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ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA

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Apresentação em tema: "ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA"— Transcrição da apresentação:

1 ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
– Pavimentos de Estradas II ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 04 1

2 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA Estabilizar um solo significa alterar alguma (s) de sua propriedades visando o melhoramento de seu comportamento sob o ponto de vista da aplicação em engenharia. A estabilização visa modificar as seguintes propriedades: Aumentar a resistência; Reduzir a compressibilidade; Reduzir a sensibilidade à ação de variações externas; Modificar a permeabilidade. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

3 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA Estabilização granulométrica consiste da combinação de dois ou mais materiais (solos e/ou agregados), em proporções adequadas, visando à obtenção de um produto com características melhores que as dos de origem. Estabilização granulométrica consiste da combinação de dois ou mais materiais (solos e/ou agregados), em proporções adequadas, visando à obtenção de um produto com características melhores que as dos de origem. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

4 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA O fatores que influem no comportamento de mistura estabilizadas granulometricamente são: Natureza das partículas; Estabilização da composição (consistência ótima); Propriedades físicas dos finos (LL e IP, não absorver água e não expandir); Granulometria da mistura; Permeabilidade. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: GRANULOMETRIA: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: Para a determinação da faixa granulométrica, visando facilidade de mistura e posterior compactação, sugere-se o seguinte: Limites para o diâmetro máximo: 24,5 mm (1") a 50,8 mm (2"). Tolerância de + 10% a +40% em torno da curva granulométrica, sendo as maiores tolerâncias para os diâmetros maiores e as menores para os menores; 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

7 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: Para a determinação da faixa granulométrica, visando facilidade de mistura e posterior compactação, sugere-se o seguinte: Deve-se evitar o acúmulo de finos na mistura e, para tanto, deve-se ter: (% passada na #200)/(% passada na #40) < 2/3. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: Para a determinação da faixa granulométrica, visando facilidade de mistura e posterior compactação, sugere-se o seguinte: LIMITE DE LIQUIDEZ E ÍNDICE DE PLASTICIDADE: Limite de Liquidez LL ≤ 25%. Índice de Plasticidade - IP ≤ 6%. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

9 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: No caso de misturas, pode-se calcular os novos índices ponderando-se os dos componentes da mistura, ou seja: Onde: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

10 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: No caso de misturas, pode-se calcular os novos índices ponderando-se os dos componentes da mistura, ou seja: Onde: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

11 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: RESISTÊNCIA - ENSAIOS DE CBR: A mistura deverá apresentar os seguintes valores de CBR e Expansão: Para Bases: Para Sub-bases: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: ABRASÃO "LOS ANGELES": A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter cerca de 5.000g de agregado a 500 até revoluções no interior do cilindro de uma máquina Los Angeles. 10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao agregado, causando um efeito danoso a este quando a máquina é ligada. Com auxílio de uma análise granulométrica calcula-se a perda por abrasão: ABRASÃO "LOS ANGELES": A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter cerca de 5.000g de agregado a 500 até revoluções no interior do cilindro de uma máquina Los Angeles. 10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao agregado, causando um efeito danoso a este quando a máquina é ligada. Com auxílio de uma análise granulométrica calcula-se a perda por abrasão: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: ABRASÃO "LOS ANGELES": LA = Perda por abrasão Los Angeles (%) mi = massa inicial mf = massa final Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais e Britas Graduadas. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: ABRASÃO "LOS ANGELES": LA = Perda por abrasão Los Angeles (%) mi = massa inicial mf = massa final Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais e Britas Graduadas. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

15 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: ABRASÃO "LOS ANGELES": 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: DURABILIDADE (SANIDADE) (DNER-ME 089/94): Visa determinar a resistência do agregado à desintegração química – intemperismo; O basalto, por exemplo, se deteriora formando argila que não é desejável em uma mistura asfáltica; 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: DURABILIDADE (SANIDADE) (DNER-ME 089/94): O ensaio consiste em atacar o agregado com uma solução saturada de MgSO4 (Sulfato de Magnésio) ou Na2SO4 (Sulfato de Sódio) por cinco ciclos de 16 a 18 horas a 21ºC. O resultado é expresso como a perda de peso que deve ser inferior a 12%; DURABILIDADE (SANIDADE) (DNER-ME 089/94): O ensaio consiste em atacar o agregado com uma solução saturada de MgSO4 (Sulfato de Magnésio) ou Na2SO4 (Sulfato de Sódio) por cinco ciclos de 16 a 18 horas a 21ºC. O resultado é expresso como a perda de peso que deve ser inferior a 12%; 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

