BIOGEOGRAFIA DE VICARIÂNCIA

Apresentação em tema: "BIOGEOGRAFIA DE VICARIÂNCIA"— Transcrição da apresentação:

1 BIOGEOGRAFIA DE VICARIÂNCIA

2 Biogeografia filogenética Biogeografia cladística
APE Panbiogeografia teste Congruência da distribuição com hipóteses evolutivas e geológicas Parcimônia em caldogramas de área Parcimônia em endemismos de táxons não relacionados Congruência nas amplitudes de distribuição de táxons não relacionados Processo Vicariância, dispersão e história geológica Vicariância e dispersão Vicariância Análise Distribuição disjunta de táxons irmãos endêmicos Endemismos Amplitude de distribuição Autoria Hennig (1966) Hennig (1966)+Nelson & Platnick (1978) Rosen (1984) Croizat (1958)

3 Distribuições disjuntas

4 Vicariância

5 Dispersão

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7 Cladogênese

8 Anagênese

9 Relação de ordem parcial estrita
X = A  B A B AI = {1,2,3,4} A B BI = {1,2,3,5} x x XI = {1,2,3}

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11 Anagênese e cladogênese

12 Anagênese e cladogênese

13 Anagênese e cladogênese

14 Anagênese e cladogênese

15 Anagênese e cladogênese

16 Vicariância e distribuição

17 A Terra e a vida evoluem juntas!
Geoanagênese = magma, mudanças de um rio, meteorologia Geocladogênese = tectônica de placas Táxon terminal (i, e) F G H I B D E tempo alopatria C Eidoforonte ancestral (i, e) A c C A c B A B ≠ C essência ≠ estado

18 Geocladogênese e deriva continental

19 Cladograma geológico de área

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21 No passado também...

22 Biogeografia filogenética
Regra do desvio B B Centros de origem A A A* A* Regra da progressão Especiação alopátrida por isolados periféricos

23 desvio Centro de origem

24 Panbiogeografia: o primeiro passo
León Croizat

25 Traços individuais e generalizados e nós biogeográficos

26 A Terra e a vida evoluem juntas!

27 Hipótese biogeográfica primária

28

29 Datação de eventos

30 Biogeografia cladística
Cladograma geral de área Correlação de relacionamentos entre táxons e áreas

31 Complicações...

32 Implementação dos pressupostos A0, A1 e A2 e os cladogramas resolvidos de área (RAC) para táxons amplilocados parafiletismo polifiletismo Uma espécie tornou-se amplilocada por simples aumento de sua área de distribuição, ou por não responder ao evento vicariante etc.

33 Paralogia geográfica: distribuições redundantes
1 2 3 D A B E C F I 3 II 1 2 D A I II X Y X Y Ação tectônica, dispersão, especiação simpátrida, relacionamentos equívocos, má delimitação de áreas de endemismos

34 Resolução pela implementação de pressupostos em distribuições redundantes (paralogia geográficas)
Duplicação com subsequentes extinções nas demais áreas de um dos ramos duplicados (A1) ou eventos de duplicação e dispersão (A2)

35 Resolução pela implementação de pressupostos em áreas ausentes
Área ausente codificada como “?” e assim os cladogramas resolvidos assumirão todas as posições possíveis para a área

36 Métodos baseados em padrão: análise de componentes (Nelson & Platnick, 1978)

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38 Cladograma geral de área: quanto mais melhor!
Hipótese secundária biogeográfica: o componente é um conjunto de áreas relacionadas ou um grupo monofilético de áreas (será um traço generalizado?)

39 Procedimentos operacionais

40 Métodos baseados em padrão: análise de parcimônia de Brooks (Brooks, 1981)

41 Enunciado de três áreas

42 Procedimentos operacionais (Nelson & Ladiges, 1991): implementação prioritária dos pressupostos A0 e A1

43 E para quatro áreas? Três enunciados de 3-áreas para cada táxon
A (B,C) A (B,D) A (C,D) B (C,D)

44 Conclusões: -Padrões de distribuição da biota de uma área poderiam ser explicados por um único cladograma de áreas e por um único padrão de relacionamento entre áreas; -Entretanto, uma biota particular é composta por organismos com diferentes histórias na área; -A biogeografia cladística é predominantemente um programa de pesquisa da “biogeografia de áreas”; -O objetivo da biogeografia cladística é a procura por padrões gerais de relacionamento entre áreas e seus processos causais; -Nenhum método é capaz de determinar objetivamente quais eventos foram responsáveis por um padrão biogeográfico!