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1 Procedimentos de Segurança

2 Objetivos específicos Após a conclusão da sessão, os formandos devem: Descrever o vestuário e equipamento de proteção individual; Calcular as autonomias efetiva e de trabalho dos aparelhos respiratórios isolantes de circuito aberto (ARICA); Utilizar corretamente o vestuário e equipamento de proteção individual.

3 Proteção individual do bombeiro A proteção individual do bombeiro consiste na: Proteção da cabeça; Proteção ocular; Proteção respiratória; Proteção do tronco; Proteção das extremidades dos membros superiores e inferiores (luvas e botas).

4 Proteção respiratória O meio de proteção respiratória mais adequado para a atividade dos bombeiros é o Aparelho Respiratório Isolante de Circuito Aberto, cuja abreviatura é ARICA. A função do ARICA é de proteger as vias respiratórias do seu utilizador: Em atmosferas poluídas por partículas, gases, vapores; Em atmosferas com uma taxa de oxigénio insuficiente.

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6 Alarme pessoal de segurança É um pequeno aparelho que se prende ao arnês do ARICA ou ao cinturão; A atuação do alarme sonoro pode ser desencadeada de duas formas: Alarme automático - 30 segundos imóvel; Alarme manual - pressionando um botão.

7 Inscrições no ARICA Garrafas de aço: marcação com punção no topo das garrafas; Materiais compósitos: tira que circunda a garrafa. Air Cap. 6 lt Work 300 bar Test 450 bar V@ lab276 Tara 4kg 98.4

8 Volume de ar respirável Multiplicando a capacidade da(s) garrafa(s) (litros de água) pela pressão indicada no manómetro, obtém-se o volume de ar respirável. Exemplos: 6 lts x 200 bar = 1200 lts (volume de ar) 2 x 4 lts x 200 bar = 1600 lts (volume de ar) 6 lts x 300 bar = 1800 lts (volume de ar)

9 Fatores condicionantes da autonomia respiratória A autonomia respiratória depende da reserva de ar e de fatores condicionantes, tais como: O grau de atividade física (trabalho); As condições físicas do utilizador; As condições emocionais, tais como, medo ou excitação; O grau de treino do utilizador.

10 Autonomia efetiva e autonomia de trabalho Quando se fala em autonomia, deve-se considerar: Autonomia efetiva: É o período de tempo em minutos, da capacidade de ar contido na garrafa; Autonomia de trabalho: É o período de tempo em minutos para trabalho, não incluindo a reserva de ar, que é de cerca de 10 minutos.

11 Autonomia efetiva Determina-se a autonomia efetiva da seguinte forma: Capacidade da garrafa em litros X Pressão indicada no manómetro 40 lts/minuto Exemplo: (6 lts x 200bar)/40 lts/min = 30 min de autonomia efetiva

12 Autonomia de trabalho Determina-se a autonomia de trabalho da seguinte forma: Tempo de autonomia efetiva – 10 min Exemplo: 30 min de autonomia efetiva – 10 min = 20 min de autonomia de trabalho

13 Importante regra a ter em conta Nunca utilizar um aparelho em que as garrafas contenham menos de 80% de ar da sua carga total, isto é: Menos de 240 bar para as garrafas de 300 bar; Menos de 160 bar para as garrafas de 200 bar

14 Fases da marcha geral das operações Reconhecimento; Salvamentos; Estabelecimento dos meios de ação; Ataque e proteção; Rescaldo; Vigilância.

15 Estratégias de extinção Nos incêndios urbanos e industriais empregam-se duas estratégias: Ofensiva o ataque é feito no interior do edifício, a partir da parte que não está a arder tem por finalidade circunscrever e dominar o incêndio. É apoiada pelas manobras de: Ventilação; Abastecimento de água; Montagem de acessos (escadas); Abertura de acessos.

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