18 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: DURABILIDADE (SANIDADE) (DNER-ME 089/94): A principal consequência ao não atendimento das especificações é a desintegrarão de agregados na superfície do revestimento, ocasionando desgaste acelerado. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

19 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: DURABILIDADE (SANIDADE) (DNER-ME 089/94): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: DURABILIDADE (SANIDADE) (DNER-ME 089/94): Os resultados deste ensaio são decorrentes de exames quantitativos e qualitativos, tais como: Número de partículas maiores de 19 mm do ensaio, após o ensaio, quantas foram afetadas e como foram (desintegração, fendilhamento, esmagamento, quebra, laminagem, etc.). 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: DURABILIDADE (SANIDADE) (DNER-ME 089/94): Antes Este ensaio avalia a durabilidade dos agregados à desintegração química. Após 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: LIMPEZA (Equivalente de Areia) (ME 054/94) Os agregados devem encontrar-se livres de materiais como argila, matéria orgânica, pó, silte, etc., pois, em contato com estes, a adesão com o ligante fica prejudicada. Os materiais plásticos, também, provocam retração e inchamento, fenômenos indesejáveis. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: LIMPEZA (Equivalente de Areia) (ME 054/94) Tem por finalidade a identificação de finos plásticos no agregado miúdo. Colocar o material na proveta com solução padronizada; deixar em repouso; agitar; ler a altura da suspensão (h1) e da sedimentação (h2). Para misturas asfálticas, EA>55%. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

24 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: LIMPEZA (Equivalente de Areia) (ME 054/94) Tem por finalidade a identificação de finos plásticos no agregado miúdo. Colocar o material na proveta com solução padronizada; deixar em repouso; agitar; ler a altura da suspensão (h1) e da sedimentação (h2). Para misturas asfálticas, EA>55%. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

25 200799 - Pavimentos de Estradas II
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: LIMPEZA (Equivalente de Areia) (ME 054/94) O equivalente de areia deve ser superior ou igual a 55% para que o agregado miúdo possa ser utilizado em misturas betuminosas. Suspensão argilosa Suspensão de areia 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: ENSAIO DE ADESIVIDADE (ME 078/94 e ME 079/94) A principal consequência ao não atendimento das especificações é o arrancamento dos agregados da superfície do revestimento, ocasionando desgaste acelerado. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ESTABILIZADOS GRANULOMETRICAMENTE: ENSAIO DE ADESIVIDADE (ME 078/94 e ME 079/94) Quanto a adesividade existem dois tipos de agregados: HIDRÓFILOS: quando úmidos perdem a película betuminosa; HIDRÓFOBOS: quando úmidos mantém a película betuminosa. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: Para a estabilização mecânica de solos granulares, das bases ou sub-bases, devemos obedecer à especificação do DNER que estabelece várias faixas granulométricas. O método gráfico de Rothfuchs pode ser aplicado ao projeto de mistura de qualquer número de agregados: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: Considerando as características dos agregados e solo expostas no quadro abaixo, determinar as porcentagens de cada um de forma que a mistura se enquadre na faixa "D" do DER-SP. Considere ainda que o solo possua LL = 30% e IP = 9%, e verifique se a mistura obtida se enquadra nas especificações 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100 80 67,5 55 35 12,5 n. 200 n. 40 n. 10 n. 4 3/8” 1” 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

32 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100 80 67,5 55 35 12,5 n. 200 n. 40 n. 10 n. 4 3/8” 1” 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

33 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100 80 67,5 55 35 12,5 n. 200 n. 40 n. 10 n. 4 3/8” 1” 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

34 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100 80 67,5 55 35 12,5 n. 200 n. 40 n. 10 n. 4 3/8” 1” 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100 80 76 67,5 55 35 29 12,5 n. 200 n. 40 n. 10 n. 4 3/8” 1” 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100 80 MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 76 67,5 55 35 29 12,5 n. 200 n. 40 n. 10 n. 4 3/8” 1” 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: Após a distribuição dos três elementos (Pedra 1, Pedrisco e Solo) foi obtido a seguinte proporção: VERIFICAR: FINOS, LLm e IPm. MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

38 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

39 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% Verificação da quantidade de finos: 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

40 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 Cálculo do Limite de Liquidez da mistura (LLm): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

41 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 Cálculo do Limite de Liquidez da mistura (LLm): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

42 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 Cálculo do Limite de Liquidez da mistura (LLm): OK 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

