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A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR

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Apresentação em tema: "A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR"— Transcrição da apresentação:

1 A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR
Diretoria de Política de Urgência e Emergência Secretaria de Estado da Saúde do Paraná Julho 2018

2 ACESSO AOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA
REDE PARANÁ URGÊNCIA ACESSO AOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA

3 QUALIFICAÇÃO DA URGÊNCIA
REDE PARANÁ URGÊNCIA QUALIFICAÇÃO DA URGÊNCIA U = G x R T

4 PRINCIPAIS GRUPOS DE CAUSA DE MORTES POR FAIXA ETÁRIA . PARANÁ, 2016.
Lugar < 01a 01-04a 05-09a 10-14a 15-19a 20-29a 30-39a 40-49a 50-59a 60-69a 70a e mais TOTAL 1.º AAOPP CE NEOPLASIA DAC 939 68 42 106 829 2.140 1.659 1.234 2.531 4.267 13.443 21.550 2.º MCDAC DSN DAR 454 59 27 39 48 201 402 1.094 2.369 3.542 6.467 14.086 3.º ADIP 83 26 32 43 96 328 990 956 1.527 6.173 9.455 4.º MAL DEFINIDA DAD DENM 52 15 13 23 94 218 461 809 971 2.448 9.223 5.º DEMN 35 30 11 22 79 158 325 719 791 1.867 4.408 6.º 31 5 10 61 133 310 557 656 1.704 3.936 7.º 17 12 9 20 54 103 239 388 448 1.544 2.750 8.º TMC 4 8 19 51 86 202 320 432 1.386 2.651 9.º DSOHTI DAG 3 14 50 76 197 221 271 1.240 2.521 10.º DAD/MD DSOTC GPP 6 1 2 34 168 204 966 1.833 Total 1.662 316 143 234 1.087 2.944 3.367 5.311 9.341 13.421 37.765 75.703 Fonte: SIM-PR base de 23/10/2017 REDE PARANÁ URGÊNCIA

5 REDE PARANÁ URGÊNCIA Paciente CERTO Local CERTO Tempo CERTO CONCEITO
Conjunto de ações e Serviços destinados ao atendimento de todas as Regiões de Saúde do Paraná, visando sua integração Macrorregional, voltado às necessidades de saúde da população em situação de Urgência e Emergência: trauma, acidente de trânsito, IAM (Infarto Agudo do Miocárdio), AVC (Acidente Vascular Cerebral), problemas clínicos agudos, etc. FUNDAMENTO Paciente CERTO Local CERTO Tempo CERTO Trunkey, 1982 Mendes, 2012

6 REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS LINHAS DE CUIDADO / TEMPO-RESPOSTA
REDE PARANÁ URGÊNCIA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS LINHAS DE CUIDADO / TEMPO-RESPOSTA

7 REDE PARANÁ URGÊNCIA PAPEL DOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA Acolher o paciente
Classificar o risco assistencial do quadro Estabelecer o diagnóstico definitivo do quadro de urgência Aplicar as medidas terapêuticas necessárias e possíveis de acordo com sua capacidade Encaminhar o paciente para continuidade terapêutica

8 REDE PARANÁ URGÊNCIA EMBASAMENTO LEGAL Constituição Federal 1988
Saúde é direito de todos, dever do Estado, garantido mediante políticas públicas Princípios: Universalidade, Equidade, Integralidade, Hierarquização Lei Federal 8.080/1990 Plano de Saúde- planejamento Lei Federal 8.142/1990 Criação: Fundo de Saúde / Conselhos / Plano de Saúde / Relatório de Gestão Decreto Estadual 5.711/2002 Regulamenta o Código de Saúde do Paraná

9 DECRETO 7508, DE 28/06/2011 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
REDE PARANÁ URGÊNCIA EMBASAMENTO LEGAL DECRETO 7508, DE 28/06/2011 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Regulamenta a Lei 8080/1990 Institui Regiões de Saúde e Redes de Atenção Define portas de entrada do SUS e competências dos entes federativos (município): Atenção Primária, Atenção de Urgência e Emergência, Atenção psicossocial, Portas especiais de acesso aberto Responsabiliza as CIBs pela pactuação e organização das redes

