RISCO DE CHEIAS E INUNDACOES

Apresentação em tema: "RISCO DE CHEIAS E INUNDACOES"— Transcrição da apresentação:

1 RISCO DE CHEIAS E INUNDACOES
GT5 - RISCO DE CHEIAS E INUNDACOES Dezembro de 2016

2 Ponto de Situação

3 Objectivos Delineados para este Grupo (2015-17)
Documento de apoio a boas práticas de Ordenamento Territorial face a uma nova classificação de risco criada pela Diretiva Cheias Elaborar um Guia para a Elaboração de Cartografia de Risco para Galgamentos Costeiros Criar um Documento Técnico sobre Inundacões em Ambiente Urbano: Cidade de Lisboa

4 Gestão do Risco de Inundação Guia de Boas Práticas
Documento que pretende dar resposta aos novos desafios lançados pela  nova lei dos solos e do ordenamento do território e Directiva Cheias Definição de estratégias municipais; Adaptação dos necessários instrumentos de gestão de ordenamento do território; Revisão do desenho do espaço público urbano. Versão Concluída em OUT2016 Lançado no Dia Internacional de Redução de Catástrofes – 13OUT2016

5  Caparica – Fonte da Telha  Submetida ao Programa Copernicus
Cartografia de Risco - Galgamentos Costeiros Englobar as inundações costeiras com a Diretiva Cheias  Área Piloto definida Proposta de Metodologia padrão com base num cenário de Sobrelevação coicidente com as marés vivas equinociais Publicação de um Guia para Elaboração de Cartografia de Risco ligada a galgamentos costeiros  Caparica – Fonte da Telha  Submetida ao Programa Copernicus 2017

6 Documento Tecnico sobre Inundacoes Urbanas
2017 Identificação de Situações Criticas Medidas Preventivas e Medidas Mitigadoras Agir Local Pensar Global O Plano de Drenagem de Lisboa

7 Obrigado pela atenção!

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9 Apresentação do Guia

10 Documento que pretende dar resposta aos novos desafios lançados pela  nova lei dos solos e do ordenamento do território e Directiva Cheias. Especificamente a: Definição de estratégias municipais; Adaptação dos necessários instrumentos de gestão de ordenamento do território; Revisão do desenho do espaço público urbano

11 Objetivos: Evitar o uso e ocupação do solo inadequados em áreas de risco de inundação;

12 Objetivos: Evitar novas formas de ocupação do solo em locais que possam contribuir para o aumento do risco de inundação, nomeadamente por aumento do escoamento superficial;

13 Objetivos: Promover formas planeadas de gestão do risco à escala local com impacto, quer na segurança individual, quer na segurança coletiva; Melhorar o entendimento sobre o risco de inundação entre os parceiros relevantes e nas comunidades

14 Objetivos: Assegurar que as diretivas da União Europeia e a legislação nacional no âmbito do ordenamento, do ambiente e da conservação da natureza sejam cumpridas em todas as fases da gestão do risco de inundação.

15 Finalmente: Estas orientações exigem um sistema eficaz de planeamento aos níveis nacional, regional e local, tendo em vista um potencial uso de áreas com risco de inundações Estas boas práticas também demonstram que, em áreas já alvo de ocupação, as necessidades de regeneração e crescimento podem ser conciliadas, tendo na devida conta a necessidade de minimizar os riscos. A sociedade civil coloca hoje um elevado grau de importância no planeamento e desenvolvimento de medidas a considerar numa abordagem estratégica de gestão do risco. As autoridades administrativas e os promotores de novos usos são os principais destinatários para a implementação das boas práticas elencadas nesta publicação.

16 Obrigado pela atenção!