eu o faço por querer? A mim não me convences disso, Meleto; nem creio que convenças outra pessoa. Não; ou não corrompo, ou, se corrompo, é sem querer; numa suposição como na outra, estás mentindo. Se, porém, corrompo sem querer, a lei não manda trazer-me aqui por semelhante erro involuntário, mas tomar-me de parte, ensinar-me, ralhar comigo; evidentemente, depois de aprender, deixarei de fazer o que sem querer ando fazendo. Tu, porém, evitaste, não estavas disposto a ajudar-me com teus ensinamentos e me trouxeste aqui, para onde a lei manda trazer quem precisa de castigo e não de lições. Platão, Apologia de Sócrates


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