A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM CLINICA CIRÚRGICA 2013/01 P ROFESSOR J OSÉ DO P ATROCÍNIO.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM CLINICA CIRÚRGICA 2013/01 P ROFESSOR J OSÉ DO P ATROCÍNIO."— Transcrição da apresentação:

1 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM CLINICA CIRÚRGICA 2013/01 P ROFESSOR J OSÉ DO P ATROCÍNIO

2 A origem da palavra drenar vem do inglês drain – esgoto, escoar.

3 Os objetivos do dreno são: Evitar o acúmulo de líquidos em sítios onde se deseja o fechamento de espaços vazios. Promover saída de secreções ou ar que se acumulam (seromas, hematomas, pus...)

4 Material Estrutura básica Tipos de sistema de drenagem Quanto ao usoForma de ação

5 Quanto a forma e ação: CAPILARIDADE: A saída das secreções se da através da superfície externa do dreno(penrose). GRAVITAÇÃO: Utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na cavidade e concentrados a bolsas coletoras ou borrachas de látex (dreno de tórax). SUCÇÃO: Geralmente utilizados em circunstâncias em que se prevê o acumulo de líquidos em grande quantidade, ou por períodos prolongados (dreno tórax com pressão negativa, sistema de drenagem Portovac).

6 Quanto ao material: BORRACHA: Podem ser tubulares, rígidos ou laminares. Sendo que os primeiros drenam por gravitação, e os outros dois por capilares; apresentam maior vantagem por serem mais macios e maleáveis, fazendo reduzir a chance de lesões das estruturas infra-abdominais. POLIETILENO: São confeccionados de material plástico pouco irritante, às vezes radiopaco. São rígidos e apresenta fenestrações, permitindo a saída do líquido por gravitação ou sucção. Ex.: drenos de Malecot.

7 Quanto a estrutura básica: LAMINARES: Mais conhecido e o dreno de penrose, em forma de duas lâminas finas e flexíveis unidas entre si, tipo dedo de luva. TUBULARES: Tubo, com comprimento e diâmetro variável, amplamente utilizado, exemplo: dreno de tórax, cateter foley, tubo de Malecot.

8 Quanto ao uso: VIAS BILIARES: Os tubos de Kehr (T) podem ser material plástico ou de borracha, colocados nas vias biliares extra-hepáticas para drenagem externa. CAVIDADE ABDOMINAL: Podem ser utilizados drenos como o de penrose ou drenos tubulares de polietileno.

9 Quanto ao uso: TORAX: Utilizados para retirar coleções liquidas e gasosas que venham a interferir com o bom funcionamento dos sistemas envolvidos. Pode estar localizado na cavidade pleural, cavidade pericárdica ou mediastino.

10 Quanto ao sistema de drenagem: ABERTO: É aquele que possui interação com o meio, ou seja, necessária entrada de ar para bom funcionamento do sistema, risco aumentado de infecção dependendo da cavidade a que se destina drenar FECHADO: Não requer elementos externos adicionais para seu perfeito funcionamento, utiliza-se um sistema vedado, estéril conectado a extremidade do dreno, pode ser um frasco ou uma bolsa. (Portovac, dreno de tórax).

11 D EFINIÇÃO : D ISPOSITIVO DE LÁTEX D UAS LAMINAS FINAS E FLEXÍVEIS F UNCIONAM POR CAPILARES P ERMITE O ESCOAMENTO DE SECREÇÕES I NDICAÇÕES : M ONITORAR SANGRAMENTO PÓS - CIRÚRGICOS D RENAGEM DE ABSCESSO

12 É um sistema fechado de drenagem pós-operatória, de polietileno, com rigidez projetada para uma sucção contínua e suave. PORTOCAV D EFINIÇÃO : É indicado para drenagem de fluidos (sangue, secreções ou soluções) por aspiração durante procedimentos cirúrgicos. I NDICAÇÕES :

13 Pode ser de plástico ou de borracha. Inseridos nas vias biliares para drenagem ou descompressão. D EFINIÇÃO : TUBO EM T

14 O material poderá ser borracha ou silicone, apresenta um bulbo em sua extremidade a ser colocada internamente a cavidade a ser drenada, que impede a migração do tubo para o meio externo D EFINIÇÃO : PEZZER

15 Tipo de dreno específico para drenagem de ferida cirúrgica, que apresenta sistema de drenagem contínua e aspiração. D EFINIÇÃO :

16 Fecalóide Seropurulenta Purosanguinolenta Serosanguinolenta Purulenta Sanguinolenta Serosa Biliosa

17 Hemorragias causadas por lesões da parede abdominal. Eviscerações pelo orifício de drenagem. Infecção da ferida operatória. Erosões de estruturas infra-operatória. Migração do dreno para a cavidade (má fixação). Contaminação da área drenada retrogradamente (de fora para dentro). Aumento da reação inflamatória (por serem dreno - “corpos estranhos”).

18 Registrar separadamente o volume de cada dreno na folha de balanço hídrico, isto possibilita avaliação da redução ou aumento anormal da drenagem. Registrar de forma precisa o aspecto da secreção drenada. Importante checarmos a localização do dreno, quais os cuidados a serem ministrados pela equipe, se está suturado a pele ou não, tipo de dreno utilizado, como manter a permeabilidade do mesmo, o volume esperado de drenagem e principais complicações com o dispositivo.

19 BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Medica Cirúrgica. v 1, 2. 9 ed. Rio de Janeiro; Macgraw Hill, 2002. BRUNNER & SUDDARTH. Enfermagem Médico - Cirúrgica (4 volumes) – Guanabara Koogan, 1999. FARRERAS & ROZMAN. Medicina Interna – Ed. Guanabara Koogan, 1998. FANTUCH & MACHADO & RAIA. Manual de pré e pós operatório. Ed. Manole, 1996 NANDA. Diagnostico de enfermagem – definições e classificações. Porto Alegre: Artmed, 2007 – 2008. POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. v 1, 2.9 ed. Rio de Janeiro: Mcgraw, 2002. MEEKER, M.H.;ROTHROCK,J.C.Alexander: Cuidados de Enfermagem Cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.


Carregar ppt "ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM CLINICA CIRÚRGICA 2013/01 P ROFESSOR J OSÉ DO P ATROCÍNIO."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google