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COLAPSOS NO SISTEMA COLONIAL PORTUGUÊS

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Apresentação em tema: "COLAPSOS NO SISTEMA COLONIAL PORTUGUÊS"— Transcrição da apresentação:

1 COLAPSOS NO SISTEMA COLONIAL PORTUGUÊS

2 Mapa do Brasil feito no século 16

3 Colônias portuguesas Portugal construiu um império colonial ao longo da história moderna. Colônias: na África, na Ásia e na América (Brasil). O sistema colonial era complexo, e se pautava em vários pactos: rei e súditos portugueses; rei e colonos; colonos e colonos; colonos e súditos portugueses.

4 A crise do sistema colonial pode ser pensada como o rompimento de muitos pactos sociais e políticos estabelecidos entre Metrópole e Colônia. O que se chama de “crise do sistema colonial” era algo que estava ocorrendo em muitos outros lugares, e não só na América Portuguesa.

5 Processos de emancipação e crise política da época
Independência dos Estados Unidos em 1776. Revolução Francesa (1789)  produção de ideias que sustentavam o questionamento dos “pactos coloniais”. Pensamento iluminista, que inspirou a Revolução Francesa e a independência dos Estados Unidos. Conflitos de interesses locais e externos: entre coroa e colonos e entre os próprios colonos.

6 A crise do sistema colonial português no Brasil
A economia no Brasil colonial crescia de forma significativa: ouro, algodão, açúcar. Movimentos sociais e revolucionários do século 17 e 18: garantir direitos, barrar os abusos fiscais da Metrópole ou romper com Portugal.

7 Os questionamentos eram, sobretudo, políticos  questionar os pactos coloniais e os abusos cometidos pelo controle do rei nas colônias. Crise interna na Metrópole: dívidas  Portugal aumentou a cobrança de impostos na colônia americana para pagar suas dívidas.

8 Revoltas no Brasil colonial
Demonstravam a insatisfação dos colonos com a administração da Coroa Portuguesa na América. Dois perfis de rebelião na colônia: nativistas e separatistas: Nativistas – século 17 ao início do 18: questionamento e mudança de um problema específico. Emancipacionistas/separatistas – segunda metade do século 18: ideais de independência.

9 Exemplos de rebeliões nativistas
Guerra dos Emboabas, Minas Gerais (1707) Revolta de Felipe dos Santos, Vila Rica (1720) Aclamação de Amador Bueno, São Paulo (1641) Revolta de Beckman, Maranhão (1648) Guerras dos Mascates, Pernambuco (1710)

10 Pintura representando a Guerra dos Emboabas. Data: século 18

11 Exemplos de rebeliões emancipacionistas
Conjuração Mineira (1789) Conjuração Baiana (1798) Conjuração Pernambucana (1817)

12 Estudos de caso: revoltas nativistas
Não objetivavam romper com a Metrópole nem tinham caráter nacionalista. Revolta de Beckman (1684 – Maranhão): resistência ao monopólio da Companhia de Comércio do Maranhão e aos jesuítas.

13 Líderes: irmãos Manuel e Tomás Beckman, grandes latifundiários.
Movimento foi reprimido pela Coroa, os líderes foram enforcados.

14 Estudos de caso: revoltas nativistas
Guerra dos Mascates (1710 – Pernambuco): rivalidade entre a aristocracia rural de Olinda e os comerciantes portugueses de Recife. Declínio da venda do açúcar  latifundiários dependentes dos comerciantes.

15 Mascates  nome dado aos comerciantes pelos latifundiários.
Vários conflitos armados entre os dois lados. Intervenção da Coroa  fim da luta armada.

16 Estudos de caso: revoltas emancipacionistas
Ruptura com o Antigo Sistema Colonial. Conjuração ou Inconfidência Mineira (1789): não chegou a se tornar uma revolução, e foi realizada pela elite mineira. Influenciados pelo Iluminismo e pela Independência dos Estados Unidos. Propunham o fim do pactos coloniais e da dependência de Portugal.

17 Queriam um país independente, com o desenvolvimento industrial e a criação de universidades.
“Traidor” do movimento: Joaquim Silvério dos Reis Enforcado e esquartejado para servir de exemplo: Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

18 "Resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes". Essa tela foi encomendada pela Câmara Municipal de Ouro Preto, no final do século XIX, para homenagear "Tiradentes, o Mártir da Inconfidência", como passou a ser retratado após à Proclamação da República” (Fonte:

19 Julgamento da Inconfidência, 1921. Autor: Eduardo de Sá (1866-1940)

20 Analise as duas pinturas anteriores sobre Tiradentes e a Conjuração Mineira. Como ele foi representado nas imagens? Em qual momento da história tais obras foram produzidas? Por quê?

21 Estudos de caso: revoltas emancipacionistas
Conjuração Baiana (ou Revolta dos Alfaiates) (1798): movimento influenciado pela Revolução Francesa, de caráter popular. Quem participou: elite, classe média, pobres, escravos e ex-escravos.

22 Objetivos: criar uma república de igualdade, fim da escravidão, liberdade de comércio.
Movimento reprimido: foram condenados 33 revolucionários. Os membros da elite foram perdoados das acusações.


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