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Os Erros na Doutrina e na Prática Os Abusos e os Escândalos

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Apresentação em tema: "Os Erros na Doutrina e na Prática Os Abusos e os Escândalos"— Transcrição da apresentação:

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2 Os Erros na Doutrina e na Prática Os Abusos e os Escândalos
Dízimos & Ofertas Os Erros na Doutrina e na Prática Os Abusos e os Escândalos

3 A Triste Realidade... Reconheço que há muitos erros teológicos e práticas abusivas envolvendo as contribuições financeiras nas igrejas evangélicas. Esses fatos envergonham o Evangelho. Porém, reconheço igualmente, que os ofertantes, mesmo “lesados”, não reclamam, não pedem a devolução do dinheiro ofertado e nem mesmo questionam os abusos praticados nas coletas. As críticas, acusações e protestos vêm daqueles que nunca ofertaram ao SENHOR ou que, no máximo, doaram algumas moedas excessivas simplesmente para alívio de consciência!

4 Mordomia Cristã Dois Pontos Iniciais
Somos responsáveis pelo cuidado dos outros. (Lc 12:42; Gl 4:1-2; Hb 10:24; 1 Pe 4:10). O ofertar a Deus é um ato de amor ainda mais sublime... (Rm 11:36; 1 Co 16:2;2 Co 9:7; Cl 1:16; Hb.7.9; Ap 4:11). Mordomia Cristã

5 A Oferta e o Ofertante Deus atenta primeiro para o ofertante, depois a sua oferta. Primeiro Deus olha para o coração do ofertante, para depois aprovar a sua oferta como expressão de suas reais intenções. A oferta ocupa o segundo plano. Uma vez que tudo é de Deus, o que de fato importa é a motivação do ofertante por trás do sacrifício prestado. (Gn 4:4-5; Mc 12:43)

6 A Contribuição no A. T. Desde Abraão (Gn 14.20) e Jacó (Gn 28.22) encontramos a prática do dízimo a Deus. Mas, somente com a lei mosaica, houve a regulamentação do dízimo e das ofertas como contribuições que visavam manter o culto e o sacerdócio. Com a vinda do Messias, os sacrifícios de animais e o próprio sacerdócio levítico foram abolidos. O sacrifício de Jesus foi único, suficiente, eterno e universal (Hb 9.14).

7 A Contribuição no N. T. A literalidade do dízimo da lei foi cumprida com a vinda de Jesus. O Novo Testamento não apoia a taxação, nem qualquer forma de lucro associada ao ato de ofertar a Deus. O Novo Testamento não determina uma contribuição de 10% (dez por cento) ou outra porcentagem de ganhos que deva ser separada como oferta ao SENHOR.

8 A Contribuição no N. T. MAS...
O princípio do dízimo não foi abolido no N.T., mas redimensionado em seu significado e ampliado em sua aplicação. O “Quantum” da contribuição na Nova Aliança não é contabilizado pelo valor de 10% - dez por cento, mas pela totalidade de entrega, ou seja, 100% - cem por centro.

9 A Contribuição no N. T. Atos 4.32: “Da multidão dos que criam era um só o coração e uma só a alma, e ninguém dizia que coisa alguma das que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns”. 100% dos corações e 100% de contribuição! Totalidade de entrega! O ofertante põe tudo sobre o altar.

10 A Contribuição no N. T. 2 Coríntios 8.5 Paulo afirma que os crentes da Macedônia não fizeram apenas uma generosa oferta, mas “primeiramente a si mesmos se deram ao Senhor e a nós, pela vontade do Senhor”. Somente quem já se deu por completo ao SENHOR, contribui com generosidade, gratidão e alegria.

11 Um Percentual de Referência
O Novo Testamento diz que a contribuição, além de voluntária, seja “conforme a sua prosperidade” (1 Co 16:2). Somos livres para ofertar o que desejamos dar, com um coração prazeroso (2 Co 9:7). “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9:7).

12 Um Percentual de Referência
O cristão deve ter o percentual de 10% como uma referência do dízimo que nosso “pai na fé, Abraão” ofertou ao SENHOR e sobre essa referência ofertar voluntariamente, sem imposição de mandamento. (Rm 11:36; 1 Co 16:2; 2 Co 9:7).

13 Um Percentual de Referência
Consideramos a contribuição de 10% como um percentual de referência inicial da contribuição cristã, mas sem imposição de mandamento. Sobre esta contribuição de referência, o cristão deve acrescentar as ofertas para: evangelismo, missões, ação social e outros fins específicos, visando a edificação da igreja e a expansão do Reino de Deus.

14 Conclusão O cristão deve entender que o ato de dizimar no N.T. vai além dos 10% e abrange a totalidade de rendição do ofertante a Deus, ou seja, 100%. A contribuição no N.T. não é uma questão de contabilidade, mas é uma questão de espiritualidade, de piedade verdadeira.

15 Conclusão CREMOS em Deus como Criador, Senhor e Dono de todas as coisas; que os homens devem a Ele, o sustento e tudo o que são e possuem; que o crente é administrador dos bens temporais, das aptidões, do tempo, da influência, das oportunidades, da personalidade, dos recursos naturais e de tudo o que Deus lhe confia em seu infinito amor, providência e sabedoria. Cabe ao crente o dever de cuidar bem dos talentos e recursos que recebeu de Deus. (Gn.1:1;14:17-20; Sl.24:1; Ec. 11:9; Mt. 25:14-30; Rm. 1:14; 1 Co. 10:26; 2 Co 8:5; Fl. 2:16; Tg 1:17.21; 1 Pe 1: ).

16 Conclusão CREMOS na contribuição sistemática dos "dízimos e ofertas" à igreja, não como forma de taxação, mas como ato voluntário, segundo a prosperidade do crente, para o sustento financeiro do ministério, das obras de evangelização, beneficência e outras; que o ofertar é um ato de amor, de gratidão e de reconhecimento de que o SENHOR é Dono de tudo e Provedor de nosso sustento. (Rm 11:36; 1 Co 16:2;2 Co 9:7; Hb.7.9).

17 Fim Até o Próximo


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