Monarquias Absolutistas e economia mercantilista

Apresentação em tema: "Monarquias Absolutistas e economia mercantilista"— Transcrição da apresentação:

1 Monarquias Absolutistas e economia mercantilista
Origens do poder absoluto dos reis Absolutismo: centralização do poder do Estado na figura de uma só pessoa: o rei. Durante a formação das monarquias nacionais houve: a expansão do comércio; a criação de uma única moeda para todo o país; unificação de impostos, pesos e medidas. Organização dos exércitos! Aliança rei + burguesia.

2 Monarquias Absolutistas e economia mercantilista
Não se esqueçam que cada país formou sua Monarquia Absolutista de uma maneira! As guerras religiosas (que estudaremos em seguida), as grandes navegações e os monopólios permitiram que as Monarquias Nacionais enriquecessem.

3 Guerras religiosas Reformas religiosas.
Guerras contra “infiéis”. Reformas religiosas. Por meio da religião e das execuções o poder real mostrava sua força. Estados Nacionais passaram a ditar as leis e também a impor costumes e cultura.

4 Expansões marítimas: proporcionaram riquezas para a Europa (principalmente Espanha e Portugal).
Monopólios: a exclusividade da organização e estruturação política do Estado chama-se monopólio. Mercantilismo: sistema caracterizado por uma política que possibilitou o enriquecimento do Estado por meio da exploração das riquezas das novas terras descobertas. Mercantilismo estava fundamentado: p (importante!).

5 Apogeu do Absolutismo

6 Teorias políticas absolutistas
Pensadores buscavam justificar o poder supremo do monarca. Thomas Hobbes – “O homem é o lobo do homem”. Poder do rei deriva de seus governados (contrato social. Escreveu Leviatã (1651). Nicolau Maquiavel – Na sua obra “O Príncipe” descreveu os princípios do absolutismo. “Os fins justificam os meios”. Jacques Bossuet - partiu do pressuposto que o poder real era também o poder divino, pois os monarcas eram representantes de Deus na Terra. Reis teriam o direito divino de governar. Jean Bodin - as únicas limitações do soberano eram a lei divina e a lei natural. Bodin usava de argumento religioso para justificar o poder do rei, da mesma forma que Bossuet.