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Iniciativas públicas para uma matriz energética limpa

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Apresentação em tema: "Iniciativas públicas para uma matriz energética limpa"— Transcrição da apresentação:

1 Iniciativas públicas para uma matriz energética limpa
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DIRETORIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Iniciativas públicas para uma matriz energética limpa

2 OBJETIVO Apontar iniciativas públicas necessárias para o desenvolvimento de uma matriz energética limpa

3 Energia Fontes renováveis Fontes não-renováveis Energia hidráulica
Biomassa e biogás Eólica Solar Geotérmica Mar Fontes não-renováveis Gás natural Derivados do petróleo Energia nuclear Carvão Mineral Segundo ANEEL

4 Fontes para a produção de energia elétrica no Brasil

5 Capacidade de geração por estado
Fonte: Aneel

6 Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

7 Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

8 Capacidade de Geração em Santa Catarina
O Estado do(e) SANTA CATARINA possui no total 165 empreendimentos em operação , gerando kW de potência. Está prevista para os próximos anos uma adição de kW na capacidade de geração do Estado, proveniente dos 15 empreendimentos atualmente em construção e mais 54 com sua Outorga assinada.

9 Empreendimentos em Operação em SC
Tipo Quantidade Potência (kW) % CGH 74 45.118 0,76 EOL 3 14.400 0,24 PCH 43 4,80 UHE 8 76,39 UTE 37 17,80 Total 165 100 15 das UTE são biomassa (bagaço de cana-de-açúcar, resíduos de madeira e licor negro) e 22 são e fóssil ( carvão mineral, óleo díesel)

10 Empreendimentos em Construção em SC
Tipo Quantidade Potência (kW) % PCH 14 12,10 UHE 1 87,90 Total 15 100

11 Oferta interna de Energia
Fonte: EPE – Empresa de Pesquisa Energética Relatório 2009 Ano-Base 2008

12 ENERGIA HIDRÁULICA É a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético que quando represada aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.

13 Perfil esquemático de usina hidrelétrica
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

14 Usina hidrelétrica de Itaipu
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

15 ENERGIA DE BIOMASSA É a energia gerada a partir da decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.

16 Esquema de produção de energia elétrica através do biogás
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

17 Aterro sanitário Bandeirantes em São Paulo
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

18 ENERGIA EÓLICA Gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. É uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.

19 Potencial eólico brasileiro
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

20 ENERGIA SOLAR Ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.

21 Variação da energia solar no Brasil
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

22 ENERGIA GEOTÉRMICA Nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar °C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.

23 ENERGIA GRAVITACIONAL
Gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.

24 Mar Aproveitamento das máres, correntes marítimas, ondas, energia térmica e gradientes de salinidade A energia maremotriz, obtida através do movimento das águas é a única forma de aproveitamento utilizada atualmente. Geração da energia maremotriz Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

25 ENERGIA FÓSSIL Formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.

26 Produção de Energia: Fósseis
2006 2007 2008 %08/07 Produção de Petróleo (10³m³) SUL 536 538 164 -69,60% SC Produção de Gás Natural (106m³) 39 124 22 -82,40% Produção de Carvão Mineral (10³ton) 5.881 5.965 6.351 6,50% 2.605 2.745 3.059 11,50% Fonte: EPE – Empresa de Pesquisa Energética Relatório 2009 Ano-Base 2008

27 Esquema da produção de energia elétrica através do petróleo
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

28 Derivados do petróleo depois do refino
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL Fonte: BP, 2008

29 Esquema da produção de energia elétrica a partir do carvão mineral
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

30 Extração de carvão mineral na superfície
Atlas de Energia Elétrica do Brasil - ANEEL

31 ENERGIA NUCLEAR O urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo. Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.

32 Iniciativas Públicas Para orientar a tomada de decisões em assuntos de energias renováveis é preciso haver uma transversalidade entre os setores; Aparato Político-Institucional: Comitê Gestor de Políticas de Energias Renováveis (Desenvolvimento Econômico, Infra-Estrutura, Ciência, Tecnologia, Agricultura, Universidades, etc) Apoio a atividades que envolvam Ciência, Tecnologia e Inovação; Fomento a projetos de energias renováveis; 4) Identificação de barreiras comerciais, ambientais e regulatórias (custo do empreendimento, licenciamento, microgeração, incentivos fiscais);

33 Lei da Política Estadual de Mudanças Climáticas
Programas Lei da Política Estadual de Mudanças Climáticas Programa Catarinense de Incentivo à Produção e Utilização de Biocombustíveis; Programa Catarinense de Estímulo ao Desenvolvimento de Energias Alternativas; Programa de Incentivo a Redução do Consumo de Energia, como ênfase no desenvolvimento de tecnologias para as energias;

34 Programas Programa Catarinense de Incentivo à Produção e Utilização de Biocombustíveis (art. 10); I - o estímulo à produção de biocombustíveis, o incremento da eficiência energética e o aproveitamento sustentável dos recursos naturais do Estado; II - o incentivo ao aproveitamento de óleos residuais para a produção de biodiesel; III - o incentivo e desenvolvimento de projetos que tenham por objetivo a produção integrada de biodiesel com alimentos e ao aproveitamento eficiente dos subprodutos originados, privilegiando a inclusão social e o desenvolvimento sustentável da sociedade catarinense; IV - o estímulo à administração pública estadual e à sociedade catarinense a utilizarem biocombustíveis em seus veículos; e V - a propagação do conhecimento sobre os biocombustíveis, de forma a envolver a sociedade e integrá-la na compreensão do tema.

35 Programas Programa Catarinense de Estímulo ao Desenvolvimento de Energias Alternativas; Estruturação do território estadual em Macro-Regiões Energéticas de SC de acordo com a vocação produtiva e características físico-geográficas; Formação de bosques energéticos Implantação de tecnologias de aproveitamento eficiente da biomassa florestal; Tecnologias de alcance social e inserção de comunidades de baixa renda na cadeia produtiva de florestas energéticas;

36 Programas Programa Catarinense de Incentivo a Redução do Consumo de Energia PROGRAMA Consumo Inteligente ACIJ: Oferece às empresas de Joinville e região, a oportunidade de realizar projetos de eficiência energética, reduzindo custos e modernizando seu parque industrial. As empresas que necessitarem adquirir equipamentos podem contar com linhas de crédito diferenciadas do BRDE para o Programa. Apoio a Projetos de Eficiência Energética – PROESCO - BNDES

37 Conclusões Santa Catarina possui uma matriz energética diversificada;
Grande potencial de geração de energia através de matriz limpa; Alto potencial de geração de energia hidráulica; Alto potencial de geração de energia de biomassa; Programas instituídos pela Lei /2009 que necessitam de regulamentação; Redução das barreiras de implantação de projetos de energias renováveis;


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