43 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 Cálculo do Índice de Plasticidade da mistura (IPm): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

44 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 Cálculo do Índice de Plasticidade da mistura (IPm): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

45 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 29% - 0% = 29% PEDRISCO = 76% - 29% = 47% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 48,6 35,8 7,7 Cálculo do Índice de Plasticidade da mistura (IPm): RECALCULAR !! 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

46 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: Após verificação, observou-se que a amostra não passou ao IP (maior que 6%). Devemos modificar a mistura e verificar novamente. Adotando: MISTURA SOLO = 25% - 0% = 25% PEDRISCO = 76% - 25% = 51% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

47 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: NOVA MISTURA SOLO = 25% - 0% = 25% PEDRISCO = 76% - 25% = 51% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% 100,0 83,2 76,4 45,6 32,6 7,2 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

48 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 25% - 0% = 25% PEDRISCO = 76% - 25% = 51% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100,0 83,2 76,4 45,6 32,6 7,2 Verificação da quantidade de finos: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

49 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 25% - 0% = 25% PEDRISCO = 76% - 25% = 51% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100,0 83,2 76,4 45,6 32,6 7,2 Cálculo do Limite de Liquidez da mistura (LLm): OK 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

50 200799 - Pavimentos de Estradas II
MISTURA SOLO = 25% - 0% = 25% PEDRISCO = 76% - 25% = 51% PEDRA 1 = 100% - 76% = 24% MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: 100,0 83,2 76,4 45,6 32,6 7,2 Cálculo do Índice de Plasticidade da mistura (IPm): OK 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

51 ORIENTAÇÕES TRABALHO T1.1
– Pavimentos de Estradas II ORIENTAÇÕES TRABALHO T1.1 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) 1

52 ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVER
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL SERÃO DESENVOLVIDOS TRABALHOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS, INDIVIDUALMENTE. ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVER O TRABALHO T1.1 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

53 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

54 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Adotando o VDMo a quantidade de veículos atual, faz-se as seguintes considerações: SEGUIR ORIENTAÇÕES Considerando que o período de construção da estrada é de 2 anos, temos: 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

55 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Cálculo do Vt : 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

56 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Cálculo do Fator de Eixo (FE): Distribuição do tráfego (Adotando X = 0): 85% de veículos com 2 eixos; 15% de veículos com 3 eixos. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

57 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Cálculo do Fator de Carga (FC): 0,100 4,500 0,300 6,000 1,000 10,000 10,000 50,000 40,000 80,000 0,400 3,600 4,000 20,000 7,000 28,000 202,100 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

58 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Cálculo do Fator de Carga (FC): 0,100 4,500 0,300 6,000 1,000 10,000 10,000 50,000 40,000 80,000 0,400 3,600 4,000 20,000 7,000 28,000 202,100 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

59 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Cálculo do Fator de Veículo (FV): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

60 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Cálculo do Fator Climático Regional (FR): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

61 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 1. DADOS DO TRÁFEGO Cálculo do Número de Operações do Eixo Padrão (N): 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

62 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE 2.1. SUBLEITO Boletim de sondagem do Subleito. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

63 200799 - Pavimentos de Estradas II
DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

64 DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL
2. DADOS DO SUBLEITO DETERMINAR O INDICE DE GRUPO (IG) E O ÍNDICE DE SUPORTE (IS). CLASSIFICAR O SOLO. FAZER O TRATAMENTO ESTATÍSTICO SEGUNDO “t-Student” (IP1). 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

65 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE 2.2. REFORÇO DO SUBLEITO Para a execução do REFORÇO DO SUBLEITO tem-se os materiais de duas jazidas situadas a uma distância de 10 km e uma distância de 20 km, com as seguintes características apresentadas na TABELA 2. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

66 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE 2.2. REFORÇO DO SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

67 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE DETERMINAR O ÍNDICE DE SUPORTE (IS) DO MATERIAL DISPONÍVEL PARA O REFORÇO DO SUBLEITO. 2.2. REFORÇO DO SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

68 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE 2.3. SUB-BASE O material para execução da SUB-BASE apresenta CBR = 20%; expansão = 0,5% e IG = 0. Custo (escavação, material, compactação e transporte) = 35,80 R$/m3 de camada. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