10 REDE PARANÁ URGÊNCIA EMBASAMENTO LEGAL
RESOLUÇÃO CIT Nº 04, DE 19/07/2012 Dispõe sobre a pactuação tripartite das Responsabilidades Sanitárias no âmbito do SUS Estabelece as responsabilidades sanitárias de Municípios, Estados e União Municípios: Garantir de forma solidária a integralidade das ações de saúde prestadas à sua população de forma interdisciplinar, incluindo ações de assistência, assegurando o acesso ao atendimento às urgências; Promover a equidade na atenção à saúde; Organizar e pactuar o acesso a ações e serviços de atenção especializada;

11 LEI COMPLEMENTAR 141, DE 13/01/2012 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
REDE PARANÁ URGÊNCIA EMBASAMENTO LEGAL LEI COMPLEMENTAR 141, DE 13/01/2012 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Regulamenta a aplicação de recursos para financiamento das ações de saúde Estabelece critérios de rateio dos recursos Define as normas de fiscalização, avaliação e controle dos gastos em saúde Determina as pactuações intermunicipais Responsabiliza os Conselhos de Saúde pelo estabelecimento de prioridades e avaliação de resultados

12 REDE PARANÁ URGÊNCIA EMBASAMENTO LEGAL PORTARIA MS 1600, DE 07/07/2011
Institui a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no SUS Prevenção, APS, SAMU e Centrais de Regulação de Urgência, SE, FNS, UPA, Componente Hospitalar, AD PORTARIA MS 1010, DE 21/05/2012 Institui as diretrizes para implantação do SAMU Regional e da Central de Regulação Médica de Urgências Define constituição mínima do Serviço e determina seu financiamento tripartite

13 REDE PARANÁ URGÊNCIA DELIBERAÇÃO CIB PR nº 17, DE 25/02/2013
EMBASAMENTO LEGAL DELIBERAÇÃO CIB PR nº 17, DE 25/02/2013 Aprova a Rede Paraná Urgência Diretrizes gerais e componentes PLANO ESTADUAL DE SAÚDE Diretriz 2 – Fortalecimento da Rede Paraná Urgência Ação 16– Implementação e consolidação dos SAMUs Regionais Ação 17 – Implementação do serviço de transporte inter-hospitalar, qualificando o serviço e vinculando-o aos SAMUs Regionais

14 REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPONENTES Promoção, Prevenção e Vigilância
Atenção Primária em Saúde Serviço de Atendimento Móvel de Urgência / SAMU / SIATE Serviço Aeromédico Salas de Emergência UPA / Unidades 24 horas Hospitais / Portas de Urgência Hospitalares Atenção Domiciliar Telemedicina / Linhas de Cuidado Cardiovascular, Cerebrovascular e Trauma Complexo Regulador

15 REDE PARANÁ URGÊNCIA ORÇAMENTO DA REDE – 2011/2017 ANO ORÇAMENTO 2011
0,00 2012 ,00 2013 ,00 ,00 2015 ,00 2016 ,00 2017 ,00 ACRÉSCIMO 2012/2017 115%

16 REDE PARANÁ URGÊNCIA SERVIÇO AEROMÉDICO
O atendimento aeromédico é demandado integralmente pelo Complexo Regulador, através das Centrais de Regulação Médica de Urgência e de Leitos Especializados. Demanda diária de atendimento de urgência do Complexo Regulador do Estado do Paraná / base / 2017: 1.689 solicitações de atendimento 988 ocorrências de atendimento local 182 acionamentos de equipes médicas 980 pacientes direcionados para serviços de emergência O atendimento aeromédico corresponde a 3,4% do total diário de pacientes críticos Dados 2017: média de 6,2 atendimentos / dia, demanda anual aproximada de pacientes ou 20,75 atendimentos / habitantes / ano. EMS / USA - 201,23 / habitantes / ano SAMU francês - 61,19 / habitantes / ano

