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Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE.

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Apresentação em tema: "Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE."— Transcrição da apresentação:

1 Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE

2 FONTE: SIM/DATASUS Mortalidade

3 Óbitos por causas externas segundo tipo de causas, Goiás – 2004 até 2013 FONTE: SIM/DATASUS

4 Óbitos por causas externas segundo sexo e tipo de causas, Goiás - 2013 GRANDE GRUPO CID 10MASCFEMIGNTOTAL Acidentes de transporte160941312023 Quedas2942530547 Outras Causas externas de lesões acidentes348900438 Lesões autoprovocadas voluntariamente336910427 Agressões269527162972 Eventos cuja intenção é indeterminada86251112 Intervenções legais e operações de guerra3003 Complicações assistência médica e cirúrgica13 026 Sequelas de causas externas243027 TOTAL5408115986575

5 SÉRIE HISTÓRICA DOS FATORES DE RISCO PARA DCNT - VIGITEL

6 Nº de casos notificados de dengue por semana epidemiológica. Goiás, até semana 22 em 2016. DENGUE: junho de 2016 houve o registro de 139.499 casos notificados, desses 36.639 confirmados, com redução de 7,88% em relação ao mesmo período de 2015, sendo notificados 140.391 casos suspeitos de dengue; * óbitos em 2016: 88 óbitos em investigação e 05 óbitos confirmados, em 2015 93 óbitos confirmad os e 22 em investigação; DENGUE: junho de 2016 houve o registro de 139.499 casos notificados, desses 36.639 confirmados, com redução de 7,88% em relação ao mesmo período de 2015, sendo notificados 140.391 casos suspeitos de dengue; * óbitos em 2016: 88 óbitos em investigação e 05 óbitos confirmados, em 2015 93 óbitos confirmad os e 22 em investigação; Zika Vírus: até junho de 2016 foram notificados 4.488 casos suspeitos, desses 986 confirmados, 341 descartados; *dos casos confirmados 314 são gestantes Chikungunya: 2015 159 casos notificados, 1 confirmado (caso importado), 2 em investigação. Até junho 16, 397 casos notificados, 3 confirmados (importados), 157 em investigação e 168 descartados.

7 Casos confirmados, óbitos e taxa de letalidade de Leishmaniose Visceral Humana HANSENÍASE 2015 - coeficiente de detecção geral de casos novos - 19,5/100.000 hab corresponde a 1.288 casos novos da doença e reflete endemicidade muito alta, segundo parâmetros oficiais. 2015 - 74 casos em < de 15 anos - coeficiente de detecção de 5,0/ 100.000 hab representa endemicidade alta - significa circuitos de transmissão ativos. % Casos Curados - avalia a atenção e o acompanhamento dos casos até o tratamento. Apesar das dificuldades (adesão do paciente ao tratamento e alta rotatividade de profissionais) - Em 2015 - alcance da meta programada (82% em 2014 para 86% em 2015). % Contatos Examinados – avalia a capacidade dos serviços em vigiar os contatos domiciliares para detecção de novos casos. Em 2015 - 85% dos contatos dos casos novos de hanseníase examinados - índice considerado Bom. 2015 - coeficiente de detecção geral de casos novos - 19,5/100.000 hab corresponde a 1.288 casos novos da doença e reflete endemicidade muito alta, segundo parâmetros oficiais. 2015 - 74 casos em < de 15 anos - coeficiente de detecção de 5,0/ 100.000 hab representa endemicidade alta - significa circuitos de transmissão ativos. % Casos Curados - avalia a atenção e o acompanhamento dos casos até o tratamento. Apesar das dificuldades (adesão do paciente ao tratamento e alta rotatividade de profissionais) - Em 2015 - alcance da meta programada (82% em 2014 para 86% em 2015). % Contatos Examinados – avalia a capacidade dos serviços em vigiar os contatos domiciliares para detecção de novos casos. Em 2015 - 85% dos contatos dos casos novos de hanseníase examinados - índice considerado Bom.

8 NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES E EVENTOS ADVERSOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS * TIPO DE INCIDENTE/EVENTO ADVERSO ANO 2014 (JUNHO A DEZEMBRO)2015 2016 (JANEIRO A MARÇO) NÚME RO% % % Acidentes do paciente10,3220,9111,5 Falhas nas atividades administrativas82,7371,4152 Falhas durante a assistência à saúde175,760223,913718,8 Falhas durante procedimento cirúrgico00120,530,4 Falhas na administração de dietas196,3863,4202,7 Falha na identificação do paciente20,71044,1364,9 Falha na documentação20,7933,7192,6 Falhas ocorridas em laboratórios clínicos ou de patologia10,3150,620,3 Falhas na administração de O2 ou gases medicinais0020,120,3 Falhas no cuidado/proteção do paciente000000 Falhas na assistência radiológica001000 Queda do paciente4615,325510,1628,5 Queimaduras10,3200,830,4 Úlcera por pressão8427,940516,114920,4 Falhas no procedimento de transplante ou enxerto000000 Outro12039,886934,427237,2 TOTAL3011002523100731100 *Fonte: ANVISA COBERTURA VACINAL DAS VACINAS DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA. GOIÁS, 2013 A 2015. Fonte: pni.datasus.gov.br

