EMBOLIA ARTERIAL AGUDA

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Apresentação em tema: "EMBOLIA ARTERIAL AGUDA"— Transcrição da apresentação:

1 EMBOLIA ARTERIAL AGUDA
Dr. Carlos E. Varela Jardim Cirurgia Vascular Cirurgia Endovascular SBACV- SP Sem Conflito de Interesses

2 Definição Isquemia Fluxo insuficiente de oxigênio e nutrientes(glicose, aminoácidos) para as necessidades metabólicas exigidas pelos tecidos e conseqüente dificuldade de remoção dos metabólitos desses mesmos tecidos

3 Definição Oclusão Arterial Aguda
Interrupção abrupta do fluxo sanguíneo arterial levando a uma isquemia aguda dos tecidos previamente irrigados

4 Definição Embolia Arterial
Progressão na corrente sanguínea de trombos, fragmentos de placas ateromatosas, células tumorais, gases ou outros corpos estranhos, desprendidos ou introduzidos num local qualquer do sistema cardio-circulatório, podendo causar obstrução total ou parcial de uma artéria, em ponto distante de sede de origem. Maffei-Doenças Vasculares Periféricas- 3º edição, 2002

5 Etiologia Cardíaca Arritmias Fibrilação Atrial- mais freqüente
Lesões Orovalvares- reumática- mitral Insuficiência Cardíaca Congestiva Aneurisma Ventricular Cardioversão Endocardites, Mixoma Atrial, Material Protético

6 Etiologia Arteriais Aneurisma Aterosclerose
Arterites, Injeções Intra- Arteriais , Trauma Corpo Estranho Venosa Embolia Paradoxal- CIA mais comum Maffei-Doenças Vasculares Periféricas- 3º edição, 2002

7 Etiologia Venosas Embolia Paradoxal CIA mais comum

8 Fisiopatologia Interrupção do Fluxo Vasoespasmo inicial
Local da oclusão- Bifurcações arteriais Redução área transversa Femoral mais comum Poplítea Ilíacas Rutherford Vascular Surgery,2005

9 Fisiopatologia Interrupção do Fluxo Vasoespasmo inicial
Local da oclusão- Bifurcações arteriais Redução área transversa Femoral mais comum Poplítea Ilíacas Membro Superior Art.Braquial

10 Fisiopatologia Trombose secundária Proximal e distal à oclusão
Circulação colateral

11 Sinais e Sintomas Palidez -Pallor Frialdade- gradiente térmico
Ausência de Pulsos - Pulseless Cianose Paresia ou Plegia - Paralysis Dor- Pain Parestesia- Paresthesia

12 Sinais e Sintomas Síndrome do Dedo Azul Palidez ou cianose de
Pododáctilo(s) com pulsos Distais presentes Ateroembolismo Maffei-Doenças Vasculares Periféricas- 3º edição, 2002

13 Diagnóstico Essencialmente Clínico Nos casos de dúvida
Padrão – Ouro Arteriografia Doppler arterial- pesquisa do som Dúplex Scan arterial Angiotomografia Angiorressonância

14 Arteriografia Achados Arteriográficos Sinal Taça Invertida
Poucas colaterais Oclusão em 2 ou mais territórios Paredes lisas ou com poucas irregularidades Maffei-Doenças Vasculares Periféricas- 3º edição, 2002

15 Classificação Rutherford
1 Viável dor em repouso sem ameaça imediata ao membro-Doppler arterial e venoso presentes 2 a Marginalmente ameaçado- dormência, pequena perda arterial restrita a artelhos Doppler arterial ausente e venoso presente Rutherford Vascular Surgery,2005

16 Classificação Rutherford
2 b Ameaça imediata- dor isquêmica de repouso perda de sensibilidade além de artelhos, algum grau de perda motora e ausência de Doppler arterial e venoso presente 3 Inviável pele marmórea, sem contração muscular, Doppler arterial e venoso ausentes Rutherford Vascular Surgery,2005

17 Tratamento Conduta Inicial Proteção do Membro
Heparinização ataque- 80 a 100U/Kg EV manutenção 18U/Kg/h EV Proclive Laboratoriais- ECG

18 Fasciotomia Complicação Freqüente Fenômenos de Isquemia e Reperfusão
Aumento de CPK Radicais livres Potássio Acidose- H+

19 Esclarecimentos Obrigado


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