EPÍSTOLA AOS HEBREUS 1° TRIMESTRE DE 2018.

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1 EPÍSTOLA AOS HEBREUS 1° TRIMESTRE DE 2018

2 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
EPÍSTOLA AOS HEBREUS 1° TRIMESTRE DE 2018 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS

3 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
TEXTO ÁUREO: “Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão”. (Hb 3.1)

4 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
LEITURA BÍBLICA: HEBREUS 3.1-6

5 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
LEITURA BÍBLICA: HEBREUS – 6 Hb Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, 2 sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa. 3 Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou. 4 Porque toda casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus. 5 E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar; 6 mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.

6 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
Esboço INTRODUÇÃO I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE (3.1-6) II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO (3.7-19) III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO (4.1-13) CONCLUSÃO

7 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
Introdução A aula de hoje, utilizando-se do texto de Hebreus 3.1 a 4. 13, enfocará o Senhorio de Cristo sobre o povo de Deus e Sua superioridade em relação a Moisés e Josué, além de nos alertar sobre o perigo de desobedecermos à voz de Deus e permanecermos na incredulidade, o que nos impede de entrar no descanso de Deus.

8 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
Esboço INTRODUÇÃO I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE (3.1-6) II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO (3.7-19) III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO (4.1-13) CONCLUSÃO

9 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
LEITURA BÍBLICA: HEBREUS – 6 Hb Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, 2 sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa. 3 Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou. 4 Porque toda casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus. 5 E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar; 6 mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.

10 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE 1 No capítulo 3, os destinatários são identificados como: “irmãos santos, participantes da vocação celestial”. Eles não partilham de um chamado terreno, tal como o dos israelitas para a terra de Canaã, mas de uma “vocação celestial” (1 Co ). O chamado vem do céu e os leva para o céu; uma voz que vem de Deus e nos convoca a Deus, por isso é de suma importância fixar em “Jesus Cristo” a nossa atenção e não permanecermos desinteressados ao Seu convite.

11 I Co 1. 26 I Co Porque vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele.

12 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE 2 O autor refere-se a Jesus Cristo com os títulos de “apóstolo” e “sumo sacerdote da nossa confissão”. O apóstolo é alguém enviado com pleno poder e autoridade para representar aquele que o enviou. Enquanto o sacerdote era aquele que intermediava o contato entre os homens e Deus. Se, no antigo concerto, Moisés era também um apóstolo (vv. 2-5), e Arão, o sumo sacerdote do povo de Deus (Hb 5.1-5), agora, sob o novo concerto, esses dois ofícios estão unificados em Jesus. Ele é o apóstolo supremo de Deus e o sumo sacerdote perfeito, porque é perfeitamente homem e Deus – n’Ele Deus vem aos homens e os homens vão a Deus.

13 Hb 1 Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, 2 e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. 3 E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. 4 E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão. 5 Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei.

14 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE 3 No verso 2, é afirmado que Cristo, por meio da obediência, foi “fiel ao que o constituiu”, isto é, a Deus. Em paralelo, recorda-se que Moisés também foi fiel em sua posição com referência à casa de Deus, o povo de Israel (Nm 12.7). Todavia existe uma grande diferença entre Cristo e Moisés. O propósito dessa comparação é exaltar a Cristo, reconhecendo o valor da antiga aliança e provando que a nova é melhor. Jesus é tido por “digno de maior glória e honra”, pois Ele é o grande edificador da casa (vv. 3-4; cf 1.2, 10), enquanto Moisés é parte da construção. A distinção ainda é acentuada ao apresentar Moisés como um “servo” na casa e uma figura daquele que havia de vir (v. 6; Dt 18.15), porém, Cristo é o “Filho de Deus”, o Senhor absoluto de Sua própria casa, o Seu povo – a Igreja, formada por aqueles que conservam firmes a confiança e a glória da esperança até o fim (1 Co 3.9, 16; 1 Pe 2.5).

