DETECÇÃO DE FRATURAS ÓSSEAS ATRAVÉS DA LUZ

Apresentação em tema: "DETECÇÃO DE FRATURAS ÓSSEAS ATRAVÉS DA LUZ"— Transcrição da apresentação:

1 DETECÇÃO DE FRATURAS ÓSSEAS ATRAVÉS DA LUZ
FRANCIELLE ROCHA DE JESUS; MATHEUS ROBERTO FARIA DA SILVA; MATHEUS SALES OLIVEIRA ; GERALDO MORENO FLORENTINO JUNIOR ; SEBASTIÃO ROBERTO FRATASSI CPDB – Centro Profissional Dom Bosco - Escola Salesiana São José Objetivo O presente projeto foi desenvolvido com o objetivo de analisar os efeitos causados pelos diferentes tipos de luzes em contato com o corpo humano, em especial com a pele e também as alterações termográficas que o corpo apresenta e através dos dados obtidos desenvolver um dispositivo capaz de detectar fraturas ósseas. Introdução Cotidianamente uma quantidade imensurável de exames radiográficos são realizados com a finalidade de detectar fraturas ósseas, esse é um método eficiente, porém também é um procedimento que traz riscos aos pacientes e aos profissionais responsáveis, isso porque a exposição em excesso ou repetitiva a radiação eletromagnética do Raio-X pode atingir o núcleo celular chegando ao DNA o alterando, podendo assim desencadear um câncer. Devido esse problema o nosso foco esteve desenvolver um equipamento capaz de realizar ou ao menos auxiliar na detecção de fraturas ósseas de maneira não nociva a saúde humana, dessa maneira a termografia se mostrou a mais eficiente, pois todo corpo emite radiação IR, ou seja, calor e através dessa radiação é possível identificar fraturas ósseas ou musculares, pois quando essas ocorrem a uma mudança de temperatura no local fraturado. Materiais e Métodos Com a finalidade de cumprir com os objetivos propostos foram consultados como fonte de pesquisa livros e trabalhos acadêmicos a respeito de diversos temas relacionados a anatomia, radiografia, termografia e LED infravermelho, também foram realizados testes térmicos e luminosos, além de entrevistas com profissionais da área com o objetivo de levantar questões, enquanto que também foram respondidas outras questões a respeito do projeto e partir dessas pesquisas tentou-se desenvolver um protótipo com a finalidade de solucionar o problema estudado. Conclusão Apesar da construção do protótipo não ter sido bem-sucedida, foi possível realizar testes luminosos e térmicos que mostraram a viabilidade da detecção de fraturas ósseas por meios alternativos, não só isso, o meio térmico demonstrou também a capacidade de detectar também fraturas musculares e lesões, além disso esse método se mostrou muito útil para o campo veterinário, principalmente quando se trata de animais de grande porte, uma vez que exames como radiografia e ressonância eletromagnética são caríssimos e em alguns casos necessitam de equipamentos especiais ou que o animal seja sedado, enquanto que a termografia é meio rápido e que não traz riscos à saúde dos animais, apesar dessa alternativa ao raio-x ter se mostrado útil no campo veterinário o seu uso em humanos também é possível e mais seguro que o raio-x. Referências BRIOSCHI, Marcos Leal et al. Utilização da Imagem Infravermelha em Reumatologia. São Paulo, 2016. FRATASSI, Sebastião Roberto. REPAROS EM PLACAS COM COMPONENTES SMD. Rio de Janeiro: Editora Antena, 2006. LEAL, Lucas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL: Instituto de Física. Câmera Térmica, p, Experimento. LINS, Emery. Radiografias: Princípios físicos e Instrumentação. São Bernardo do Campo. MARCONDES, Geissiane de Moraes et al. Utilização de métodos não invasivos de imagem para avaliação da regeneração óssea em falhas ósseas induzidas experimentalmente em III/IV metacarpianos de ovinos. Porto Alegre, 2015. Quadro 1: Teste Termográfico. Fonte: Arquivo Pessoal (2017). Figura 1: Imagem Térmica. Fonte: < TERMOGRAFIA-M%C3%89DICA>. Resultados Preliminares Foi desenvolvido um protótipo inicial que demonstrou a capacidade de detectar a temperatura apenas ambiente, isso porque o sensor não cumpre com os pré-requisitos necessários para a obtenção da temperatura de pontos específicos e ainda o software para processamento de imagem necessita de adaptações, devido a isso foram adquiridos novos componentes (sensor de termophilla e amplificador operacional ADS1110 AD) que foram utilizados para na tentativa de se construir um novo protótipo que não chegou a ser concluído por limitações orçamentaria e falta de tempo.