17 REDE PARANÁ URGÊNCIA BASES OPERACIONAIS DO ATENDIMENTO AEROMÉDICO
BASE DE HELICÓPTERO ÁREA DE COBERTURA PRIMÁRIA

18 REDE PARANÁ URGÊNCIA TRANSPORTE AEROMÉDICO PARANÁ ANO
TOTAL GERAL COM PRF ANO PRF / SAMU METROPOLITANO BPMOA TOTAL CASA MILITAR SESA TRANSPLANTES Cmilitar/SESA/BPMOA AVIÃO CTBA HELIC CASCAVEL HELIC MARINGÁ HELIC LONDRINA HELIC P GROSSA 2007 74 2008 338 2009 462 1 463 2010 427 7 434 2011 420 59 23 34 536 2012 426 163 78 64 731 2013 279 322 50 32 683 2014 299 258 326 259 20 1162 2015 234 214 371 302 13 1134 2016 194 233 357 367 36 1220 2017 289 432 453 540 573 5 2292 2018 273 156 225 260 350 54 26 1344 TOTAL 3153 1811 159 1642 1606 832 959 195 10411 TOTAL PR 7204 *até fevereiro / 2018

19 REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA
SERVIÇO AEROMÉDICO

20 REDE PARANÁ URGÊNCIA

21 REDE PARANÁ URGÊNCIA

22 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AEROMÉDICO PROTOCOLO OPERACIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA SERVIÇO DE ATENDIMENTO AEROMÉDICO PROTOCOLO OPERACIONAL 2016 REFERÊNCIAS: Air Medical Physician Association, 2006 American College of Emergency Physicians, 2006 National Association of EMS Physicians, 2006 SAMU 192 – Ministério da Saúde, Brasil, 2016

23 FLUXOGRAMA DE TRANSPORTE AEROMÉDICO
REDE PARANÁ URGÊNCIA FLUXOGRAMA DE TRANSPORTE AEROMÉDICO TEMPO DE TRANSPORTE < 30 MIN? TRANSPORTE TERRESTRE SIM NÃO NÃO INDICADORES CLÍNICOS: 1. NECESSIDADE DE CIRURGIA, PROCEDIMENTO OU OUTRA INTERVENÇÃO URGENTE? 2. NECESSIDADE DE MINIMIZAR TEMPO DE PERMANÊNCIA EXTRA-HOSPITALAR DO PACIENTE EM FUNÇÃO DE SUA CONDIÇÃO CLÍNICA? 3. PROBLEMAS DE FLUXO DE ACESSO? SIM INDICADORES DE REGULAÇÃO MÉDICA: 1. DISPONIBILIDADE DE APOIO TERRESTRE? 2. SEGURANÇA PARA INDICAÇÃO / EXAMES BÁSICOS / CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA? 3. DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE DESTINO DO PACIENTE? 4. DISPONIBILIDADE DE LEITO SUJEITA A CANCELAMENTO EM FUNÇÃO DE RETARDO NA CHEGADA? SIM NÃO INDICADORES AERONÁUTICOS: 1. CONDIÇÃO METEOROLÓGICA? 2. ABASTECIMENTO / REABASTECIMENTO PARA VOOS LONGOS? 3. CONDIÇÃO SEGURA DE POUSO NA ORIGEM E NO DESTINO? 4. RETORNO À BASE EM CONDIÇÃO DE VOO DIURNO? NÃO TRANSPORTE TERRESTRE SIM TRANSPORTE AÉREO CONSIDERAR ASA FIXA EM DISTÂNCIAS > 200KM

24 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR / HOSPSUS
REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR / HOSPSUS HOSPSUS I: Urgência e Emergência – 52 hospitais HOSPSUS II: Mãe Paranaense – EQP – 104 hospitais HOSPSUS III: porta de entrada e retaguarda de urgência – 113 hospitais Total até 2017: 269 hospitais / adesão Parametrização da assistência por complexidade e integração regional à Rede Incentivo por porte e atividade

25 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR / HOSPSUS
REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR / HOSPSUS HOSPSUS I: Urgência e Emergência – 52 hospitais Incentivo 2017: R$ ,10 Fatores: Número de leitos % leitos de UTI Tipologia de urgência – A, B ou C HOSPSUS III: porta de entrada e retaguarda – 113 hospitais Incentivo 2017: R$ ,40 Responde por um território, vinculados a um hospital regional de maior porte referência para atendimento local ou microrregional / APS município com cobertura mínima de 70% ESF, integrado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192

