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PublicouAline Álvares Canejo Alterado mais de 5 anos atrás
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Vigilância Epidemiológica: Histórico e conceitos
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Ao final da aula, o aluno deverá:
Entender o contexto histórico no qual surgiu a vigilância epidemiológica (VE) Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de vigilância Conhecer alguns dos principais conceitos da vigilância epidemiológica
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Tópicos Breve histórico da Vigilância Epidemiológica
Que doenças monitorar? Conceitos em Vigilância Epidemiológica: Critério de caso Eliminação/Erradicação
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Tópicos Breve histórico da Vigilância Epidemiológica
Que doenças monitorar? Conceitos em Vigilância Epidemiológica
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Lições da varíola A varíola matou quase 500 milhões de pessoas só no século XX Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980.
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Vacina antivariólica
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Lições da varíola Foi possível erradicar a varíola porque:
só seres humanos são hospedeiros só há um sorotipo imunização protege contra 100% dos casos vacina eficaz o vírus vivo invade debilmente células, provocando resposta imunitária vigorosa vacina barata e estável Foi adotada uma estratégia para erradicação
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Campanha de Erradicação da Varíola
DÉCADA DE 60/70 Busca ativa de casos de varíola Detecção precoce de surtos Bloqueio imediato da transmissão da doença Fundamental para erradicação da varíola em escala mundial Base para a organização de sistemas de VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA.
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Conceito de vigilância epidemiológica
1963 – DEFINIÇÃO DE VE “Observação contínua da distribuição e tendências das doenças mediante coleta, análise e interpretação de dados de morbidade e mortalidade e disseminação destas informações essenciais para o planejamento, implementação e avaliação de medidas assistenciais de prevenção e controle”. 1968 – 21ª ASSEMBLÉIA MUNDIAL DE SAÚDE Ampliação do Conceito de Vigilância, além das Doenças Transmissíveis.
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Vigilância epidemiológica no Brasil
1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN 2007 – SINAN Net -
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Tópicos Breve histórico da Vigilância Epidemiológica
Que doenças monitorar? Conceitos em Vigilância Epidemiológica Notificação
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Critérios de inclusão no sistema de vigilância
Magnitude elevada freqüência, grandes contingentes populacionais altas taxas de incidência, prevalência, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos Potencial de disseminação elevada transmissibilidade vetores ou outras fontes de infecção risco à saúde coletiva
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Critérios de inclusão no sistema de vigilância
Transcendência severidade: letalidade necessidade de hospitalização, sequelas relevância social: estigma, sequelas relevância econômica: restrições comerciais redução da força de trabalho absenteísmo escolar e laboral custos assistenciais e previdenciários
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Critérios de inclusão no sistema de vigilância
Vulnerabilidade (do agravo) disponibilidade instrumentos de prevenção e controle da doença: vacinas medicamentos tipo de transmissão
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Critérios de inclusão no sistema de vigilância
Compromissos internacionais metas continentais ou mundiais controle eliminação ou erradicação de doenças acordos firmados entre países e/ou organismos internacionais
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Critérios de inclusão no sistema de vigilância
Epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde situações emergenciais notificação imediata de todos os casos suspeitos delimitar a área de ocorrência elucidar o diagnóstico medidas de controle aplicáveis
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Lista de Notificação Compulsória – LNC
Acidentes por animais peçonhentos; Atendimento antirrábico; Botulismo; Carbúnculo ou Antraz; Cólera; Coqueluche; Dengue; Difteria; Doença de Creutzfeldt-Jakob; Doença Meningocócica e outras Meningites; Doenças de Chagas Aguda; Esquistossomose; Eventos Adversos Pós-vacinação; Febre Amarela; Febre do Nilo Ocidental; Febre Maculosa; Febre Tifóide; Hanseníase; Hantavirose; Hepatites Virais; Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; Influenza humana por novo subtipo; Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); Leishmaniose Tegumentar Americana; Leishmaniose Visceral; Leptospirose; Malária; Paralisia Flácida Aguda; Peste; Poliomielite; Raiva Humana; Rubéola; Sarampo; Sífilis Adquirida; Sífilis Congênita; Sífilis em Gestante; Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; Síndrome da Rubéola Congênita; Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); Tétano; Tuberculose; Tularemia; Varíola; e Violência doméstica, sexual e/ou outras violências.
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Como notificar? A Maioria dos agravos deve ser notificado à simples suspeita
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Alguns agravos são de notificação imediata- < 24h - LNCI
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Notificação imediata
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Notificação imediata
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Como fazer a notificação imediata?
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Alguns agravos têm sistemas de informação específicos, além do SINAN
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Alguns agravos só são notificados em unidades de vigilância sentinela
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Como investigar? Cada agravo tem ficha de investigação específica
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Tópicos Breve histórico da Vigilância Epidemiológica
Que doenças monitorar? Conceitos em Vigilância Epidemiológica: Critério de caso Eliminação/Erradicação
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Definição de caso Lembrar que, para a maioria dos agravos, basta ser caso suspeito para notificar
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CASO SUSPEITO - exemplos
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Caso confirmado: AIDS
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Eliminação Sarampo e rubéola
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Eliminação e Erradicação
Poliomielite: Qual o status da doença no mundo? Ver:
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