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Afonso Henriques e as etapas da governação

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Apresentação em tema: "Afonso Henriques e as etapas da governação"— Transcrição da apresentação:

1 Afonso Henriques e as etapas da governação
Da autonomia à soberania – 1ª fase (1128 / 1134) (continuação 5) 24/02/2016

2 Governação Afonsina – de 1128 a 1134
Confirmação de privilégios; Ligação aos grupos senhoriais. Com o seu suserano; Com os muçulmanos. Preocupação em garantir a estabilidade interna Aparente ausência de conflitos externos Viragem a sul Estímulo às alterações específicas da época Sem hostilidades fronteiriças com os muçulmanos. Apoio à emergência de novos grupos sociais; Fixação das Ordens monástico-militares. 24/02/2016

3 Desde 1130 ou 1131 - A viragem a sul
COIMBRA ? Conflitos locais a estabilizar ? Annales Portucalensis Veteres Crónica de Acenheiro Uma fronteira insegura Inserida em região de senhoria lismo débil Expoente do movimen to urbano 1130/1131 – o príncipe passa a fazer de Coimbra a sua principal base 24/02/2016

4 Orientação para os colegas ausentes
Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes Os primeiros anos de governação de Afonso Henriques (1128/1134) parecem ter sido marcados por uma procura de estabilidade interna e externa, que tranquilize os grandes interesses senhoriais e o suserano (Afonso VII) e evite hostilizar o vizinho muçulmano. Mas esta atitude não significa um divórcio entre o príncipe, as transformações sociais da sua época e as novas entidades que se afirmam – caso das ordens monástico-religiosas. (slide2) Por outro lado Afonso Henriques retoma a política de sua mãe de interesse por Coimbra, onde faz longas estadias a partir de 1130/1131, o que se torna visível através das datações e localizações da documentação da sua chancelaria. Este interesse pode explicar-se pelo destaque de Coimbra enquanto centro urbano, único que, no Condado, se aproximaria do desenvolvimento das cidades da Cristandade Ocidental. Além disso talvez o príncipe desejasse firmar influência pessoal numa região mais livre de entraves de tipo senhorial. Provavelmente a proximidade afigurar-se-lhe-ia também como forma de melhor organizar a defesa desta cidade fronteiriça. A análise dos Annales Portucalensis Veteres permite formular também a hipótese de, na região controlada por Coimbra, haver vestígios de levantamentos pró D. Teresa, que Afonso Henriques precisaria de combater. É uma hipótese não confirmada por outra documentação, mas verosímil face ao passado recente da região (slides 2 e 3) 24/02/2016


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