26 IMPACTO FINANCEIRO / HOSPSUS
REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA IMPACTO FINANCEIRO / HOSPSUS HOSPSUS I: Urgência e Emergência – 52 hospitais ANO DE APURAÇÃO QUANTIDADE DE AIH VALOR TOTAL VALOR MÉDIO AIH 2011 ,27 1.593,16 2017 ,05 1.904,59 CRESCIMENTO 15,8% 38,5% 19,5%

27 INDICADORES DE RESULTADO
REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA INDICADORES DE RESULTADO 1.1 Coeficiente de mortalidade proporcional por doenças cardiovasculares por faixa etária 1.2 Coeficiente de mortalidade proporcional por causas externas por faixa etária INDICADORES DE GESTÃO 3.1 Percentual de pontos de atenção com processo de classificação de risco implantado 3.2 Percentual de hospitais de urgência adequados à tipologia estabelecida pela Rede 3.3 Percentual de população com acesso à Regulação de Urgência 3.4 Índice de cobertura do SAMU

28 INDICADORES DE PROCESSO
REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA INDICADORES DE PROCESSO 2.1 Percentual de pacientes com IAM tratados com angioplastia primária, trombólise, cirurgia aberta ou manejo conservador 2.2 Percentual de pacientes com IAM no SAMU com tempo porta-agulha inferior a 02:00h 2.3 Percentual de pacientes com IAM em assistência hospitalar com tempo porta-balão inferior a 01:30h e tempo porta-agulha inferior a 03:00h 2.4 Percentual de pacientes com AVE Isquêmico em assistência hospitalar com tempo porta-agulha inferior a 04:30h 2.5 Percentual de pacientes com AVE Hemorrágico em assistência hospitalar com indicação cirúrgica operados em até 12h 2.6 Percentual de pacientes politraumatizados em assistência hospitalar tratados em até 1 hora após o trauma

29 INDICADORES DE PROCESSO
REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA INDICADORES DE PROCESSO 2.7 Tempo-resposta do SAMU/SIATE (tempos de chegada ao local, chegada ao ponto de atenção) atendimento primário e secundário 2.8 Número de encaminhamentos SAMU / SIATE / Unidades assistenciais - atendimento primário e secundário 2.9 Percentual de pacientes atendidos dentro do tempo previsto pela classificação de risco 2.10 Percentual de pacientes com indicação cirúrgica de urgência operados em até 24 horas 2.11 Percentual de pacientes ortopédicos com indicação cirúrgica de emergência operados em até 06 horas 2.12 Taxa de mortalidade institucional nas linhas de cuidado cardiovascular e causa externa 2.13 Taxa de ocupação e média de permanência dos serviços (geral e UTI)

30 INDICADORES DE RESULTADO
REDE PARANÁ URGÊNCIA INDICADORES DE RESULTADO Indicador Meta Anual 2017 Resultados Série histórica 2017 (preliminar) Acumulado a partir de 2010 Taxa de mortalidade por causas externas, exceto violências. Reduzir em 1,0% ao ano a taxa de mortalidade por causas externas, em relação a 2013 (48,60). 2010= 51,49 2011= 51,48 2012= 54,13 2013= 48,60 2014= 47,90 2015= 41,80 2016= 42,27 37,69/ Redução de 22,44% a partir de 2013 Redução de 26,80% Taxa de mortalidade por doenças cardio e cerebrovasculares na faixa etária de 69 anos. Reduzir em 0,5% ao ano a taxa de mortalidade por doenças cardio e cerebrovasculares, em relação a 2013 (77,44), na faixa etária de 69 anos 2010= 79,01 2011= 80,39 2012= 76,25 2013= 77,44 2014= 75,52 2015= 73,22 2016= 70,85 61,74/ Redução de 20,27% a partir de 2013 Redução de 21,85%

31 INDICADORES DE RESULTADO
REDE PARANÁ URGÊNCIA INDICADORES DE RESULTADO Redução de 26,80% NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS EVITADOS NO PERÍODO DE 2010 A 2017: PACIENTES

