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Os caminhos da Educação Especial brasileira

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Apresentação em tema: "Os caminhos da Educação Especial brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 Os caminhos da Educação Especial brasileira
Profa. Mara Fernanda Alves Ortiz

2 Marcos de 1854 a 1956 - marcado por iniciativas de caráter privado;
(o atendimento clínico especializado, mas incluindo a educação escolar e nesse tempo foram fundadas as instituições mais tradicionais de assistência às pessoas com deficiências mental, físicas e sensoriais) de 1957 a 1993 – definido por ações oficiais de âmbito nacional; com a criação das "Campanhas", que eram destinadas especificamente para atender a cada uma das deficiências. MEC o Grupo-Tarefa de Educação Especial - a primeira proposta de estruturação da educação especial brasileira - James Gallagher (Universidade Carolina do Norte). de – caracterizado pelos movimentos em favor da inclusão escolar. Os próprios deficientes organizam Comissões, de Coordenações, Fóruns e movimentos, visando assegurar, de alguma forma os direitos que conquistaram de serem reconhecidos e respeitados em suas necessidades básicas

3 Cronologia 1854 fundação do "Imperial Instituto para Meninos Cegos" atual (Instituto Benjamin Constant), primam pelo assistencialismo, pela visão segregativa e por uma segmentação das deficiências/ Decreto Imperial nº 1428. 1957 o Imperial Instituto dos Surdos Mudos (atual Instituto Nacional de Educação de Surdos)/  Lei nº 939 e 3198. 1874 – Hospital Estadual de Salvador – atendimento e assistência aos deficientes mentais. Década de 30 – A Educação dos Bem Dotados e chega Helena Antipoff ao Brasil.

4 Década de 50 várias escolas especializadas, públicas e particulares, foram inauguradas em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo. 1948- Sociedade Pestalozzi do Rio de Janeiro. 1954 – APAE 1957 – Campanha Educação de Surdos. Campanha nacional de educação e reabilitação de deficientes da visão. Campanha nacional de educação e reabilitação de deficientes mentais. Lei N.º 4.024, Lei de Diretrizes e Bases da Educação - artigos 8º e 9º tratavam da edu- cação dos "excepcionais";Governo Militar. Ministério de Educação e Cultura - criou uma comissão para estabelecer critérios de identificação e atendimento aos superdotados. 1971 – Lei 5692 – artigo 9º - previa "tratamento especial aos excepcionais" – deficientes, problemas de conduta e superdotados, deveriam receber tratamento especial, de acordo com as normas fixadas pelos competentes Conselhos de Educação; 1972 a Plano Setorial de Educação e Cultura fixou "uma política de ação do MEC com relação ao superdotado."  1973 – criação do Centro Nacional de Educação Especial – CENESP. fundação da ABSD, marcando o início da parceria MEC, UNESCO e SENAI para a área dos superdotados; Governo General Figueiredo.

5 1986 – com o decreto nº , o CENESP é transformado na SESPE, Secretaria de Educa-ção Especial e transferido para Brasília e ficou sob a Direção da médica, Dra. Helena Bandeira Figueiredo - Governo Collor de Melo: 1990 –SENEB, Secretaria Nacional de Educação Básica, que criara a Coordenação de Educação Especial; Participação do Brasil na Conferência Mundial sobre Educação para Todos em Jomtien – Tailândia 1991 – desativada a Coordenação de Educação Especial; Governo Itamar Franco. 1993 – compromisso com a Educação para Todos retomado pela Educação Especial.

6 Deficiências DEFICIÊNCIA FÍSICA DEFICIÊNCIA VISUAL
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA DEFICIÊNCIA AUDITIVA DEFICIÊNCIA MENTAL DOTAÇÃO E TALENTOS TRANSTORNOS GLOBAIS

7 IBGE 2016 Quase 24% da população brasileira é composta por pessoas que possuem algum tipo de deficiência. De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui 45 milhões de Pessoas com Deficiência (PCDs).


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