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Aula 03 – Instalações elétricas convencionais e automatizadas

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Apresentação em tema: "Aula 03 – Instalações elétricas convencionais e automatizadas"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 03 – Instalações elétricas convencionais e automatizadas

2 Ligação de Tomadas

3 Iluminação

4 Interruptor Paralelo e Intermediário

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9 Quadros de distribuição trifásicos

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14 Instalações Elétricas Convencionais
Vantagens Sistema consolidado, com eletricistas treinados e que conhecem muito bem a forma de instalar, Confiabilidade do sistema e dos equipamentos, Desvantagens Diferentes equipamentos(interruptores simples, paralelos, intermediários) Diferentes formas de instalação, Quantidade de fios para interruptores paralelos e intermediários, Expansão mais difícil,

15 Instalações automatizadas
Definição de cargas automatizadas Iluminação Tomadas comandadas Venezianas, persianas e cortinas motorizadas Bombas de recalque, chafarizes, cascatas,etc, Ar-condicionado, ventiladores de teto, aquecedores, lareiras elétricas, pisos aquecidos, desembaçadores de espelhos, etc

16 Instalações automatizadas
Definição de acionamentos Pulsadores, Teclados (keypads), Telas de toque (touch screnn), Celulares(SMS), Smartplhones e Tablets, Equipamentos de comando de voz, Sensores diversos como: gás, monóxido de carbono, inundação, crepuscular, chuva, velocidade do vento, temperatura, umidade relativa do ar, etc.

17 Inst. Convencional X Automatizada

18 Inst. Convencional X Automatizada

19 Automação Centralizada
Utilização de um ou mais quadros de automação, Ao invés de levar-se a fase ao interruptor, leva-se a fase ao quadro de automação, Todos os retornos saem das saídas do controlador e não mais dos interruptores, Setorizar a instalação pode ser uma boa solução: exemplo – um QA no pavimento térreo e outro no pavimento superior da casa, Aumento do comprimento dos retornos, e diminuição das fases. Eliminação dos retornos de interruptores paralelos e intermediários,

20 Automação Centralizada
Substituição de interruptores por pulsadores (retorno por mola-botão tipo campainha), Em sistemas mais elaborados os pulsadores podem ser substituídos por keypads – pequenos teclados com eletrônica embarcada. Cabos dos pulsadores até às entradas do QA,

21 Alguns exemplos de montagem de quadros de automação centralizados:

22 Automação Distribuída
Quando os módulos que irão controlar as cargas são instalados em caixas 2x4 ou 4x4 na parede ou em caixas octogonais no teto ou sobre o teto de gesso, O comando aplicado à carga é feito localmente, do ponto de acionamento para omódulo que controla a carga, Como não há controlador central, há maior “independência” no caso de falhas, Os módulos locais (equipamentos controladores) são interligados, seja por um sistema com fio ou sem fio, e irão formar um sistema mais complexo que atenderá toda a instalação.

23 Exemplo automação distribuída

24 Controladores Autônomos(stand alone)
São controladores de pequeno porte para automatizar um único ambiente, Normalmente atende de 4 a 8 zonas de iluminação, podendo ter zonas dimerizáveis convertidas para acionamento de persianas, cortinas ou venezianas motorizadas, Possuem diversos tipos de interfaces com pulsadores, keypads, etc, Alguns modelos são instalados em caixas 2x4” ou 4x4”, outros modelos requerem caixas 4x8” e eventualmente profundidade dupla,

25 Controladores Autônomos(stand alone)
Requer pouca alteração na fiação, pois os retornos das zonas já estão no ponto de instalação, Pode-se interligar vários controladores stand-alone para formar um sistema integrado, Alguns controladores podem ser interligados via cabos de comunicação instalados fisicamente pela residência, São a porta de entrada para os instaladores de sistemas de A.R. pois possuem preços mais acessíveis que grandes centrais de A.R. Atendem clientes que querem automatizar apenas alguns ambientes,

26 Centrais de Automação As centrais de automação são controladores com capacidade para atender a uma maior quantidade de pontos de entradas e saídas, A maioria das centrais de automação é baseada em soluções de hardware e programação proprietárias. Algumas centrais são baseadas em C.L.P.’s que possuem alto grau de confiabilidade e grande capacidade de processamento. Normalmente utilizadas para instalações maiores e com maior grau de complexidade. Quando utilizadas em instalações menores elevam o preço, que diminui na medida que aumentam os pontos,

27 Exemplos de centrais de automação

28 Eletrodutos e acessórios

29 Caixas

30 Disjuntores


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