32 INDICADORES DE RESULTADO
REDE PARANÁ URGÊNCIA INDICADORES DE RESULTADO Redução de 21,85% NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS EVITADOS NO PERÍODO DE 2010 A 2017: 2856 PACIENTES

33 PERSPECTIVAS PARA CONSOLIDAÇÃO DA REDE
REDE PARANÁ URGÊNCIA PERSPECTIVAS PARA CONSOLIDAÇÃO DA REDE Manutenção de custeio de componentes essenciais: Custeio da rede de hospitais de referência para urgência – HOSPSUS Custeio dos SAMUs Regionais Custeio do serviço aeromédico

34 PERSPECTIVAS PARA CONSOLIDAÇÃO DA REDE
REDE PARANÁ URGÊNCIA PERSPECTIVAS PARA CONSOLIDAÇÃO DA REDE Novas ações: Qualificação estratégica de gestores públicos municipais e estaduais Qualificação gerencial de gestores hospitalares Implementação da linha de cuidado cardiovascular – IAM e AVC mediante qualificação dos pontos de atenção / trombólise – telemedicina Reorganização do processo de trabalho e implementação do Complexo Regulador Macrorregional Implantação de rede de voz e dados para as unidades móveis dos SAMUs Regionais Adoção de modelo de cuidado voltado para condições crônicas, integrado a ações de intervenção de urgência – hospitais comunitários Investimento nos componentes da Rede: equipamentos de urgência e ambulâncias

35 COMPLEXO REGULADOR DO ESTADO DO PARANÁ
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR DO ESTADO DO PARANÁ Instrumento de gestão Garantia de acesso qualificado e resolutivo Eficiência e eficácia do cuidado: diagnóstico, tratamento oportuno Economia de escala Otimização da capacidade instalada nos serviços Controle de acesso – equidade na assistência Organização e integração dos fluxos de acesso Economicidade – controle financeiro

36 NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
REDE PARANÁ URGÊNCIA NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO COMPETÊNCIAS DA REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA: Atendimento primário – solicitações de urgência da população Atendimento secundário – solicitação de urgência dos Serviços de Saúde Confirmação de situação de urgência Acesso inicial do paciente para tratamento emergencial – acolhimento, confirmação diagnóstica, procedimentos necessários para viabilizar estabilidade clínica Estabilização do quadro urgente atual Redução do risco de novo quadro urgente COMPETÊNCIAS DA REGULAÇÃO DE LEITOS ESPECIALIZADOS: Alocação do paciente no leito hospitalar adequado, conforme a demanda terapêutica e as especialidades requeridas Realizada após as medidas de estabilização clínica necessárias

37 NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
REDE PARANÁ URGÊNCIA REDE PARANÁ URGÊNCIA NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE CLÍNICA Normalidade de funções vitais Controle de vias aéreas Oxigênio suplementar Ventilação adequada à idade / reexpansão pulmonar emergencial Ausência de sangramento ativo Circulação adequada / perfusão periférica preservada Manutenção da temperatura corporal Manejo de condições neurológicas agudas mediante administração de drogas ou ato cirúrgico emergencial Confirmação diagnóstica Equipe médica e de enfermagem em tempo integral

38 NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO
REDE PARANÁ URGÊNCIA NORMA OPERACIONAL DE REGULAÇÃO

39 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL CENTRAIS DE REGULAÇÃO MACRORREGIONAIS
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL CENTRAIS DE REGULAÇÃO MACRORREGIONAIS REGULAÇÃO DE URGÊNCIA LEITOS ESPECIALIZADOS

40 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL EMBASAMENTO LEGAL RESOLUÇÃO CIT 23 / 2017, DE 17/08/2017 Estabelece Diretrizes para os processos de Regionalização, Planejamento Regional Integrado ascendente, e Governança das Redes de Atenção à Saúde Determina a instituição de Comitês Executivos de Governança Macrorregionais

41 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL EMBASAMENTO LEGAL RESOLUÇÃO CIT 37 / 2018, DE 22/03/2018 Determina a execução de Planejamento Regional Integrado (PRI) Determina as responsabilidades dos gestores na garantia da atenção e na organização das Redes de Assistência Estabelece a organização macrorregional obrigatória para as Redes de Assistência Determina a criação do Comitê Executivo de Governança da Rede, vinculado à CIB Estadual