15 Nm 12.7; Dt 18.15; 1 Co 3.9,16; 1 Pe 2.5 Nm Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa. Dt O SENHOR, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis; 1 Co Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. 16 Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? 1 Pe vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.

16 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
Esboço INTRODUÇÃO I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE (3.1-6) II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO (3.7-19) III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO (4.1-13) CONCLUSÃO

17 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
LEITURA BÍBLICA ESTENDIDA: HEBREUS Hb Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, 8 não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto, 9 onde vossos pais me tentaram, me provaram e viram, por quarenta anos, as minhas obras Por isso, me indignei contra esta geração e disse: Estes sempre erram em seu coração e não conheceram os meus caminhos Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. 15 Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram; mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés Mas com quem se indignou por quarenta anos? Não foi, porventura, com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto? E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.

18 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO 1 Nestes versos, os leitores são exortados sobre o perigo de desobedecerem às orientações da parte de Deus. O autor afirma que as palavras anunciadas nas Escrituras não são meras palavras de homens, mas quem fala é “o Espírito Santo” (v. 7). A advertência é a seguinte: “se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto”. É salientado que a plenitude dos tempos chegou e o tempo oportuno para a salvação é hoje. Deus convida os homens à salvação, estes devem corresponder a esse maravilhoso convite e se arrependerem dos seus pecados, para que sejam perdoados e se tornem participantes de Cristo (Hb 3.7, 13; 2 Co 6.2).

19 Hb 3. 7, 13; Co 6.2 Hb Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, 13 Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado. 2 Co (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.);

20 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO 2 O conselho é claro e objetivo: não se deve rebelar, nem tentar a Deus como ocorreu com o povo de Israel durante “os quarenta anos” que peregrinaram no deserto (Sl ; Nm ). Deus estava imensamente desgostoso com os rebeldes israelitas, o que justifica Seu voto solene contra eles: “Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso” (v.11). O descanso referido era a terra de Canaã, que havia sido providenciada pelo próprio Deus (Dt 12.9). Porém, em vista de seus desvios habituais, os “desobedientes” e “incrédulos” perderam a oportunidade de entrar em Canaã e pereceram no deserto.

21 Sl ; Dt ; Nm Sl Porque ele é o nosso Deus, e nós, povo do seu pasto e ovelhas da sua mão. Se hoje ouvirdes a sua voz, 8 não endureçais o coração, como em Meribá e como no dia da tentação no deserto, 9 quando vossos pais me tentaram; provaram-me e viram a minha obra Quarenta anos estive desgostado com esta geração e disse: é um povo que erra de coração e não tem conhecimento dos meus caminhos Por isso, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso. Dt Assim, a ira do SENHOR contra eles se acendeu; e foi-se. Nm

22 Sl ; Dt ; Nm Nm Então, levantou-se toda a congregação, e alçaram a sua voz; e o povo chorou naquela mesma noite. 11 E disse o SENHOR a Moisés: Até quando me provocará este povo? E até quando me não crerão por todos os sinais que fiz no meio deles? 29 Neste deserto cairá o vosso cadáver, como também todos os que de vós foram contados segundo toda a vossa conta, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes; 30 não entrareis na terra, pela qual levantei a minha mão que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.

23 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO 3 No verso 12, a exortação do autor torna-se agora direta: “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo”. Percebe-se que a apostasia é a última consequência da incredulidade, e esta, como indica o versículo 13, surge de um coração endurecido pelo pecado. O autor esclarece que voltar à antiga religiosidade é abandonar o Deus vivo (Gl 5.4), e assim, rejeitar a Cristo é também rejeitar ao Deus verdadeiro. O capítulo iniciou demonstrando a fidelidade de Cristo e termina apresentando que a infidelidade foi o motivo da queda de Israel.

24 Gl Gl Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.

25 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
Esboço INTRODUÇÃO I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE (3.1-6) II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO ( ) III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO (4.1-13) CONCLUSÃO

26 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
LEITURA BÍBLICA ESTENDIDA: HEBREUS Hb Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso Visto, pois, que resta que alguns entrem nele e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas-novas não entraram por causa da desobediência, 7 determina, outra vez, um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.