69 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE 2.4. BASE Para execução da BASE temos as opções: 1 - Base de SOLO CIMENTO: dispõe-se de uma jazida (A) de solo situada a 8 km de distância do centro de gravidade da obra. A resistência à compressão aos 7 dias é igual a 22 kg/cm2. O custo do SOLO CIMENTO por m3 de camada acabada com teor de cimento de 8%, inclusive escavação de solo, custo de materiais, formas para confinamento é de 150,55 R$/m3. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE 2.4. BASE Para execução da BASE temos as opções: 2 - Base de BRITA GRADUADA, cujo custo é R$ 96,50/m3, incluindo transporte e execução. 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 2. DADOS DO SUBLEITO E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA REFORÇO, SUB-BASE e BASE 2.5. REVESTIMENTO O REVESTIMENTO poderá ser constituído de: 1 – Concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ) 2 – Tratamento superficial triplo (TST) 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 3. DIMENSIONAMENTO Pede-se: O dimensionamento do pavimento para e respectivos desenhos longitudinais e transversais. 1 – Dimensionar os pavimentos (todas as alternativas possíveis) 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

73 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 3. DIMENSIONAMENTO TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ SOLO-CIMENTO BRITA SOLO-CIMENTO BRITA SUB- BASE SUB- BASE REFORÇO SUBLEITO (1R) REFORÇO SUBLEITO (2R) SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 3. DIMENSIONAMENTO (1) TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ SOLO-CIMENTO BRITA SOLO-CIMENTO BRITA SUB- BASE SUB- BASE REFORÇO SUBLEITO (1R) REFORÇO SUBLEITO (2R) SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

75 200799 - Pavimentos de Estradas II
SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 3. DIMENSIONAMENTO (1) (2) TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ SOLO-CIMENTO BRITA SOLO-CIMENTO BRITA SUB- BASE SUB- BASE REFORÇO SUBLEITO (1R) REFORÇO SUBLEITO (2R) SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 3. DIMENSIONAMENTO (1) (2) TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ TST CBUQ SOLO-CIMENTO BRITA SOLO-CIMENTO BRITA SUB- BASE SUB- BASE REFORÇO SUBLEITO (1R) REFORÇO SUBLEITO (2R) SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO DIMENSIONAMENTO DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL 3. DIMENSIONAMENTO Pede-se: O dimensionamento do pavimento para e respectivos desenhos longitudinais e transversais. 2 – Orçar todos os tipos de pavimentos dimensionados; 3 – Fazer um croqui do PAVIMENTO MAIS ECONÔMICO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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SUBLEITO: BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO 2: Projeto de mistura para Concreto Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ). Especificação: Faixa “C” do DNIT ES-P22/2000 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: 100 90 85 58 36 17 10 6 200 14/11/2018 80 40 Pavimentos de Estradas II 10 4 3/8” 1/2” 3/4”

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: 100 90 85 58 36 17 10 6 200 14/11/2018 80 40 Pavimentos de Estradas II 10 4 3/8” 1/2” 3/4”

82 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: 100 90 85 58 36 17 10 6 200 14/11/2018 80 40 Pavimentos de Estradas II 10 4 3/8” 1/2” 3/4”

83 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: 100 90 85 58 36 17 10 6 200 14/11/2018 80 40 Pavimentos de Estradas II 10 4 3/8” 1/2” 3/4”

84 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: 100 90 89 85 58 48 36 17 10 6 200 14/11/2018 80 40 Pavimentos de Estradas II 10 4 3/8” 1/2” 3/4”

85 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: 100 90 89 MISTURA PÓ DE PEDRA = 48% - 0% = 48% PEDRISCO = 89% - 48% = 41% BRITA 3/4” = 100% - 89% = 11% 85 58 48 36 17 10 6 200 14/11/2018 80 40 Pavimentos de Estradas II 10 4 3/8” 1/2” 3/4”

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MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: Após a distribuição dos três elementos (Brita ¾”, Pedrisco e Pó de Pedra) foi obtido a seguinte proporção: VERIFICAR: FINOS. MISTURA PÓ DE PEDRA = 48% - 0% = 48% PEDRISCO = 89% - 48% = 41% BRITA 3/4” = 100% - 89% = 11% 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

87 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: MISTURA PÓ DE PEDRA = 48% - 0% = 48% PEDRISCO = 89% - 48% = 41% BRITA 3/4” = 100% - 89% = 11% 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

88 200799 - Pavimentos de Estradas II
MÉTODO GRÁFICO DE ROTHFUCHS: EXERCÍCIO: MISTURA PÓ DE PEDRA = 48% - 0% = 48% PEDRISCO = 89% - 48% = 41% BRITA 3/4” = 100% - 89% = 11% 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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OBRIGADO !!! 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II

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FATOR DE CARGA 14/11/2018 Pavimentos de Estradas II


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