42 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL EMBASAMENTO LEGAL DELIBERAÇÃO CIB PR 222/2018, DE 18/06/2018 Aprova as Diretrizes Gerais do Complexo Regulador Macrorregional do Estado do Paraná DELIBERAÇÃO CIB PR 223/2018, DE 18/06/2018 Aprova o financiamento do Complexo Regulador Macrorregional do Estado do Paraná

43 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL EMBASAMENTO LEGAL RESOLUÇÃO SESA 161 / 2018, DE 21/03/2018 Define os profissionais obrigatórios do Complexo Regulador e suas respectivas competências: Médico e Enfermeiro Designa todo Médico do Complexo Regulador como Autoridade Sanitária – SAMU, SIATE, Regulação de Leitos Especializados, independente do tipo de vínculo profissional de origem Estabelece vínculo público obrigatório para exercício da Coordenação do Complexo Regulador Revoga Resolução SESA 471/2013

44 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL DIRETRIZES GERAIS Parâmetros de atendimento Competências de cada Ponto de Atenção Modelo de Atenção por Linhas de Cuidado Pontos de atenção secundários e terciários, regionalizados e articulados COMPETÊNCIAS Garantia da transparência, integralidade e equidade Acesso universal, igualitário e ordenado aos serviços de saúde Integração linear das ações de Regulação de Urgência e de Leitos Especializado Melhor resposta possível para toda demanda ativa Avaliação e Monitoramento do acesso, metas pactuadas e indicadores estabelecidos

45 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL ATRIBUIÇÕES Execução integral das pactuações determinadas no âmbito regional e estadual Critérios clínicos baseados em evidências para gestão das demandas Utilização obrigatória das grades de referência exaradas a partir do Planejamento Regional Integrado Monitoramento do fluxo de acesso dos pacientes Gerenciamento de todos os meios de atendimento pré-hospitalar móveis Garantir resposta de regulação de acesso para toda situação em que inexista pactuação vigente adequada

46 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO Quatro Macrorregiões Processo de trabalho uniforme Integração de processos de trabalho entre a Regulação de Urgência e de Leitos Especializados Gestão descentralizada da frota dos SAMUs Regionais Portas de entrada subordinadas às decisões do Complexo Regulador Grades de referência de urgência e fluxos de acesso por linha de cuidado pactuados Assistência de urgência e serviços especializados executadas no âmbito da macrorregião de origem da demanda Implantação a partir de projeto técnico detalhado em etapas, com validação no âmbito do Grupo Condutor de Urgência e mediante pactuação na CIB PR Condição de “vaga zero” determinada pelo médico regulador responsável, para permitir a realização de intervenção emergencial crítica

47 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL GOVERNANÇA Comitê Executivo de Governança da Rede de Urgência e Emergência (Resolução CIT 23/2017), subordinado à CIB PR Grupos Condutores Macrorregionais de Urgência e Emergência por designação da CIB PR Direção do Complexo Macrorregional exercida pela SESA, e gestão operacional compartilhada entre SESA e Municípios Plano de Ação Macrorregional de Urgência e Emergência atualizado

48 COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL
REDE PARANÁ URGÊNCIA COMPLEXO REGULADOR MACROREGIONAL FINANCIAMENTO 1. Alteração do incentivo estadual de custeio para apoio às ações estruturais e de assistência dos SAMUs Regionais (Resolução SESA nº 965/2017), fundo a fundo, por adesão, ampliando seu valor em caráter especial, para apoio às ações estruturais e de gestão do Complexo Regulador Macrorregional; 2. Manutenção do valor mensal do repasse estadual de custeio na modalidade fundo a fundo para as Centrais de Regulação dos SAMUs Regionais não ampliadas; 3. Incentivo financeiro repassado para os municípios-sede de Macrorregião, que possuírem centrais de regulação ampliadas; 4. Coordenação das ações do complexo Regulador Macrorregional pelos municípios, na forma definida pela CIB PR; 5. Monitoramento da execução dos serviços pela SESA;

49 A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR
VINÍCIUS AUGUSTO FILIPAK DIRETORIA DE POLÍTICAS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (41) / (41)


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