27 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
LEITURA BÍBLICA ESTENDIDA: HEBREUS Hb Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria, depois disso, de outro dia Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.

28 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO 1 Não há interrupção de pensamento entre os capítulos 3 e 4. O autor deixa claro que, por causa da desobediência e da incredulidade, os israelitas foram impossibilitados de entrar no descanso de Deus; porém, ainda hoje, a promessa de Deus do Seu descanso continua à disposição de todos os homens (v. 1). Sabe-se que tanto os cristãos quanto o povo de Israel receberam as boas novas, porém, os israelitas, depois de as terem ouvido, não confiaram suficientemente em Deus para acreditar que Ele iria acompanhá-los e conquistaria uma terra para eles (Nm ). Assim como na parábola do semeador, a dificuldade não estava na mensagem, mas nos ouvintes. Diante desse exemplo, os leitores da epístola são exortados a abraçarem a fé para que possam entrar no repouso (v. 3).

29 Nm 13. 1-33 Nm 13. 17 Enviou-os, pois, Moisés a espiar a terra . . .
25 Depois, voltaram de espiar a terra, ao fim de quarenta dias. 27 E contaram-lhe e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e, verdadeiramente, mana leite e mel, e este é o fruto. 30 Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Subamos animosamente e possuamo-la em herança; porque, certamente, prevaleceremos contra ela. 31 Porém os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.

30 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO 2 A entrada no descanso divino se dá exclusivamente mediante a fé em Cristo. A advertência aos desobedientes e incrédulos é solene: “não entrarão no meu repouso” (v. 3, 5, 6). O descanso ou sábado é o descanso de Deus, sendo d’Ele não só porque foi quem o estabeleceu como porque Ele mesmo entrou no descanso depois de ter terminado as obras da criação. Jesus disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos ... e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mt ), o verdadeiro sábado ou descanso.

31 Mt 28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. 30 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

32 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO 3 Vemos, pois, que a terra de Canaã foi um descanso, mas em forma de sombra, para além do qual os crentes têm de prosseguir. É nesse sentido que o apóstolo afirma que Josué não lhes deu descanso. Se este descanso tivesse sido adequado, o salmo não falaria “de outro dia” (v. 8 e 3). o sábado a que Deus se referiu sempre foi o descanso n’Ele ,o que se alcança pela fé e obediência e não pelo ciclo de rotação da Terra

33 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO 4 O autor conclui dizendo que restava um descanso para o povo de Deus, ou seja: um descanso espiritual, para o qual Deus nos convida diariamente.

34 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
Esboço INTRODUÇÃO I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE (3.1-6) II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO (3.7-19) III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO (4.1-13) CONCLUSÃO

35 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
CONCLUSÃO Embora Moisés tenha efetivamente realizado muitas obras importantes em prol do reino de Deus aqui na terra e, naturalmente, tenha se tornado conhecido e reverenciado pelo povo judeu, ele foi apenas um instrumento nas mãos de Deus, como depois o foi Josué. Eles nada poderiam fazer por si mesmos, sem a capacitação e orientação divina. Desta forma, entendemos que cada um de nós poderemos ser bênção nas mãos de Deus para Sua glória. Porém, somente Deus deve ser exaltado. Cristo é o alvo da nossa devoção, adoração, gratidão e serviço, o nosso referencial. Nunca idolatremos qualquer homem que seja, mas somente a Cristo.

36 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
Esboço INTRODUÇÃO I – JESUS CRISTO, APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE (3.1-6) II – A INCREDULIDADE DO POVO NO DESERTO (3.7-19) III – JESUS CRISTO, O VERDADEIRO DESCANSO (4.1-13) CONCLUSÃO

37 Lição 3: O SENHORIO DE CRISTO SOBRE O POVO DE DEUS
TEXTO ÁUREO: “Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão”. (Hb 3.1)


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