9 VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS A SUVISA possui em sua esfera de atuação, cerca de 13.216 estabelecimentos que atuam nestes segmentos, sujeitos ao controle e fiscalização sanitária em Goiás, outros tantos estabelecimentos estão sob a responsabilidade das vigilâncias sanitárias municipais pactuadas. Os maiores problemas identificados nesta área relacionam-se ao não cumprimento das boas práticas de fabricação que podem levar produtos com desvios de qualidade a serem expostos ao consumo pela população em geral.  Goiás é considerado o 3º pólo industrial de produção de medicamentos no país, com 17 Indústrias Farmacêuticas, 2 Indústrias Farmoquímicas, bem como distribuidores e fracionadores de insumos Farmacêuticos, demandando grande empenho por parte da VISA de Produtos no acompanhamento e no desenvolvimento tecnológico deste segmento.  Em 2015 foram realizadas 530 coletas para o monitoramento de alimentos em Goiás, destas coletas, 261 amostras apresentaram laudo de análise com resultados insatisfatórios, sendo 60,9% problemas relacionados com a rotulagem, 21% ao padrão de identidade e qualidade e 18% apresentam ambos os problemas.  A maior porcentagem de insatisfatoriedade proporcional apresentada foi o Programa CQUALI- Leite, com 61,2% de amostras insatisfatórias.  Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos em Hortifrutícolas comercializados CEASA/GO em 2015: coletadas 59 amostras de diferentes culturas, apresentando 44 resultados de análise satisfatórios e 15 insatisfatórios. Destes, 13 foram provenientes da presença de ingrediente ativo não autorizado para cultura, 1 com nível do ingrediente ativo acima do Limite Máximo de Resíduo e 1 com ambos.

10 Nº de Municípios 246 6 240 Situação do abastecimento de água dos 246 municípios do Estado/2015. Municípios com água tratada Amostras analisadas e resultados insatisfatórios para coliformes nos municípios abaixo/2015. Saúde do Trabalhador

11 CONTROLES DE VETORES - Como era (até 2012) e como está (2015/16) 4 Núcleos de Apoio ao Controle de Endemias – NACE 100 bombas costais motorizadas 40 caminhonetes de UBV Desvinculados das Regionais de Saúde Controle químico como ação principal do controle vetorial (Orientação MS/FUNASA) 45 municípios faziam LIRAa 00 utilizavam SIES 18 Centros de Referência de Combate e Controle de Endemias e Epidemias 650 bombas costais motorizadas 500 bombas costais residuais 54 caminhonetes de UBV Vinculados das Regionais de Saúde Manejo e Saneamento ambiental como ação principal do controle vetorial 246 municípios fazem LIRAa e Goiás Contra o Aedes (arcgis) 246 utilizam SIES NT de UBV, Manejo, Caramujo, Triatomíneos

12 LABORATÓRIO CENTRAL - LACEN Histórico anual e casos parciais de dengue. Goiás 2016, entre a(s) semana(s) 01 a 11 Fonte: Sinan/Planilha Paralela/GVE/SUVISA/SES-GO * Dados preliminares sujeito a alterações ** Banco de dados de 2014 atualizados pelo SINAN (dados congelados) Os diagnósticos laboratoriais realizados no LACEN/GO – enzimaimunoensaio para Dengue IgM – também sofreram elevação nos mesmos percentuais. Os exames passaram de 11.093 casos no ano de 2014 para 17.331 casos no ano de 2015, atendendo as recomendações do Manual do Ministério da Saúde sobre a doença.

13 LABORATÓRIO CENTRAL - LACEN Compete ao LACEN coordenar a rede de laboratórios públicos e privados que realizam análises de interesse para a Saúde Pública.O monitoramento de doenças de notificação compulsória, a vigilância de doenças transmissíveis e não- transmissíveis, da água para consumo humano e diálises, monitoramento de resíduos e contaminantes em amostras ambientais e o monitoramento da qualidade de produtos e serviços exigem respostas muito rápidas à população, dado à grande exposição a fatores ambientais, biológicos, químicos e físicos a que a mesma se submete cotidianamente. A estrutura física do Laboratório encontra-se inadequada. As áreas de trabalho estão incompatíveis com o volume de trabalho, as redes física e lógica subdimensionadas e há a necessidade urgente de reforma para abrigar as novas fontes de trabalho. Outro fator crítico para a consecução dos objetivos do Laboratório e para a garantia da qualidade e humanização dos serviços prestados está no fato de haver uma grande distância entre pólos regionais e a Sede em Goiânia. Há uma demanda de fundamental importância que é a necessidade de criação dos Laboratórios Macrorregionais de Referência – áreas específicas de Entomologia, Carga Viral/CD4 CD8 (HIV), Tuberculose, Hansen, Virologia.

14 OBRIGADA!


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