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a construção territorial do reino - Guerra, povoamento e diplomacia

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Apresentação em tema: "a construção territorial do reino - Guerra, povoamento e diplomacia"— Transcrição da apresentação:

1 a construção territorial do reino - Guerra, povoamento e diplomacia
Alargamento do território e os factores que o favorecem – rumos ritmos, conjunturas e recursos (cont.6) 15/03/2017

2 Os procedimentos utilizados
TIPO Conquista Defensiva De pilhagem TÉCNICAS DA GUERRA CONDUÇÃO E PARTICIPAÇÃO Régia Privados Ordens Militares GUERRA E SOCIEDADE CONDICIONALISMOS Relacionados com os territórios em causa MODUS OPERANDI Criação de reguengos Por doações individuais Por doações colectivas Aumento de privilégios INSTRUMENTOS Cartas de coutos Cartas de povoamento Cartas de foral Estratégia complementar OBJECTIVOS Reconhecimento da posse sobre territórios; Fortalecimento contra adversário comum; Combinações económicas e estratégicas. TIPOS DE ACORDOS Tratados territoriais Tratados de aliança Contratos matrimoniais GUERRA POVOAMENTO DIPLOMACIA Procedimentos autónomos Procedimentos complementares 15/03/2017

3 Alianças matrimoniais da Casa Real Portuguesa- Dinastia de Borgonha
Alianças matrimo niais com … Aragão 4 Castela 8 Leão 2 Dinamar ca Flandres 1 Saboia REIS: INFANTAS: Leonor (7º) Maria (8º) REI REI: 1º – Afonso Henriques INFANTAS: X INFANTAS: INFANTA: Teresa (1º) LEGENDA: (nº) indica a filiação INFANTAS: Berengária (2º) Leonor (3º) 15/03/2017

4 Alianças matrimoniais com …
Alianças matrimoniais das coroas de Leão e Castela - sob um só rei após 1230 Aragão 5 Portu gal França 10 5 Alianças matrimoniais com … Polónia Suábia 1 1 Norue ga Inglater ra 1 3 Navar ra 1 15/03/2017

5 A construção das fronteiras portuguesas no contexto global da sua época
“Quer no que à guerra, quer no que ao povoamento diz respeito, os rumos seguidos na definição das fronteiras peninsulares portuguesas e os ritmos a que obedeceu parecem ser menos o fruto de acasos do que o resultado das flutuações conjunturais em alguns Estados da Cristandade Ocidental e, sobretudo, no Magrebe e no Andaluz muçulmanos, durante o século e meio em apreço – 1143 a 1279.” 15/03/2017

6 Orientação para os colegas ausentes
Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes Para além da guerra e da ocupação de territórios por via do povoamento, um outro procedimento esteve presente na construção das nossas fronteiras – a diplomacia, cujos objectivos basicamente eram: procurar consolidar a posse dos territórios obtidos através do reconhecimento além fronteiras e criar apoios contra potenciais inimigos, por meio de alianças ofensivas e defensivas. (Slide 2) As alianças matrimoniais entre os membros de diversas famílias reais eram um instrumento importante para precaver interesses territoriais e económicos, afirmar internacionalmente o país e procurar gerar mecanismos de defesa. Neste tipo de negociações as infantas tornaram-se elementos de troca fundamentais. (Slide 3) Aparentemente a diversificação das alianças matrimoniais portuguesas durante a primeira dinastia não é muito grande, parecendo manter-nos confinados a uma situação de Estado periférico. Todavia, sobretudo pela linha feminina, os nossos monarcas criam laços familiares com outras coroas – por exemplo a francesa e a inglesa – com as quais não celebrámos matrimónios. Esses laços facilitam as relações diplomáticas e a realização de acordos de vários tipos, nomeadamente comerciais (Slides 4) 15/03/2017


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