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DISCIPULADO CRISTÃO na carta aos gálatas Aula 6: Gl. 5,6

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Apresentação em tema: "DISCIPULADO CRISTÃO na carta aos gálatas Aula 6: Gl. 5,6"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPULADO CRISTÃO na carta aos gálatas Aula 6: Gl. 5,6
Texto Áureo: Gl. 5.25 Discipulado cristão Revista Atitude – 3T2018

2 Pra começar A carta aos gálatas é um recurso de Paulo para discipular os crentes dali, que eram alvo de investidas judaizantes. Trata-se de um discipulado apologético que anula qualquer necessidade de busca pela salvação nas obras da lei. 2

3 A carta aos gálatas Paulo ficava espantado com o fato de seus leitores fazerem o caminho inverso de Gl , da liberdade que tinham sob o controle de Deus para a escravidão sob os rudimentos do mundo. 3

4 A carta aos gálatas Apesar de Deus ser forte e rico, os crentes da Galácia queriam retornar ao domínio anterior. Com isso, Paulo demonstra que todo legalismo religioso é uma arma de opressão para as pessoas. 4

5 A carta aos gálatas Sobre seu ministério, Paulo argumenta que foi autenticamente vocacionado por Cristo, estendida ao próprio ventre de sua mãe. Sua autoridade vinha diretamente de Deus. 5

6 A liberdade diante do pecado
O servo de Jesus deve andar no Espírito, sendo guiado por ele. Isso implica estar sob o domínio do Espírito Santo. O discípulo não se deixa mais cogitar das coisas da carne, mas do Espírito, apesar de ter a liberdade, sem usá-la, de dar ocasião à carne. 6

7 A liberdade diante do pecado
A liberdade se baseia na redenção de toda culpa e, logo, de toda e qualquer penalidade. Não só isso, pois se baseia também no poder contra as forças malignas e no jugo da lei. Tal liberdade opera no valor da fé que atua pelo amor. 7

8 As obras da carne Vemos em Gl a incompatibilidade entre a carne e o Espírito. Ele apresenta o discipulado como uma obra onde a prerrogativa passa a ser do Espírito, e não do “eu”. 8

9 As obras da carne As obras da carne estão associadas ao pecado. Os pecados listados são indicativos de que o Espírito não tem espaço no coração do pecador, havendo resultados catastróficos como não herdar o reino dos céus. 9

10 A obra do espírito Em contrapartida está a ação do Espírito Santo que frutifica na vida dos salvos. A frutificação tem características que fazem parte do plano de Deus para o homem, gerando os comportamentos listados em Gl 10

11 A obra do espírito O fruto do Espírito é resultado de nascer dele, o que gera convencimento da visão de mundo que motiva o afastamento das obras carnais e abre espaço para uma obra de transformação que passa pelo amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. 11

12 A obra do espírito Estes aspectos caracterizam o discípulo de Jesus, que não as assume por si só, mas pela obra da graça que estabelece uma caminhada onde o amor pelo pecado é anulado pela cruz de Jesus para que uma vida dominada por Deus se instaure. 12

13 A solidariedade necessária
A visão discipuladora mostra que cada um deve cuidar dos outros, corrigindo eventuais falhas com amor fraternal. A estratégia está no cap Ali, Paulo orienta a gerar acompanhamento para que haja recuperação. 13

14 A solidariedade necessária
O irmão ofendido resiste mais do que qualquer fortaleza. A proposta é de tocar com amor o coração do irmão, sem acusações ou menosprezo, mas com o cuidado de carregar a dor e o infortúnio do irmão para que sua recuperação seja viável. 14


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